sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Governo do PT em Minas, 30 dias de puro desacertos


Governo do PT em Minas, 30 dias de puro desacertos



Há 30 dias começou o governo do PT em Minas.

Nesse período, o governo foi na contramão do país: inchou a máquina pública aumentando em 25% o número de secretarias e, depois de suspender o reajuste dos servidores, o governo anunciou aumento de 40% nos salários do governador e dos secretários.

Junto com isso, o governo introduziu outra coisa ruim: a mentira.

Todo o Brasil enfrenta hoje uma grave crise de energia e de água.

A de energia causada pelas trapalhadas e politicagem do governo federal. A presidente anunciou que ia baixar a conta de luz, logo depois a conta voltou a subir e, agora, teremos uma tarifação de mais de 30% de aumento na conta de luz.

No caso da água, outra irresponsabilidade do governo federal.

Em 2010, a presidente Dilma prometeu que ia diminuir os impostos das empresas de saneamento. (imagem do vídeo dela prometendo ou de jornal)

Folha


http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1810201012.htm

Site Compesa

http://www.compesa.com.br/noticias/crise-por-agua-pode-ser-atenuada-com-desoneracao-do-piscofins

Site EBC

http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-10-17/dilma-garante-isencao-de-piscofins-para-setores-de-saneamento-energia-e-transportes

Tribuna do Ceará

http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/politica/dilma-promete-zerar-pis-e-cofins-para-saneamento/

Mas essa foi uma das promessas que ela não cumpriu.

Se ela tivesse cumprido, as empresas de todos os estados, como a Copasa em Minas, teriam tido muito mais recurso pra investir. (notícia do Trata Brasil sobre impostos)

Mas apesar da omissão do governo federal, nos últimos anos, a Copasa em Minas fez m trabalho exemplar. Veja:

Nos últimos anos a Copasa investiu R$ 8,5 milhões na ampliação e melhoria dos serviços.

Em 2003, eram 34 Estações de Tratamento de Esgoto em todo o Estado. Em 2014 são 160.

Outras 60 ETEs estão em construção.

Como resultado desse trabalho a Copasa se transformou em exemplo para todo o pais. (relação dos prêmios de preferencia com imagem do diploma ou noticia de jornal)

Qualidade é sinônimo de prêmios

http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=666&sid=261&tpl=printerview

Copasa é Platina pela sua eficiência de gestão



http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2245&sid=129&tpl=section_only

Diretorias de Operação são Diamante

http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2638&sid=129&tpl=section_only

(2009)

Serviços da Copasa conquistam prêmios nacionais de excelência

http://www.iof.mg.gov.br/index.php?/acao-do-governo/acao-do-governo-arquivo/Servicos-da-Copasa-conquistam-premios-nacionais-de-excelencia.html


Enquanto a Copasa e o Governo de Minas trabalhava, o PT fazia de tudo para atrapalhara e impedir a ampliação dos serviços. (colocar imagens noticias)

http://www.sindaguamg.com.br/ppp.htmhttp://www.rogeriocorreia.com.br/noticia/audiencia-publica-debate-ppp-para-explorar-o-sistema-rio-manso-apresentado-pela-copasa/

Agora, o novo governo do PT em Minas, esta mentindo pra você. Para fazer política menor, quer destruir o trabalho feito com seriedade durante todos esses anos.

Minas não merece isso.

Está na hora de o novo governo parar de falar mal do governo passado e começar a governar.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Aécio : Dilma promoveu um " Impostaço"


Aécio : Dilma promoveu um " Impostaço"






Aécio vê 'falha' do Planalto
Senador critica Dilma por não admitir gravidade da situação econômica do país e põe a culpa no governo. Em artigo, PSDB afirma que a presidente promove 'impostaço


No vídeo postado em seu perfil no Facebook, Aécio acusa Dilma de mentir para os basileiros
São Paulo – Na semana em que o governo federal anunciou a elevação de impostos como parte do ajuste fiscal para este ano, o candidato da oposição na última eleição, senador Aécio Neves (PSDB-MG), acusou a presidente Dilma Rousseff de ser irresponsável ao não admitir antes a gravidade da situação do país, em vídeo postado no Facebook, ontem. “Faltou à então candidata Dilma Rousseff a responsabilidade para admitir a gravidade da crise econômica, a gravidade da crise do setor elétrico, para tomar as medidas necessárias para minimizar seus efeitos”, disse Aécio, que acusou a petista de mentir aos brasileiros durante a campanha.


