sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Lula soma ao discurso de Aécio Neves e também critica Dilma


Lula soma ao discurso de Aécio e também critica Dilma


Blog do Josias
Desenvoltura de Lula torna Dilma subpresidente



Nas últimas 72 horas, Lula substituiu Aécio Neves no papel de líder da oposição. Fez três aparições, uma no Rio e duas em Brasília. Em todas elas apontou para os calcanhares de vidro de Dilma Rousseff. Com isso, diminuiu um governo que já havia começado por baixo. E converteu a inquilina do Planalto numa espécie de subpresidente da República.

Numa noite, no Rio de Janeiro, Lula enfiou dentro de um discurso em “defesa” da Petrobras, uma crítica ao acanhamento de sua afilhada: “A Dilma tem de levantar a cabeça e dizer: ‘Eu ganhei as eleições’.'' Na noite seguinte, em Brasília, queixou-se aos senadores do PT da incapacidade do governo de explicar à plateia os objetivos das medidas econômicas que enviou ao Congresso.

Na manhã subsequente, ainda na Capital federal, reclamou da desarticulação política do Planalto num café da manhã com as raposas do PMDB do Senado. E tomou as dores do vice-presidente Michel Temer, excluído por Dilma do grupo de conselheiros da República, o G6, hoje 100% feito de ministros do PT.

Os políticos governistas vêem a volta de Lula à Presidência da República com grande otimismo, como se as coisas finalmente retornassem ao seu devido lugar, ainda que temporariamente. Embora sem trono, o rei do petismo exerce o poder de fato no Brasil.

Em verdade, o trono é o último lugar em que Lula deseja ser visto. Como eminência parda, ele maneja os fios de sua marionete e usufrui de todos os privilégios que o poder propicia. Com a vantagem de não ter de dar expediente no Palácio do Planalto.

Admita-se, para efeito de raciocínio, que o objetivo de Lula fosse o de socorrer Dilma. Para ficar no mais óbvio, poderia reconhecer que foi ele, não a madame, quem loteou as diretorias da Petrobras, entregando-as a prepostos corruptos de partidos com fins lucrativos.

Ao silenciar as próprias culpas, o presidente acidental deixa a impressão de que opera freneticamente para ajudar a si mesmo, escondendo suas pegadas embaixo de um discurso em que os ataques à ex-supergerente se misturam a declarações de guerra à oposição elitista e estocadas na mídia golpista. São ingredientes que não ornam com um plano de resgate da pupila. Combinam mais com uma plataforma pessoal para 2018. Como se não bastasse criticar a criatura, o criador antecipa o debate sucessório.



fonte: http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2015/02/27/desenvoltura-de-lula-torna-dilma-subpresidente/

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Ineficiência do governo federal : Casas do "Programa Minha Casa e Minha Vida" em Minas estão inabitáveis


Ineficiência do governo federal: Casas do "Programa Minha Casa e Minha Vida" em Minas estão inabitáveis










Programa Minha casa, minha vida em Minas está cercado de problemas

Concluídas com atraso, unidades do Minha casa, minha vida em Minas não podem ser habitadas porque nelas faltam luz, água, calçada e infraestrutura. Obra já consumiu quase R$ 1,8 milhã



Alessandra Mello

Erguidas em terreno íngreme, algumas das casas do conjunto em Paulistas receberam contenção improvisada com sacos de areia e tábuas

A tão sonhada casa própria parecia enfim virar realidade para famílias carentes de Paulistas, cidade de 4,9 mil habitantes no Vale do Rio Doce. Depois de mais de um ano de atraso, as obras do primeiro conjunto habitacional do Minha casa, minha vida no município aparentemente ficaram prontas em dezembro passado. Muita gente chegou a comemorar a possibilidade de deixar de viver de aluguel ou em área de risco para se mudar para uma casa nova. Mas, passados quase dois meses, o que se vê são residências coloridas abandonadas, com o mato crescendo ao redor e uma cerca de arame que impede a passagem de pessoas e carros. Sem água, luz, ruas, calçada, e muros de arrimo, as casas do conjunto habitacional Nilo Pinto de Carvalho estão vazias. Mas já custaram aos cofres públicos exatos R$ 1.751.800.

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Dilma se compara com "mãe e dona de casa" ao falar de cortes de benefícios e impostosFeitas com recursos do Ministério das Cidades e do Fundo Estadual de Habitação, as 37 unidades habitacionais não têm infraestrutura para receber moradores e o terreno onde foram construídas é alvo de uma disputa judicial entre a prefeitura e os supostos proprietários. As moradias ainda correriam o risco de desabamento, segundo a Câmara Municipal, pois foram erguidas em um terreno íngreme que já começa a ceder. Os vereadores chegaram a acionar a prefeitura local para resolver o problema. Para evitar um acidente, em algumas casas foram construídas proteções feitas de pedaços de tábuas e sacos de areia. Com cerca de 40 metros quadrados, cada unidade custou aproximadamente R$ 50 mil.

