sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Senador Aécio Neves : "Momento do país começar novo ciclo"


Aécio : " Momento do país começar novo ciclo"



Um dia após o anúncio do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) de que não deve disputar internamente a candidatura tucana ao Palácio do Planalto, o senador mineiro e provável candidato pelo partido a presidente Aécio Neves foi à tribuna do auditório Nereu Ramos, nesta terça-feira (17), na Câmara dos Deputados, para lançar uma série de propostas da sigla com vistas ao pleito do próximo ano.

“É um conjunto de ideias colhidas a partir de debates e conversas em todo o País. Propostas do Brasil real, que se contrapõem ao Brasil virtual da propaganda oficial”, disse o tucano.

O senador mineiro, que incorpora cada vez mais o papel de candidato, disse que é momento de “o País começar um novo ciclo”. Além disso, Aécio elogiou a postura de Serra, que, na última segunda-feira (16), usou uma rede social para deixar claro que o candidato do partido ao Planalto é Aécio. “Não deixo de reconhecer que é um gesto importante na direção da unidade partidária, um gesto que chamaria de desprendimento do ex-governador”, disse.

No entanto, Aécio desconversou sobre o conselho de Serra e de outras lideranças tucanas de que é preciso lançar logo a candidatura presidencial. Ele afirmou que não é momento para isso. “Se eu for candidato, serei candidato fruto do desejo de um conjunto de forças do partido, não de um desejo pessoal meu”, completou. As informações são do Correio Braziliense.

Folha de São Paulo

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Aécio Neves quer reestatizar a Petrobras


Aécio quer reestatizar a Petrobras.

AÉCIO DEFENDE 'REESTATIZAÇÃO'


A "reestatização da Petrobras" defendida pelo pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, senador Aécio Neves (MG), e ironizada pela presidente Dilma Rousseff, é uma estocada no PT. Em discurso que fez anteontem no lançamento das diretrizes do programa de governo do PSDB, Aécio citou a estatal como exemplo do suposto aparelhamento promovido pelo PT e defendeu a "reestatização" da empresa.
(...)
- Eu dizia lá atrás, quando nos condenavam e nos acusavam de privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil: o que eu quero, o que meu partido quer na verdade é reestatizar essas empresas, tirar das garras de partidos políticos, para devolvê-las à sociedade brasileira - disse Aécio

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Senador Aécio Neves mantém o "Mais Médicos"


Aécio mantém o "Mais Médicos"

Proposta tucana mantém 'Mais Médicos'


Com sua condição de pré-candidato à Presidência da República em 2014 reforçada por manifestações do ex-governador José Serra em sua conta no Facebook, sinalizando desistência da disputa interna pela vaga, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, lançou ontem a agenda com 12 pontos que devem nortear o programa de governo dos tucanos. O senador reforçou o tom de enfrentamento ao PT e do discurso da "mudança" do país. No fim do evento, que lotou um auditório da Câmara dos Deputados, em Brasília, Aécio disse, em entrevista, que a declaração de Serra foi "um gesto importante de desprendimento" e "na direçãoda unidade partidária". Afirmou que "a unidade do PSDB é real", para "dissabor" dos adversários. Mas negou-se a confirmar sua candidatura, dizendo que o PSDB tem um calendário.
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Valor Econômico

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Aécio Neves quer menos marketing na campanha




Aécio quer menos marketing na campanha

Aécio Neves rompe com seu marqueteiro



A poucos meses da largada eleitoral, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), principal candidato da oposição à Presidência, terá de trocar seu marqueteiro de campanha. Segundo a Folha apurou, o antropólogo e publicitário Renato Pereira e o senador romperam o contrato iniciado no primeiro semestre para a realização dos programas de TV do PSDB. O encerramento da parceria se deu por "diferenças de visões" na estratégia de comunicação.
(...)
Aécio achava que deveria repetir a receita que lhe deu a vitória duas vezes em Minas, e o publicitário se ressentia de falta de autonomia. Os dois encerraram a parceria em clima amistoso. Aécio definirá a equipe em 2014. Aliados do senador gostariam que ele recorresse à dupla Rui Rodrigues e Paulo Vasconcellos, que fez as campanhas do partido em Minas desde 2002.
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Folha de São Paulo

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Senador Aécio Neves se prepara para mudar o Brasil



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Aécio se prepara para mudar o Brasil



Fonte: Folha de S.Paulo - 16/12/2013 - Coluna de Aécio Neves Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/143887-para-mudar-o-brasil.shtml

Para mudar o Brasil


Aécio Neves

O PSDB apresenta amanhã, em Brasília, as primeiras ideias colhidas em encontros regionais, que, acreditamos, podem representar as bases de uma nova agenda para o Brasil.

Não se trata de um diagnóstico técnico ou um programa de governo, mas de reivindicações, cobranças, expectativas e sentimentos vindos dos quatro cantos do país, que constituem pontos de partida para o aprofundamento do diálogo com os brasileiros.

Nesse tempo, fomos honrados com a preciosa interlocução de cidadãos, profissionais e militantes das mais diversas causas. E mergulhamos em alguns dos grandes desafios das regiões. Constatamos que as urgências de dez anos atrás permanecem as mesmas de hoje. E vimos surgir novos desafios.