Aécio diz que oposição vai se mobilizar contra 'estelionato' do governo Na opinião de Aécio, a presidente Dilma, ao adotar medidas amargas para tentar solucionar a crise, não deixa claro aos brasileiros que a situação é culpa de seu governo. “Falta coragem à presidente da República para, olhando nos olhos dos brasileiros, dizer que as medidas que estão sendo tomadas são consequências dos inúmeros equívocos de seu governo”, criticou o tucano.

O senador ressaltou ainda que o aumento de impostos renderá cerca de R$ 20 bilhões anuais aos cofres públicos. Durante o período eleitoral, a campanha de Dilma Rousseff dizia que Aécio, caso vencesse as eleições, tomaria “medidas impopulares”. Dilma ressaltou várias vezes seu compromisso com o emprego, a renda e os direitos trabalhistas.

Também ontem, o PSDB, presidido por Aécio, divulgou um artigo em que critica as recentes decisões tomadas pelo governo Dilma. O texto afirma que a presidente promove um “impostaço” e não poupa sequer o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de cutucadas. “Não passa um dia sem que mais uma maldade salte do saco nefasto que Dilma Rousseff traz nas costas desde que foi reeleita. Ontem (segunda-feira), foi a vez do veto ao reajuste da tabela do Imposto de Renda, aumentando ainda mais a carga de tributos cobrada dos contribuintes. A presidente promove um ‘impostaço’ como há muito não se via”, diz o artigo do Instituto Teotônio Vilela (ITV), órgão de estudos e análises do partido.

Intitulado “O ‘impostaço’ diabólico de Dilma e Levy”, a análise sustenta que, para endireitar a economia que ela mesma “desvirtuou”, a presidente opta agora pela trilha do ajuste recessivo, penalizando os cidadãos, prejudicando os trabalhadores e esfriando ainda mais a já “anêmica” atividade produtiva no país. “Nada de uma reformulação estrutural no sistema tributário que aliviasse a carga de quem ganha menos e incentivasse a produção. Nada, também, de medidas de racionalização dos gastos, de diminuição da máquina pública, de uma reforma agrária no imenso latifúndio improdutivo que é seu paquidérmico ministério de 39 pastas”, afirma o partido no artigo.

O texto diz que a presidente se recolhe enquanto as maldades “saltam aos borbotões”. Cita o fato de que, há um mês, Dilma não dá entrevistas à imprensa, deixando para Joaquim Levy a função de porta-voz das más notícias. E questiona se é Dilma ou o ministro da Fazenda quem manda no País no momento. Em seguida, contudo, finaliza com uma resposta crítica a Dilma e a Levy. “Ambos, porém, mostram-se dispostos a fazer o diabo da vida dos brasileiro.”



Fonte : Estado de Minas

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Aécio em vídeo no Facebook, se mostra indignado com as mentiras de Dilma na campanha.

Aécio em vídeo no Facebook, se mostra indignado com as mentiras de Dilma na campanha.



Assista ao vídeo abaixo:

https://www.facebook.com/video.php?v=947214658656749&set=vb.411754008869486&type=2&theater

A candidata Dilma mentiu aos brasileiros, porque disse inúmeras vezes - na campanha, nos debates eleitorais - que sob hipótese alguma haveria aumento da carga tributária. Essas medidas agora anunciadas significam um aumento de mais de R$ 20 bilhões de reais na arrecadação do governo. A responsabilidade sobre essas medidas não pode ser terceirizada como quer a presidente da República. A responsabilidade pelo que acontece, hoje, no Brasil é exclusiva da presidente Dilma Rousseff e do seu governo. - Aécio Neves



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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Aécio : " Aonde está a presidente? - Herança maldita assusta o país"


Aécio : " Aonde está a presidente? - Herança maldita assusta o país"

'Herança maldita' assusta o país, diz Aécio em texto

Em um texto intitulado "Onde está a presidente?", o tucano diz que faltam à presidente Dilma "responsabilidade e coragem" para assumir as medidas impopulares que vem sendo adotadas pelo governo


'Herança maldita' assusta o país, diz Aécio em texto com críticas a Dilma

FOLHAPRESS

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou na noite desta segunda-feira (19) uma nota com duras críticas à presidente Dilma Rousseff. Em um texto intitulado "Onde está a presidente?", o tucano diz que o "tamanho da herança maldita" deixada pelo primeiro mandato da petista assusta o país e que, neste momento, faltam à ela "responsabilidade e coragem" para assumir as medidas impopulares que vem sendo adotadas pelo governo.