Eliane e José Bento moram em área de risco e sonham com a mudançaA situação em Paulistas é parecida com a de Quartel Geral e de Paineiras, na Região Central de Minas, onde, conforme mostrou ontem o Estado de Minas, conjuntos habitacionais do Minha casa, minha vida estão inacabados e se deteriorando.

Enquanto o mato cresce entre as casas em Paulistas, Eliane Pereira Marcos Rodrigues, de 36 anos, e José Bento da Silva, de 49, e os dois filhos do casal rezam para que as chuvas continuem esparsas e para que o conjunto seja concluído rapidamente.


Moradores de área de risco, eles fazem parte do rol de 40 famílias selecionadas para morar em uma das unidades do Minha casa, minha vida em Paulistas. “A nossa valência é que quase não choveu este ano”, comemora seu José, enquanto mostra os degraus feitos por ele no barranco do fundo da casa e também a contenção de lona e cimento para evitar que a cozinha desmorone. “Já perdemos três cozinhas. Elas despencaram lá embaixo na casa do vizinho na época de chuva. Esta é a quarta. Sorte que ninguém nunca machucou”, mostra Eliane, mãe de duas meninas de 13 e 5 anos. Eliane diz que, pelas informações que chegam da prefeitura, não há previsão para que as famílias se mudem para o conjunto. “O jeito é esperar.”

Segundo ela, durante a eleição deputados candidatos a mais um mandato estiveram na cidade e garantiram, com o prefeito Leandro Barroso (PSDB), que a entrega das chaves seria feita até o fim do ano e que todos passariam o Natal na casa nova. Silvana dos Anjos Oliveira, 32 anos, solteira, mãe de dois meninos, de 8 e 10 anos, também selecionada para morar no conjunto, disse que no dia 9 foi feita novamente uma reunião dos “futuros moradores” com representantes da prefeitura. Para resolver o problema da falta de água e esgotamento sanitário, conta ela, a prefeitura informou que será feita uma fossa nas casas. Sobre a luz e o restante da infraestrutura, ninguém tocou no assunto. Enquanto isso, algumas casas já apresentam rachaduras. Outras estão sem parte do forro e a fiação fica exposta, pois nenhuma delas tem laje.


A Companhia Estadual de Habitação (Cohab) alega, por meio de nota, que as “37 unidades habitacionais foram concluídos em maio de 2014”. “Essa é a parte da obra sob responsabilidade da Cohab Minas. O investimento total no Conjunto Habitacional é de R$ 1,88 milhão. Desse valor, o governo federal arcou com R$ 925 mil, por meio do programa Minha casa, minha vida. A contrapartida do governo do estado foi de R$ 826,8 mil, por meio do Fundo Estadual de Habitação. O restante, R$ 133,2 mil, refere-se à infraestrutura básica (água, esgoto, iluminação pública, pavimentação primária), de responsabilidade do município”, diz a nota.


Operação
O projeto inicial do conjunto previa a construção de 40 casas, que deveriam ter sido entregues em novembro de 2013, mas só 37 foram erguidas. Pelo menos era o que dizia a placa do governo federal instalada na obra. A execução foi feita pela Construtora Única, alvo em 2009 de uma busca e apreensão feita pela Polícia Federal (PF) durante a Operação João de Barro, que investigou um esquema de fraude em obras bancadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Na época, a PF chegou a apreender dinheiro e documentos na empresa, mas não há nenhum processo contra ela tramitando na Justiça Federal e também nenhum impedimento para que possa contratar com a administração pública.



A Câmara de Paulistas já enviou um ofício ao comando da Cohab pedindo informações sobre o conjunto e dados sobre o procedimento licitatório. O prefeito não foi localizado para comentar a situação das casas. O secretário de Transporte, Obras Públicas e Urbanismo, Luciano Ferreira da Costa, disse que não poderia dar informações sobre o conjunto, pois assumiu o cargo há 45 dias e não está “inteirado do assunto”. Na construtora ninguém foi localizado para falar sobre o caso. Procurado, o Ministério das Cidades não deu informações sobre a situação dos imóveis.

Sem moradores, o mato cresce entre as casas do conjunto habitacional
fonte:

Senador Aécio Neves : "Rebaixamento da Petrobrás é um desastre provocado pela incompetência do governo"


Aécio : " Rebaixamento da Petrobras é um desastre provocado pela incompetência do governo"




Cunha vê rebaixamento da Petrobras como 'alerta'; Aécio fala em 'desastre'

Presidente da Câmara e senador do PSDB repercutiram decisão da Moody's.
Agência de risco rebaixou notas e Petrobras perde grau de investimento.

