sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Eleições em BH: Luísa Barreto quer criar rede de apoio para dependentes químicos


Na área da saúde, a tucana quer, ainda, estipular metas para os hospitais filantrópicos da cidade que têm convênio com a prefeitura


Foto: Cláudio Cunha/PSDB
Por LUCAS HENRIQUE GOMES
02/10/20 - 15h00
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A candidata pelo PSDB à Prefeitura de Belo Horizonte, Luísa Barreto, traz em seu plano de governo cinco propostas para a saúde da cidade. Uma delas é a criação de uma rede de apoio para os dependentes químicos da cidade.

O intuito é integrar as equipes multidisciplinares que compõem as estruturas dos Centros de Atenção Profissional - Álcool e Outras Drogas (CAPS-AD) e Centro de Referência em Saúde Mental para Usuários de Álcool e Outras Drogas (Cersan), além de comunidades terapêuticas.

"Os dependentes químicos precisam de um atendimento humanizado e digno por parte da prefeitura. Para isso a proposta de criar uma rede municipal de apoio aos dependentes químicos, que agrega dentro dela todas aquelas instituições e também equipamentos públicos que fornecem apoio a eles. Isso é importante para que cada dependente tenha um apoio individualizado, focado nas suas características e que forneçam o melhor resultado em cada caso", explicou a candidata.

Na área da saúde, a tucana quer, ainda, estipular metas para os hospitais filantrópicos da cidade que têm convênio com a prefeitura. Para Luísa Barreto, a medida visa fortalecer a gestão desses hospitais, que recebem recursos públicos, mas não têm objetivos a serem cumpridos. “A prefeitura faz o repasse de recursos para esses hospitais, mas não faz esse repasse com metas claras e métricas claras de como deve ser esse atendimento. A ideia é que a prefeitura passe a atrelar os repasses a uma melhor qualidade de atendimento nesses hospitais a todos aqueles que os acessam via SUS”, disse.

Já para melhorar a oferta e a acessibilidade da saúde na capital, Luísa quer implantar o prontuário eletrônico para que os pacientes possam ter um atendimento personalizado e com protocolos individuais. Para reduzir as filas de exame, a proposta é realizar convênios com a rede privada, que atenderia parte da demanda pública do município.

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