Aécio, derrotado por Dilma na última eleição presidencial, relaciona "apagão, racionamento de energia, aumento de impostos e cortes de direitos trabalhistas" como resultados de erros da primeira administração da presidente reeleita e diz que a população foi enganada por ela durante a campanha.

"Os erros do governo do PT não podem mais ser 'escondidos embaixo do tapete' e a conta de todos esses erros será, injustamente, paga pela população", diz o senador. O tucano afirma que "focada apenas em vencer as eleições", Dilma "adiou medidas necessárias" e que por isso, o quadro se agravou.

"Hoje, falta à presidente coragem para olhar nos olhos dos brasileiros e reconhecer que está fazendo tudo o que se comprometeu a não fazer", critica. Aécio diz ainda que a presidente tem se omitido "no momento do anúncio de medidas que afetarão gravemente a vida do nosso povo" e que, com isso, parece querer "terceirizar responsabilidades que são essencialmente dela".

Nesta segunda, o ministro da Fazenda Joaquim Levy deu publicidade a uma série de medidas de ajuste fiscal, entre elas aumento de impostos e do preço da gasolina.
"A pergunta que milhões de brasileiros se fazem hoje é : Onde está a presidente?", diz o tucano no fim do texto.

Fonte : Jornal O TEMPO


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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Aécio : " O Brasil foi enganado por Dilma e pelo PT


Aécio : " O Brasil foi enganado por Dilma e pelo PT



Brasília – Na mesma edição em que a revista Veja fez um balanço sobre o que a presidente Dilma prometeu na campanha eleitoral, e o caminho oposto que seu governo tomou depois de vencer o pleito, o presidente nacional do PSDB e senador Aécio Neves (MG) foi taxativo: “o país foi enganado”.

“Assistimos a um estelionato eleitoral sem precedentes, pois o governo terá de fazer um ajuste fiscal muito mais duro do que seria necessário no caso do PSDB, porque o mercado sabe que foi a própria presidente Dilma que, deliberadamente, entregou ao seu segundo mandato uma herança maldita”, afirmou o tucano à publicação.

Aécio lembrou ainda que o governo petista perdeu a credibilidade junto à população, e que Dilma foi omissa ao adotar o “vale tudo” nas eleições e abdicar de decisões importantes. “Apesar dos alertas a presidente deixou de tomar uma série de medidas e não hesitou em permitir que os problemas do país se agravassem, pensando apenas em vencer as eleições”.

Além do estelionato eleitoral, Aécio lembrou que as medidas são anunciadas pela equipe econômica, e não pela presidente, o que deixa a impressão que Dilma poderia desautorizá-las. Outro aspecto negativo para o senador mineiro é que as medidas são tomadas sem debate com a sociedade ou o Congresso.

“O governo não quer o debate e repete, cada vez com menos constrangimento, a velha e carcomida fórmula de garantir apoio às suas propostas por meio da distribuição de cargos e espaços de poder aos aliados. Infelizmente, quem vai pagar a conta serão, mais uma vez, os brasileiros e, em especial, os trabalhadores”, finalizou.
entrevista Veja.
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Aécio nos lembra, que há 30 anos, Tancredo Neves, reconstruindo a democracia no Brasil, dizia " Não vamos nos dispersar"


Aécio nos lembra, que há 30 anos, Tancredo Neves, reconstruindo a democracia no Brasil, dizia " Não vamos nos dispersar"




Tancredo posa em frente a Esplanada dos Ministérios após eleição do Colégio Eleitoral - Arquivo O Globo
Eleição de Tancredo, há 30 anos, foi a 'mais bem elaborada construção política que o Brasil viveu', diz Aécio
Ex-governador de Minas relembra eleição de seu avô, primeiro presidente civil depois de duas décadas de ditadura
POR THIAGO HERDY


SÃO PAULO - Ao desejar feliz ano novo a seus eleitores em vídeo divulgado em seus canais de divulgação no último dia de 2014, o senador e candidato derrotado à Presidência Aécio Neves (PSDB) repetiu a mesma frase do discurso da vitória da eleição de seu avô Tancredo no Colégio Eleitoral, que hoje completa exatamente 30 anos: "Não vamos nos dispersar".