Do G1, em Brasília


Um dia após a agência de classificação de risco Moody's rebaixar as notas de crédito da Petrobras, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDb-RJ), classificou nesta quarta-feira (25) a medida como um "alerta". Na visão do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), o rebaixamento da estatal do petróleo é "um desastre provocado por incompetência do governo".







Com a decisão da agência de risco, a Petrobras perdeu grau de investimento – aplicações consideradas seguras para os investidores. A Moody's foi a primeira das três grandes agências de risco a rebaixar a nota de crédito corporativo da Petrobras para grau especulativo. A empresa ainda tem grau de investimento pelas agências Fitch e Standard & Poor's.


Para o presidente da Câmara, a sociedade vai acabar pagando um custo maior pela necessidade que a empresa tem de captar recursos para investimento. O peemedebista disse ainda que está na hora de repensar o "papel" da Petrobras.


Desafeto do Palácio do Planalto, Eduardo Cunha destacou que a perda do grau de investimento se deu por conta do atraso na divulgação do balanço da estatal e pela dificuldade de se quantificar o impacto dos desvios causados por irregularidades. O deputado do PMDB, entretanto, evitou fazer uma ligação entre o rebaixamento da Petrobras e a possibilidade de mudança da nota do Brasil.


Já o senador Aécio Neves, derrotado pela presidente Dilma Rousseff na eleição de 2014, aproveitou o rebaixamento do grau de investimento da Petrobras para criticar a gestão petista. Por meio de nota, o tucano afirmou que a decisão da Moody's ocorreu pelo "excessivo intervencionismo" do Executivo federal e pelo "aparelhamento da empresa".


"O rebaixamento não prejudica apenas a Petrobras, já que o custo de capitalização de todas as empresas brasileiras será mais caro. É uma péssima sinalização. Além disso, se o governo decidir socorrer a Petrobras, ajudando a pagar a dívida da empresa, o ajuste fiscal do país fica ainda mais prejudicado", opinou Aécio.


O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reconheceu que já esperava essa reação do mercado. “Dificilmente, eu esperaria outra avaliação de risco da empresa. Eu já estava esperando”, admitiu. No entanto, Guimarães ressaltou que a mudança no comando da Petrobras aponta para uma recuperação no futuro e afirmou que não vê impacto no reerguimento da empresa.


“O presidente [Aldemir Bendine] mal começou. As primeiras manifestações dele sinalizam um novo caminho de recuperação dos ativos da empresa, de recuperação do valor de mercado da Petrobras. Portanto, isso não vai impactar em nada o trabalho de recuperação da empresa, do prestígio como grande petroleira brasileira”, disse, concordando com Lobão de que se trata apenas de uma “tempestade”. “A Petrobras é forte, é robusta”, acrescentou o líder do governo.


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Moody's rebaixa todas as notas e Petrobras perde grau de investimento
Para oposicionistas e aliados, queda na nota da Petrobras era 'esperada'


Candidato a vice na chapa de Aécio Neves na corrida presidencial do ano passado, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) disse ver com pessimismo a atual conjuntura da principal estatal brasileira.


“É terrível porque isso vai ter consequências não só na Petrobras, mas nas empresas que fornecem para a Petrobras. O setor de petróleo e gás no Brasil é 13% do PIB em uma economia que já está em recessão e agora recebe um golpe muito forte”, declarou.


Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pelo senador Aécio Neves:


O rebaixamento da Petrobras é um desastre provocado pela incompetência do governo. Uma empresa que até poucos anos era a que mais investia, hoje é a que tem o maior endividamento do mundo. Isso ocorreu pelo excessivo intervencionismo do governo e pelo aparelhamento da empresa, culminando com o maior escândalo de corrupção de nossa história.


O rebaixamento não prejudica apenas a Petrobras, já que o custo de capitalização de todas as empresas brasileiras será mais caro. É uma péssima sinalização. Além disso, se o governo decidir socorrer a Petrobras, ajudando a pagar a dívida da empresa, o ajuste fiscal do país fica ainda mais prejudicado.


Uma empresa com corpo técnico competente, que ainda é a empresa que mais investe em inovação, não merecia uma condução tão desastrosa, o que é exclusiva responsabilidade dos governos do PT.

fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/02/cunha-ve-rebaixamento-da-petrobras-como-alerta-aecio-fala-em-desastre.html

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Aécio Neves presidente do PSDB : "Omissão de Dilma na questão venezuelana, nos tornará cúmplice dos crimes que lá acontecem."