A frase de Tancredo era um chamado à população para que continuasse reunida "nas praças públicas" e "com a mesma emoção, a mesma dignidade e a mesma decisão" que levou à escolha naquele 15 de janeiro do ex-governador de Minas Gerais como primeiro presidente civil, depois de 21 anos de uma ditadura que executou quatro centenas de opositores.

A frase de Aécio é um chamado aos 51 milhões de eleitores que no ano passado deram ao tucano votos de confiança, insuficientes para impedir a reeleição de Dilma Rousseff, naquela que ficou marcada como a mais apertada disputa da história política brasileira.

A frustração com a derrota no Congresso, em 1984, da emenda que previa eleição direta para presidente foi compensada, no ano seguinte, pela eleição de Tancredo - um dos entusiastas da campanha pela volta de um presidente civil ao poder. Entretanto, o mineiro morreu antes da posse e o cargo foi passado ao vice na chapa, José Sarney.

NOITE DE VÉSPERA INTERMINÁVEL

Na condição de secretário particular do avô, Aécio presenciou praticamente toda a articulação realizada antes das eleições junto a aliados e também a militares, naquela que o mineiro considera "a mais bem elaborada construção política que o Brasil viveu em sua história contemporânea", sacramentada em 15 de janeiro de 85.

- Era uma construção que começava por um líder de oposição que tinha uma parcela, no início, não disposta a ir para o Colégio Eleitoral, posição que depois ficou isolada apenas no PT. Ao mesmo tempo, havia uma administração para que setores ainda inconformados das Forças Armadas não tivessem chance de se rebelar - conta Aécio, que ainda tem na memória a noite insone anterior à eleição, lembrando-se até do gesto de retirar os óculos do rosto do avô quando ele adormeceu, ainda que por pouco tempo, lendo jornais na cama de seu apartamento, em Brasília.

Para ex-presidentes militares, Tancredo era o líder da oposição com quem era possível dialogar. "Tancredo não hostilizava", diria Ernesto Geisel (1907-1996) em entrevista ao projeto "Memória viva do regime militar", do economista e ex-colaborador de Tancredo, Ronaldo Costa Couto. "Era um bom relacionamento", repetiria o general Figueiredo, no mesmo livro.

Segundo Aécio, a opção do avô por fazer uma transição "sem revanchismo ou retaliações" era uma forma de fazê-la "sem traumas maiores do que aqueles já havidos durante os 21 anos do regime".

- Ele sabia que setores importantes das Forças Armadas compreendiam que o ciclo militar estava no final. Ao mesmo tempo, havia setores mais radicais, que esperavam um motivo qualquer para retroceder. Era um olho no gato e outro na frigideira - conta o tucano, lembrando que o avô ficou atento, "até o final, às movimentações mais extremadas do Exército".

AVENTURA, NÃO

Aécio admite que, para Tancredo, essa era uma eleição com resultado previsível e favorável, na medida em que ele havia tomado a decisão de ir ao Colégio Eleitoral apenas quando percebeu que as "condições mínimas de vitória estavam construídas e viabilizadas":

- Ele tinha uma frase onde dizia: para correr risco, contem comigo, isso é inerente à nossa atividade. Agora, aventura, não.

Se Tancredo evitou o revanchismo para viabilizar a transição democrática, o que diria Aécio sobre o relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), divulgado em dezembro?

- Era um direito dos brasileiros conhecer a sua história, e das famílias e amigos daqueles que desapareceram. Isso é legítimo. Independentemente das questões de governo específicas que nos envolvem, do ponto de vista institucional, os avanços foram muito consistentes de 85 até aqui - afirma.

O tucano pede, no entanto, que o apoio ao relatório não seja confundido com o tratamento dado no texto à autoanistia promovida pelo regime, citada ali como "ilegal diante da legislação internacional”, em especial por crimes cometidos contra a humanidade.

- A Anistia foi um grande pacto, feito na sociedade brasileira em determinado tempo histórico, que se mostrou essencial para que tivéssemos avanços de lá até aqui. Não vejo a quem possa interessar hoje a sua revisão - diz.

MOVIMENTOS

Em entrevista para o livro de Costa Couto, doze anos depois da eleição do avô, Aécio analisou a estratégia de Tancredo. "Ele soube aguardar, esperar que as forças se movimentassem e se agrupassem em torno dele. Sabia exatamente o momento de avançar e o momento de recuar". Para o Aécio de 2015, este é o momento de avançar ou recuar?, pergunta o GLOBO.

- É o momento de persistir. Eu perco as eleições mas saio das urnas representando um movimento amplo da sociedade, indignado com tudo que está aí - responde o tucano, dando típicos sinais "tancredianos":

- Levo para minha militância oposicionista o mesmo vigor e a mesma coragem que eu teria se tivesse sido eleito presidente. Meu papel é organizar e fortalecer as oposições, cobrar do governo os compromissos que assumiu na campanha, suas contradições - avança.

- Mas (faço isso) sem pensar em eleições, por enquanto. Tenho os pés no chão. A oposição não pode ter uma cara, apenas, isso é um erro gravíssimo, a oposição tem que ser ampla - recua.

CONEXÃO

Aécio quer repetir o que fez Lula para encerrar oito anos de tucanos no poder. Ele aposta em seu vínculo "com setores expressivos da sociedade", que ele classifica “não como mais qualificado, porque todos são", mas "o mais antenado com o que está acontecendo com o Brasil".

- No governo Fernando Henrique, sabíamos que tinha um Lula conectado, claro que com outros setores, mas numa conexão forte com movimentos da sociedade, com os quais ele militava. Nós sabíamos que era mais difícil enfrentar uma oposição que tinha uma conexão muito forte com esses setores - diz.

No livro de Costa Couto, o ex-governador da Bahia e ex-senador Antônio Carlos Magalhães analisou o catalizador do governo militar: "1964 foi um movimento contra a corrupção e em defesa da moralidade".


Em 1997, já de volta ao regime democrático, o general Figueiredo definiu o governo de FH: "Estamos na mesma situação de 1963. Os escândalos estão aí, piores ainda".

Em janeiro de 2015, na declaração de Aécio, a história é movimento de moinho:

- Represento um movimento indignado com tudo que está aí. Indignado com a leniência com a corrupção, com a incompetência do governo. Cansado dessa forma atrasada de se fazer política.

Fonte : http://oglobo.globo.com/brasil/eleicao-de-tancredo-ha-30-anos-foi-mais-bem-elaborada-construcao-politica-que-brasil-viveu-diz-aecio-15056526

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Aecio nos lembra, que ha 30 anos, Tancredo Neves, reconstruindo a democracia no Brasil, dizia ¨Não vamos nos dispersar¨


Aécio nos lembra, que há 30 anos, Tancredo Neves, reconstruindo a democracia no Brasil, dizia " Não vamos nos dispersar"




Tancredo posa em frente a Esplanada dos Ministérios após eleição do Colégio Eleitoral - Arquivo O Globo
Eleição de Tancredo, há 30 anos, foi a 'mais bem elaborada construção política que o Brasil viveu', diz Aécio
Ex-governador de Minas relembra eleição de seu avô, primeiro presidente civil depois de duas décadas de ditadura
POR THIAGO HERDY


SÃO PAULO - Ao desejar feliz ano novo a seus eleitores em vídeo divulgado em seus canais de divulgação no último dia de 2014, o senador e candidato derrotado à Presidência Aécio Neves (PSDB) repetiu a mesma frase do discurso da vitória da eleição de seu avô Tancredo no Colégio Eleitoral, que hoje completa exatamente 30 anos: "Não vamos nos dispersar".

A frase de Tancredo era um chamado à população para que continuasse reunida "nas praças públicas" e "com a mesma emoção, a mesma dignidade e a mesma decisão" que levou à escolha naquele 15 de janeiro do ex-governador de Minas Gerais como primeiro presidente civil, depois de 21 anos de uma ditadura que executou quatro centenas de opositores.

A frase de Aécio é um chamado aos 51 milhões de eleitores que no ano passado deram ao tucano votos de confiança, insuficientes para impedir a reeleição de Dilma Rousseff, naquela que ficou marcada como a mais apertada disputa da história política brasileira.

A frustração com a derrota no Congresso, em 1984, da emenda que previa eleição direta para presidente foi compensada, no ano seguinte, pela eleição de Tancredo - um dos entusiastas da campanha pela volta de um presidente civil ao poder. Entretanto, o mineiro morreu antes da posse e o cargo foi passado ao vice na chapa, José Sarney.

NOITE DE VÉSPERA INTERMINÁVEL

Na condição de secretário particular do avô, Aécio presenciou praticamente toda a articulação realizada antes das eleições junto a aliados e também a militares, naquela que o mineiro considera "a mais bem elaborada construção política que o Brasil viveu em sua história contemporânea", sacramentada em 15 de janeiro de 85.