Aécio Neves : "Omissão de Dilma na questão venezuelana, nos tornará cúmplice dos crimes que lá acontecem."



Pronunciamento do senador Aécio Neves sobre violação aos direitos humanos na Venezuela
24 de fevereiro de 2015



O tema que me traz neste instante a essa tribuna é um tema de extrema importância para todos nós latino-americanos. Já que voltamos ao tema da Venezuela nesse último final de semana. Vem trazendo enorme preocupação a todos nós, o radicalismo que vem tomando conta das decisões do presidente Maduro. E eu gostaria que o Senado Federal, ao receber uma nota que, assinada não apenas por mim com presidente nacional do PSDB, mas por nosso líderes no Senado e na Câmara e com o respaldo de toda a bancada, pudesse servir de inspiração para que o Senado Federal, ao lado da Câmara dos Deputados, pudesse se manifestar no sentido de externar a nossa preocupação com o cerceamento das liberdades democráticas naquele país com a prisão, algumas delas, inclusive as mais recentes, sem qualquer justificativa legal, de opositores do regime.

Portanto, com extrema preocupação assistimos o contínuo processo de aprofundamento do autoritarismo e desrespeito às liberdades democráticas na Venezuela, país vizinho e parceiro do Mercosul.

Em 2009, quando o Senado brasileiro analisou e aprovou o ingresso da Venezuela em nossa comunidade, o PSDB posicionou-se fortemente contra, com base na Cláusula Democrática do Tratado.

O Protocolo de Ushuaia, que objetiva a defesa do estado de Direito em bloco, vedava a entrada ou permanência de países onde não se respeitam as regras básicas da democracia. Naquela ocasião, apontamos uma série de ações e práticas do cotidiano político da Venezuela, governada por Hugo Chavéz, não compatíveis com um regime democrático.

Desde então, a situação vem se agravando. O atual Presidente, Nicolás Maduro, confrontado pelo fracasso da política econômica chavista, por taxas de homicídios sem precedentes e pela perda crescente de apoio popular, apela para táticas autoritárias clássicas, encarcerando opositores, intimidando a população e criminalizando manifestações. Tudo isto sob o olhar benevolente, para não dizer cúmplice, de seus parceiros do Mercosul.

As principais lideranças políticas da oposição têm sido sistematicamente perseguidas, impedidas de exercerem mandatos políticos, encarceradas e agredidas pelo aparato de estado oficial e extraoficial.

Desde 18 de fevereiro de 2014, encontra-se preso Leopoldo López Mendonza, Coordenador Nacional do partido político venezuelano Vontade Popular, sob acusações penais baseadas em análises do teor de seus discursos políticos.

Lilian Tintori, esposa de López, há um ano percorre o mundo denunciando a situação de preso político de seu marido. Do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, ao Papa Francisco, Lilian tem recebido solidariedade dos principais líderes mundiais – uma solidariedade que, infelizmente, tem faltado do governo brasileiro – e também de inúmeros organismos dos de organismos de defesa de direitos humanos. Agora, apelos, como o da Anistia Internacional ou do Secretário Geral da OEA, José Miguel Insulza, pela liberação imediata dos presos políticos e garantias de justiça em todas as causas, têm sido sumariamente ignorados pelo governo venezuelano.

A deputada Maria Corina Machado, que a convite desta Casa, do senador Ricardo Ferraço, aqui esteve alguns meses atrás, destacada parlamentar de oposição, viu seu mandato político ser cassado em março de 2014, após denunciar na OEA violações de direitos humanos ocorridas na Venezuela.

Agora, enfrenta uma acusação fantasiosa de conspiração para assassinar o Presidente Maduro baseada, entre outros absurdos, em troca de e-mails comprovadamente forjados por documentos a nós enviados pela própria Corina. Ela vive em estado de permanente perseguição, podendo, segundo sua própria explanação, ser presa a qualquer momento.

Na quarta-feira, 19 de fevereiro, ultrapassando qualquer limite da normalidade democrática, Maduro ordenou o encarceramento do prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma. A prisão foi efetuada por agentes do Serviço Bolivariano de Informações (Sebin), em seu escritório privado, de forma truculenta, com cenas que horrorizaram a todos nós e sem mandato de prisão ou qualquer outro instrumento legal.

Incapaz de lidar com os graves problemas do dia-a-dia da gestão governamental, o presidente Maduro cria falsas tramas e golpes contra seu governo, tenta calar a oposição, cerceá-la e criminalizá-la, em escalada rumo a uma ditadura, cada vez mais sem disfarces.

A posição conivente e silenciosa do Brasil com tudo isso é inaceitável e, a meu ver, vergonhosa.

A presidente Dilma não pode esconder-se sob o princípio de não interferência nos assuntos internos de outro país, para deixar de agir em caso de tamanha gravidade. Essa foi a desculpa dada até aqui à imprensa, quando foi questionada se não havia constrangimento ao receber as credenciais da nova embaixadora venezuelana no Brasil.

Se o Brasil não pretende manifestar-se diretamente pelo respeito aos direitos democráticos na Venezuela, como fizeram Colômbia e Chile, o Protocolo de Ushuaia, porém, obriga que os países do Mercosul ajam nesse sentido.

Anuncia-se a ida de uma missão da Unasul para inteirar-se da situação. E esse Congresso tem de participar deste movimento. O resultado, provavelmente, será trazer a todos nós maiores luzes mas informações sobre o que acontece na Venezuela.

Não são apenas políticos da oposição que o governo Maduro persegue e tenta silenciar. Com a recente promulgação da Resolução 8610, militares venezuelanos foram autorizados a utilizar armas letais na repressão de manifestações políticas. Isso não ocorre em nenhum outro país da nossa região, ocorrendo apenas em regiões absolutamente autoritários em outras regiões do mundo.

Não será de se estranhar se, em breve, ocorrer um banho de sangue na Venezuela, e o Brasil, certamente, pagará um alto preço pela sua omissão até aqui.

Portanto, a omissão brasileira nos tornará cúmplices daquilo que eventualmente ocorrerá na Venezuela.

A ação ou inação do governo Dilma, mais do que falar sobre o que ocorre nesse país de povos irmãos, desnudará o grau de respeito que consignamos aos princípios democráticos em nossa região e em nosso País.

Portanto, considero urgente, já que a omissão do governo federal parece cada vez mais clara em relação a esta questão, que o Congresso Nacional, voz da sociedade brasileira, possa se manifestar em solidariedade, não à oposição, a este ou à aquele partido, mas aquilo que a todos nós é mais caro, as liberdades democráticas.


Aécio Neves

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

"As mulheres brasileiras" por Aécio Neves


"As mulheres brasileiras" , por Aécio Neves




Aécio Neves


Ao longo da minha trajetória política, tenho constatado de maneira crescente a força, a perseverança, a garra da mulher brasileira, sempre movidas pela vontade de construir um Brasil melhor e socialmente mais justo.


Na campanha presidencial, pude perceber o desejo, a imensa vontade e o trabalho árduo por mais igualdade na sociedade, mais justiça e respeito a seus direitos e maior espaço na vida política do país. Esta também é a minha crença.


Nesta data em que tardiamente se comemora o Dia da Conquista do Voto, direito alcançado há 83 anos, me solidarizo com as mulheres brasileiras e, em especial, com as mulheres tucanas, que agitam nossas bandeiras social democratas em todo o Brasil.


É com muitas dificuldades que as mulheres vêm conquistando maiores espaços na sociedade e na política, e todos nós sabemos disso. Ao longo dos últimos anos, notadamente após a Constituição de 1988, felizmente o quadro mudou para melhor. Mas ainda temos que avançar bastante.
É urgente, por exemplo, promover remunerações iguais às dos homens no mercado de trabalho, bandeira, aliás, global. Tão importante quanto é oferecer saúde adequada à população feminina e dar um basta definitivo à violência praticada contra as mulheres.


No campo da política, a reserva de um mínimo de 30% das vagas para um gênero – determinada em lei e prevista no estatuto do PSDB – mostrou seus resultados tanto nas eleições municipais de 2012 quanto nas gerais de 2014. A presença feminina nas instituições representativas do país cresceu, seja nos parlamentos, seja nos executivos das três esferas. Isso é ótimo.


Considero, todavia, que é pouco diante da importância da mulher – esposas, mães, filhas, trabalhadoras, estudantes, dirigentes, governantes – na sociedade brasileira. Vocês, definitivamente, merecem muito mais. E terão.


O caminho é esse: continuar a luta pela ampliação dos espaços políticos, seja nos partidos ou nos parlamentos, e cobrar do poder público, em todos os níveis e instâncias, medidas efetivas para acabar com a discriminação, o preconceito e, de uma vez por todas, com a violência contra a mulher brasileira.


A cada uma das 103 milhões de brasileiras, o mais mais respeitoso e afetuoso abraço.
Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Senador Aécio Neves : "Dilma parece querer zombar da inteligência dos brasileiros"


Aécio : "Dilma parece querer zombar da inteligência dos brasileiros"




Aécio diz que Dilma parece 'zombar' ao falar de corrupção na Petrobras
Presidente situou origem de corrupção na estatal em 1996, no governo FHC.
'Parece que [ela] volta a viver em um país da fantasia', afirmou senador.
Priscilla Mendes e Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília


O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, durante entevista no Senado na qual contestou declarações da presidente Dilma Rousseff sobre a origem dos casos de corrupção na Petrobras (Foto: Fernanda Calgaro/G1)

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta sexta-feira (20) que a presidente Dilma Rousseff parece "querer zombar" da inteligência dos brasileiros ao afirmar que, se tivesse sido investigado nos anos 1990, o esquema de corrupção na Petrobras não teria se propagado.