- Era uma construção que começava por um líder de oposição que tinha uma parcela, no início, não disposta a ir para o Colégio Eleitoral, posição que depois ficou isolada apenas no PT. Ao mesmo tempo, havia uma administração para que setores ainda inconformados das Forças Armadas não tivessem chance de se rebelar - conta Aécio, que ainda tem na memória a noite insone anterior à eleição, lembrando-se até do gesto de retirar os óculos do rosto do avô quando ele adormeceu, ainda que por pouco tempo, lendo jornais na cama de seu apartamento, em Brasília.

Para ex-presidentes militares, Tancredo era o líder da oposição com quem era possível dialogar. "Tancredo não hostilizava", diria Ernesto Geisel (1907-1996) em entrevista ao projeto "Memória viva do regime militar", do economista e ex-colaborador de Tancredo, Ronaldo Costa Couto. "Era um bom relacionamento", repetiria o general Figueiredo, no mesmo livro.

Segundo Aécio, a opção do avô por fazer uma transição "sem revanchismo ou retaliações" era uma forma de fazê-la "sem traumas maiores do que aqueles já havidos durante os 21 anos do regime".

- Ele sabia que setores importantes das Forças Armadas compreendiam que o ciclo militar estava no final. Ao mesmo tempo, havia setores mais radicais, que esperavam um motivo qualquer para retroceder. Era um olho no gato e outro na frigideira - conta o tucano, lembrando que o avô ficou atento, "até o final, às movimentações mais extremadas do Exército".

AVENTURA, NÃO

Aécio admite que, para Tancredo, essa era uma eleição com resultado previsível e favorável, na medida em que ele havia tomado a decisão de ir ao Colégio Eleitoral apenas quando percebeu que as "condições mínimas de vitória estavam construídas e viabilizadas":

- Ele tinha uma frase onde dizia: para correr risco, contem comigo, isso é inerente à nossa atividade. Agora, aventura, não.

Se Tancredo evitou o revanchismo para viabilizar a transição democrática, o que diria Aécio sobre o relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), divulgado em dezembro?

- Era um direito dos brasileiros conhecer a sua história, e das famílias e amigos daqueles que desapareceram. Isso é legítimo. Independentemente das questões de governo específicas que nos envolvem, do ponto de vista institucional, os avanços foram muito consistentes de 85 até aqui - afirma.

O tucano pede, no entanto, que o apoio ao relatório não seja confundido com o tratamento dado no texto à autoanistia promovida pelo regime, citada ali como "ilegal diante da legislação internacional”, em especial por crimes cometidos contra a humanidade.

- A Anistia foi um grande pacto, feito na sociedade brasileira em determinado tempo histórico, que se mostrou essencial para que tivéssemos avanços de lá até aqui. Não vejo a quem possa interessar hoje a sua revisão - diz.

MOVIMENTOS

Em entrevista para o livro de Costa Couto, doze anos depois da eleição do avô, Aécio analisou a estratégia de Tancredo. "Ele soube aguardar, esperar que as forças se movimentassem e se agrupassem em torno dele. Sabia exatamente o momento de avançar e o momento de recuar". Para o Aécio de 2015, este é o momento de avançar ou recuar?, pergunta o GLOBO.

- É o momento de persistir. Eu perco as eleições mas saio das urnas representando um movimento amplo da sociedade, indignado com tudo que está aí - responde o tucano, dando típicos sinais "tancredianos":

- Levo para minha militância oposicionista o mesmo vigor e a mesma coragem que eu teria se tivesse sido eleito presidente. Meu papel é organizar e fortalecer as oposições, cobrar do governo os compromissos que assumiu na campanha, suas contradições - avança.

- Mas (faço isso) sem pensar em eleições, por enquanto. Tenho os pés no chão. A oposição não pode ter uma cara, apenas, isso é um erro gravíssimo, a oposição tem que ser ampla - recua.

CONEXÃO

Aécio quer repetir o que fez Lula para encerrar oito anos de tucanos no poder. Ele aposta em seu vínculo "com setores expressivos da sociedade", que ele classifica “não como mais qualificado, porque todos são", mas "o mais antenado com o que está acontecendo com o Brasil".

- No governo Fernando Henrique, sabíamos que tinha um Lula conectado, claro que com outros setores, mas numa conexão forte com movimentos da sociedade, com os quais ele militava. Nós sabíamos que era mais difícil enfrentar uma oposição que tinha uma conexão muito forte com esses setores - diz.

No livro de Costa Couto, o ex-governador da Bahia e ex-senador Antônio Carlos Magalhães analisou o catalizador do governo militar: "1964 foi um movimento contra a corrupção e em defesa da moralidade".


Em 1997, já de volta ao regime democrático, o general Figueiredo definiu o governo de FH: "Estamos na mesma situação de 1963. Os escândalos estão aí, piores ainda".

Em janeiro de 2015, na declaração de Aécio, a história é movimento de moinho:

- Represento um movimento indignado com tudo que está aí. Indignado com a leniência com a corrupção, com a incompetência do governo. Cansado dessa forma atrasada de se fazer política.

Fonte : http://oglobo.globo.com/brasil/eleicao-de-tancredo-ha-30-anos-foi-mais-bem-elaborada-construcao-politica-que-brasil-viveu-diz-aecio-15056526

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Redemocratização do Brasil : Uma ação de Tancredo Neves e vivida por Aécio.


Redemocratização do Brasil : Uma ação de Tancredo Neves e vivida por Aécio.

       Redemocratização completa 30 anos


Em 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral elegeu o primeiro civil para a presidência após 21 anos

São Paulo. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) tinha 25 anos e era o secretário particular de Tancredo Neves, seu avô, quando foi eleito presidente. Os dois moravam juntos em Brasília. Aécio se considera um espectador privilegiado daquele momento histórico.

“O mais marcante para mim foi o esforço que Tancredo fez para buscar a legitimação popular para o processo. Vimos uma eleição indireta com manifestações populares que reuniam centenas de milhares de pessoas pelo Brasil inteiro”, relembra o senador.

Aécio conta ainda que, mesmo vitorioso, Tancredo tinha receio de uma reviravolta. “Ele fez um esforço enorme andando pelo País, para impedir qualquer manobra radical”, conta.



Tancredo Neves discursa logo após ser eleito pelo Colégio Eleitoral


São Paulo. No Congresso Nacional, às 12h25 do dia 15 de janeiro de 1985, quando foi anunciado o resultado da eleição indireta para a Presidência da República, a multidão reunida na Esplanada dos Ministérios festejou. Celebrava-se a eleição de Tancredo Neves e, mais do que isso, o fim do ciclo dos governos militares. Após 21 anos, a escolha de um civil para o cargo, mesmo que por meio de eleições indiretas, significava a retomada da supremacia civil nos destinos da República.

Às vésperas do aniversário de 30 anos daquela festa, que ocorre na quinta-feira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), diz que ela marcou o “reencontro do Brasil com a democracia”. Ainda segundo o senador, que na época tinha 25 anos e era secretário particular de Tancredo, seu avô, foi o momento culminante da “mais bem-sucedida construção política da história contemporânea”.

A candidatura de Tancredo começou a ser tecida após a derrota no Congresso, no dia 24 de abril de 1984, da emenda do deputado Dante de Oliveira (PMDB-GO) que propunha eleições diretas. Político experiente, conhecido sobretudo pela sua capacidade de conciliação, o então governador de Minas iria enfrentar no Colégio Eleitoral o ex-governador de São Paulo e deputado federal Paulo Maluf, do PDS, sigla que dava sustentação política ao regime.

Mesmo sem o apoio de parte da oposição, incluindo o PT e setores do PMDB, Tancredo costurou uma ampla aliança. Foi decisivo o surgimento de uma dissidência no PDS, capitaneada pelos ex-governadores José Sarney, do Maranhão, e Aureliano Chaves, de Minas.

Em troca desse apoio, Sarney foi escolhido para o cargo de vice. Tancredo teve 480 votos, contra 180 dados a Maluf, que saiu do plenário sob gritos de “fora corrupto”.

O mineiro não assumiria, no entanto, a Presidência. Internado na véspera da posse para uma cirurgia, nunca se recuperou. Morreu no dia 21 de abril. No dia da votação, atendendo a orientação do partido, a bancada do PT se ausentou. Três deputados, porém, ficaram e votaram em Tancredo. Mais tarde, ameaçados de expulsão, pediram o desligamento do PT. Um deles, o advogado Airton Soares, diz que apoiou Tancredo porque ele tinha força para negociar a saída para a democracia. “Colaborei, com meu voto, para que essa negociação fosse possível”.