Dilma deu a declaração nesta sexta, no Palácio do Planalto, após cerimônia em que recebeu credenciais de embaixadores de cinco países. "Se em 1996 e 1997 tivessem investigado e tivessem naquele momento punido, nós não teríamos o caso desse funcionário da Petrobras que ficou durante mais de 20 anos praticando atos de corrupção", afirmou a presidente durante entrevista.

Nos anos de 1996 e 1997, o presidente da República era Fernando Henrique Cardoso, do PSDB.

Depois da fala de Dilma, Aécio Neves concedeu entrevista coletiva no Senado, na qual contestou as declarações da presidente. Segundo ele, a presidente “reapareceu”, após dois meses de “conveniente silêncio” – período em que Dilma não fez declarações públicas.

“A presidente reaparece, parecendo querer zombar da inteligência dos brasileiros ao atribuir o maior escândalo de corrupção da nossa história, patrocinado pelo governo do PT, a um governo de 15 anos atrás. Na verdade, parece que a presidente volta a viver em um país da fantasia, que conduziu a sua campanha e que tanta decepção trouxe inclusive aos seus eleitores", disse.

Segundo ele, o partido não teme investigações. "O PSDB não tem qualquer receio de que se investigue o que quer que seja”, afirmou.

Para Aécio, a corrupção se deu de “forma institucionalizada” em benefício de um “projeto de poder”. Enquanto não houve “mea culpa” por parte da presidente, disse o senador, os brasileiros continuarão a se sentir “iludidos e lesados”.

“Era hora, de maneira muito franca, de a presidente da República fazer a sua ‘mea culpa’, olhar nos olhos dos brasileiros e dizer que o seu governo errou e errou muito. Errou na condução da economia, errou durante a campanha eleitoral ao pregar a mentira, o terrorismo como arma de campanha e errou, principalmente, no seu comportamento ético”, declarou.

Fonte G1/ Globo http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2015/02/aecio-diz-que-dilma-parece-zombar-ao-falar-de-corrupcao-na-petrobras.html

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Aécio Neves líder da oposição tem a grande maioria dos eleitores de BH. PSDB deve ter candidato em 2016


Aécio tem a grande maioria dos eleitores de BH. PSDB deve ter candidato em 2016



O desejo do PSDB é manter o prefeito de Belo Horizonte (PSB), Marcio Lacerda, como aliado em 2016, mas a sigla também insiste na tese da candidatura própria.

De acordo com o deputado estadual João Vítor Xavier (PSDB), “as duas legendas precisam uma da outra”. “Lacerda recebeu apoio do PSDB nas suas candidaturas, e ele apoiou o PSDB na eleição presidencial e estadual de 2014. Acredito que ele saberá, mais vez, reconhecer o que o PSDB fez por ele. Nós temos o entendimento de que precisamos caminhar juntos”, ressaltou.

O parlamentar ainda reiterou que os tucanos precisam lançar candidato próprio para voltar a ter força no Estado, principalmente depois de Pimenta da Veiga (PSDB) perder a disputa pelo Palácio Tiradentes para Fernando Pimentel (PT).

“Belo Horizonte é uma cidade que gosta do PSDB. Temos lideranças importantes, e o senador Aécio Neves (PSDB) foi escolhido por mais de 60% das urnas na capital. Não é bom para o PSDB ficar fora de uma disputa importante como a prefeitura.”

Um representante do PSB, que pediu para não ser identificado, disse que o PSDB pode preferir uma aliança em torno de um nome escolhido pelo PSB devido à mudança de lado de legendas que apoiavam os governos tucanos no Estado e agora estão fortalecendo a base do governador Fernando Pimentel na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), como o PV e o PSD. “A posição dos partidos no Estado influencia em Belo Horizonte. O PSDB pode ter menos opções de aliados do que tinha há alguns anos. Um composição com o PSB seria mais segura.”

GUILHERME REIS ? O TEMPO

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Aécio Neves: "Vamos exercer a oposição no limite de nossas forças"


Aécio : " Vamos exercer a oposição no limite de nossas forças"




Foto : George Gianni

Aécio Neves e bancada do PSDB protestam contra manobra que deixou partidos de oposição sem assento na Mesa do SenadoO senador e outros líderes tucanos e de outros partidos de oposição defendiam que fosse respeitado o critério da proporcionalidade na Mesa Diretora da Casa

A bancada do PSDB no Senado Federal retirou-se nessa noite do plenário em protesto contra as articulações feitas para impedir que os partidos da oposição tivessem assento na Mesa Diretora da Casa, responsável pela formulação de políticas, pauta de votação, bem como supervisão e fiscalização dos atos administrativos do Senado.

O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, e outros líderes tucanos e de outros partidos de oposição defendiam que fosse respeitado o critério da proporcionalidade, que garante aos partidos representação na Mesa Diretora proporcional ao tamanho de suas bancadas.

Ao deixar o plenário ao lado dos senadores do PSDB, após fazer dois discursos (leia abaixo), protestando contra a manobra comandada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, e a base do governo, o senador Aécio Neves concedeu entrevista à imprensa.



Leia a transcrição da entrevista:

Senador, como fica o clima depois dessa discussão que o senhor teve?

O senador Renan fez a opção por ser presidente de uma parte do parlamento. Na verdade a degradação que tomou conta do governo federal infelizmente chega a essa Casa. Isso é absolutamente inaceitável. Agora, nós do PSDB não precisamos de lugar na mesa, não precisamos de cargos nessa Casa para exercermos a oposição que temos que exercer a tudo isso que está aí.

A nossa responsabilidade é sermos intérpretes, sermos porta-vozes do sentimento de indignação da população brasileira com o descumprimento dos compromissos pela presidente da República que está dando aos brasileiros uma receita amarga de aumento de tributos por um lado e supressão de direitos trabalhistas por outro. Esse é o nosso papel.

Infelizmente, o presidente eleito do Congresso Nacional não compreendeu a dimensão do cargo que ocupa. Acha que o Senado Federal pode ser instrumento de uma aliança. Até quem sabe para protegê-lo. Hoje, dissemos de forma absolutamente clara que defenderemos a instituição sem qualquer cargo, por isso não participamos da votação. O senador Paulo Bauer retira o seu nome.

Vamos exercer, no limite das nossas forças, oposição àqueles que não respeitam a democracia. Um grupo de líderes partidários opta por subverter a vontade da população brasileira, que nos trouxe aqui nesse momento com 11 senadores da República. É lamentável, é triste, mas felizmente estamos mais unidos do que nunca para combater esse tipo arcaico, atrasado e inaceitável de prática política.



Como vai ficar a relação da oposição com o Renan e no andamento dos trabalhos?

Quem rompeu as relações foi o presidente Renan ao expelir da mesa partidos que, legitimamente, tinham o direito de dela participar para democraticamente conduzir a Casa, estabelecer a pauta. Este rolo compressor será rejeitado não apenas por nós da oposição, mas pela opinião pública brasileira. Eles esquecem que estamos sintonizados com o sentimento dos brasileiros que não aceitam mais esta velha e carcomida prática política da imposição, da violência, do conchavo, da falta da verdade, da ausência de transparência que conduziu todo este processo. O PSDB sai mais fortalecido e mais unido do que nunca deste episódio.

Os senhores não participam das reuniões de líderes, por exemplo?

Esta é uma outra questão. Mas certamente, as dificuldades para construir consensos na Casa serão muito maiores no momento em que o presidente, talvez para cumprir compromissos assumidos na sua campanha, subverte a ordem natural das coisas nesta Casa e violenta a posição, a vontade dos brasileiros que trouxe o PSDB como uma bancada muito sólida. Ao não respeitar a proporcionalidade, na verdade, ele desrespeita o conjunto da instituição.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Aécio cobra investigação dos beneficiários de R$ 200 Mi desviados da Petrobras para o PT


Aécio cobra investigação dos beneficiários de R$ 200 Mi desviados da Petrobras para o PT





O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, comentou a deflagração da nona fase da operação Lava Jato da Polícia Federal, que levou à intimação do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Leia abaixo a fala do senador.

“As denúncias tornadas públicas hoje do depoimento de um ex-dirigente da Petrobras são estarrecedoras. Mais de US$ 200 milhões, segundo ele, foram desviados ao longo dos últimos anos da nossa maior empresa para o Partido dos Trabalhadores. Durante a campanha eleitoral, eu várias vezes cobrava, inclusive da candidata Dilma Rousseff, uma posição sobre se ela confiava ou não no tesoureiro do seu partido, hoje, denunciado por este dirigente da Petrobras como o receptor de parte deste recurso desviado. Nada como o tempo para trazer luz à verdade.