Fonte O Tempo : http://www.otempo.com.br/a%C3%A9cio-foi-espectador-privilegiado-1.972251
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O maior corte de verba do governo Dilma e a Educação



O maior corte de verda do Governo Dilma é na Educação



Educação é o ministério mais atingido pela contenção de gastos do governo


Dona do maior orçamento de custeio na Esplanada, pasta sofrerá corte de R$ 587 milhões nos gastos mensais, apesar do lema ‘Brasil, Pátria Educadora’


Publicado no jornal O Estado de S.Paulo - 09-01-15


Dono do maior orçamento de custeio na Esplanada, o Ministério da Educação foi o que sofreu maior contenção de gastos neste início de ano. O limite mensal foi fixado em R$ 1,174 bilhão. Pela forma anterior de cálculo, a pasta poderia gastar até R$ 1,761 bilhão por mês, até que o Orçamento de 2015 fosse aprovado.


Projetada para o período de um ano, a redução nas despesas da Educação chega a R$ 7,044 bilhões - apesar de o lema do segundo governo de Dilma ser “Brasil, Pátria Educadora”. Na pasta da Defesa, a economia poderá ser de R$ 1,9 bilhão e nas Cidades, de R$ 1,7 bilhão ao longo de 2015. Na Ciência e Tecnologia, a contenção atinge R$ 1,6 bilhão.


Os novos limites mensais indicam quanto cada pasta pode empenhar (reservar para o pagamento de uma despesa determinada) a cada mês.

Caberá a cada ministério decidir que gastos acomodará nos novos limites e quais deixará de fora.

Reforçar o ajuste fiscal pelo lado das despesas, a presidente Dilma Rousseff disparou pela Esplanada um sinal político importante: as contas serão equilibradas com cortes “na própria carne”. É o abandono do modelo adotado no governo passado, no qual os desequilíbrios entre receitas e despesas eram cobertos com receitas extraordinárias.


Boca do caixa


Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o decreto reflete o modelo Levy de trabalhar: controle “supremo” da boca do caixa dos recursos orçamentários.


O ministro da Fazenda já deu diretrizes para a sua equipe no sentido de ampliar ainda mais os controles dos empenhos que são feitos pelos ministérios. O objetivo é melhorar a qualidade do gasto - um embate que está só começando na capital e que, tudo indica, vai gerar muitos descontentamentos dos ministros.


Sem poder esperar a aprovação do Orçamento de 2015, prevista para o fim de fevereiro e início de março, o governo conseguiu construir uma espécie de “ponte” de transição até a definição do tamanho do corte de gastos.

O movimento do governo vai na direção da expectativa dos especialistas, que só enxergavam, para 2015, a possibilidade de adoção de medidas como o controle na boca do caixa, cortes nos investimentos e aumento de carga tributária.

É o que eles chamam de ajuste fiscal do tipo “feio” - mas, nas atuais circunstâncias, o único crível.


Investimentos

Os investimentos foram poupados agora, mas dificilmente escaparão de cortes após a aprovação da Lei Orçamentária, em análise no Congresso Nacional. E Levy já disse que analisa a possibilidade de aumentar impostos.

O governo já trabalha a todo vapor no corte definitivo de recursos, que será aplicado no Orçamento tão logo ele seja aprovado pelo Congresso Nacional.

Hoje, o volume de recursos que está para ser retido de toda a máquina federal está na faixa de R$ 65 bilhões. Esse número pode aumentar.

O governo precisa encontrar uma equação entre cortes de despesas e aumento de receitas (por meio da elevação de impostos) de forma a tornar crível sua meta de poupar R$ 66,3 bilhões para garantir o superávit primário.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Senador Aecio Neves deve ser reconduzido ao comando do PSDB


Aécio deve ser reconduzido ao comando do PSDB



DENISE MOTTA/O TEMPO

O PSDB definiu que a convenção nacional da legenda que elegerá a nova direção partidária acontecerá no dia 23 de maio, em Brasília. Há consenso entre os tucanos de que o atual presidente da sigla, o senador mineiro Aécio Neves, candidato derrotado à Presidência, deve ser reconduzido para mais um mandato, que terminará em 2017.

Isso significa que ele será o principal operador na montagem dos palanques municipais do partido nas eleições de 2016.

Em Minas, a previsão é a de que a discussão sobre a nova direção estadual tucana esquente a partir de março. Os principais nomes cotados para suceder Marcus Pestana são o do deputado federal Domingos Sávio e o do ex-secretário de Governo de Minas e ex-deputado federal Danilo de Castro. Caso Castro seja o escolhido, quebra-se uma tradição de indicação de um nome da bancada federal.




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