É absolutamente fundamental que as investigações continuem ocorrendo e os responsáveis pelo maior escândalo de corrupção da nossa história sejam punidos exemplarmente. E nós da oposição estamos e estaremos atentos para que não haja qualquer manobra que desvie o centro desta questão. É preciso que saibamos, de forma muito clara, quem foram os responsáveis por estes desvios, quem foram aqueles responsáveis por suas indicações e, em especial, quem foram os beneficiários desse esquema. É triste para o Brasil. Estamos absolutamente atentos para que no Congresso Nacional, através da CPI na Câmara, possamos avançar nessas investigações

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Aécio " Falar a verdade não faz bem a ninguém nesse governo"


Aécio " Falar a verdade não faz bem a ninguém nesse governo"



https://www.facebook.com/video.php?v=955826397795575&set=vb.411754008869486&type=2&theater


O curioso na saída de Graça Foster da presidência da Petrobras é que depois de mais de um ano fazendo de tudo para proteger a presidente da República, sua amiga Dilma Rousseff, a presidente Graça Foster resolveu falar a verdade e, há poucos dias, admitiu no balanço da empresa, uma perda de ativos de mais de R$88 bilhões.

No mesmo momento, admitiu um prejuízo de mais de R$2,5 bilhões pelo início das obras feitas irresponsavelmente nas refinarias do Ceará e do Maranhão. Falar a verdade não faz bem a ninguém neste governo - Aécio Neves

Postado por Carlos Guimaraes de Matos Jr. às 00:05 Links para esta postagem
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Marcadores: Aécio Neves


sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Governo do PT em Minas, 30 dias de puro desacertos



Há 30 dias começou o governo do PT em Minas.

Nesse período, o governo foi na contramão do país: inchou a máquina pública aumentando em 25% o número de secretarias e, depois de suspender o reajuste dos servidores, o governo anunciou aumento de 40% nos salários do governador e dos secretários.

Junto com isso, o governo introduziu outra coisa ruim: a mentira.

Todo o Brasil enfrenta hoje uma grave crise de energia e de água.

A de energia causada pelas trapalhadas e politicagem do governo federal. A presidente anunciou que ia baixar a conta de luz, logo depois a conta voltou a subir e, agora, teremos uma tarifação de mais de 30% de aumento na conta de luz.

No caso da água, outra irresponsabilidade do governo federal.

Em 2010, a presidente Dilma prometeu que ia diminuir os impostos das empresas de saneamento. (imagem do vídeo dela prometendo ou de jornal)

Folha


http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1810201012.htm

Site Compesa

http://www.compesa.com.br/noticias/crise-por-agua-pode-ser-atenuada-com-desoneracao-do-piscofins

Site EBC

http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-10-17/dilma-garante-isencao-de-piscofins-para-setores-de-saneamento-energia-e-transportes

Tribuna do Ceará

http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/politica/dilma-promete-zerar-pis-e-cofins-para-saneamento/

Mas essa foi uma das promessas que ela não cumpriu.

Se ela tivesse cumprido, as empresas de todos os estados, como a Copasa em Minas, teriam tido muito mais recurso pra investir. (notícia do Trata Brasil sobre impostos)

Mas apesar da omissão do governo federal, nos últimos anos, a Copasa em Minas fez m trabalho exemplar. Veja:

Nos últimos anos a Copasa investiu R$ 8,5 milhões na ampliação e melhoria dos serviços.

Em 2003, eram 34 Estações de Tratamento de Esgoto em todo o Estado. Em 2014 são 160.

Outras 60 ETEs estão em construção.

Como resultado desse trabalho a Copasa se transformou em exemplo para todo o pais. (relação dos prêmios de preferencia com imagem do diploma ou noticia de jornal)

Qualidade é sinônimo de prêmios

http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=666&sid=261&tpl=printerview

Copasa é Platina pela sua eficiência de gestão



http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2245&sid=129&tpl=section_only

Diretorias de Operação são Diamante

http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2638&sid=129&tpl=section_only

(2009)

Serviços da Copasa conquistam prêmios nacionais de excelência

http://www.iof.mg.gov.br/index.php?/acao-do-governo/acao-do-governo-arquivo/Servicos-da-Copasa-conquistam-premios-nacionais-de-excelencia.html


Enquanto a Copasa e o Governo de Minas trabalhava, o PT fazia de tudo para atrapalhara e impedir a ampliação dos serviços. (colocar imagens noticias)

http://www.sindaguamg.com.br/ppp.htmhttp://www.rogeriocorreia.com.br/noticia/audiencia-publica-debate-ppp-para-explorar-o-sistema-rio-manso-apresentado-pela-copasa/

Agora, o novo governo do PT em Minas, esta mentindo pra você. Para fazer política menor, quer destruir o trabalho feito com seriedade durante todos esses anos.

Minas não merece isso.

Está na hora de o novo governo parar de falar mal do governo passado e começar a governar.