Testemunhamos a luta diária das famílias nordestinas, vítimas e reféns da seca e os limites do atual projeto de gerenciamento da pobreza extrema, sem horizonte concreto capaz de libertar e habilitar uma nova cidadania.

Fomos impactados pela tragédia de milhares de vidas perdidas impunemente nas grandes cidades, em um país que não tem sequer um arremedo de política nacional de segurança, e pelo desastre cotidiano de um sistema de saúde abandonado em macas pelos corredores de hospitais superlotados, em filas imensas, em demora, desvios e desrespeito.

Foi possível ver de perto, no Centro-Oeste, a contradição entre a alta produtividade brasileira da porteira para dentro e os gargalos da infraestrutura precária que se eternizaram da porteira para fora, travando nosso desenvolvimento.

É desolador constatar o declínio da indústria de transformação e a extinção dos melhores empregos e como fazem falta ao país o direito básico do cidadão de ter acesso a uma educação de qualidade, os anos perdidos em escolaridade e uma mão de obra mais qualificada.

Dos inúmeros fragmentos de esperanças irrealizadas foi possível modelar uma paisagem de desafios reais a serem vencidos. Nela, descobre-se que as grandes conquistas nacionais não foram suficientes para acolher todos os brasileiros e grande parte dos nossos ficaram e continuam pelo caminho.

Descortina-se um país inteiro ainda a ser construído, que demanda a superação do "nós e eles", estimulado pelo poder central, e a construção de uma inédita convergência em torno das grandes causas nacionais. Para isso, é preciso desprendimento, espírito público e generosidade. A formatação de um novo diálogo nacional tornou-se imprescindível para que a lógica das decisões do poder público, tantas vezes distante da realidade, ganhe legitimidade e efetiva participação da cidadania.

É hora de somar forças para a construção coletiva de um novo projeto para mudar de verdade o Brasil.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Para Aécio Neves, a oposição unida fará a diferença



sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Para Aécio, a oposição unida fará a diferença





O pré-candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves, vai lançar na terça-feira, 17, "um conjunto de diretrizes" no qual deve assentar as bases de um futuro programa de governo. "É mais do que um conjunto de princípios", afirmou Aécio. "É um conjunto de prioridades". A palavra chave será "mudança".
(...)
A "turma" a que se refere Aécio é integrada pelo ex-presidente Fernando Henrique, Armínio, o governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (que deve ser peça-chave em eventual governo de Aécio) e o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), cotado para compor a chapa como candidato a vice-presidente, na hipótese de os tucanos concorrerem com chapa pura - a ideia seria dar densidade para Aécio em São Paulo, já que espera sair de Minas com uma grande votação.
Valor Economico

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Senador Aécio cobra mais transparência nas doações de campanha

 




Aécio cobra mais transparência nas doações de campanha

STF analisa doação




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Críticas
A proximidade do julgamento desencadeou no Congresso Nacional uma nova onda de ataques à Corte. A crítica geral é que o Judiciário avança sobre temas que caberia apenas ao Legislativo tratar. Ontem, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB e possível candidato à sucessão presidencial em 2014, disse desaprovar o " ativismo político" do Supremo. "Nas vezes em que (o STF) decidiu, não decidiu a favor do aperfeiçoamento do processo político. Foi assim no final da cláusula de desempenho, a chamada cláusula de barreira lá atrás, foi assim quando permite a portabilidade do tempo de televisão e da parcela do fundo partidário quando o parlamentar migra para um novo partido", disse ele, que defendeu mais transparência nas doações para evitar o caixa 2 de campanha.
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Estado de Minas

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Aécio Neves e Campos reafirmam alianças locais



Aécio e Campos reafirmam alianças locais




O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Eduardo Campos (PSB-PE) jantaram no domingo e reafirmaram a disposição de dividir palanques em vários Estados para acumular forças contra a presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014. Os dois oposicionistas tentam construir com as alianças locais uma parceria que garanta o apoio de um ao outro contra a petista no segundo turno da eleição presidencial, se um dos dois chegar lá. O encontro de domingo foi o primeiro entre eles desde o anúncio da aliança de Campos com a ex-senadora Marina Silva, em outubro. Aécio e Campos jantaram no restaurante Gero, zona sul do Rio.
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Folha de São Paulo

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição em artigo presta homenagem a Mandela


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Aécio em artigo presta homenagem a Mandela



Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142774-mandela.shtml

Mandela


Aécio Neves

Nestes dias, milhares de textos estão sendo escritos, em diversas partes do mundo, celebrando Nelson Mandela. O amplo reconhecimento e a reverência a ele não ocorrem sem razão.

Mandela tornou-se um dos mais expressivos líderes do nosso tempo, um símbolo à democracia e à igualdade de direitos, ao se dedicar à construção de uma obra política excepcional, que colocou fim ao "nós e eles" que caracterizava a violenta e injusta organização social da África do Sul.

Assim como alguns outros líderes da história, ele teve a consciência de que o ódio e a hostilidade, transformados em instrumento de luta política, aprofundam a intolerância e a perpetuam, impedindo que a nação floresça e se realize em sua integridade e significado.

O impressionante na obra de Mandela não é apenas o que ele foi capaz de fazer, mas como o fez. Foi surpreendente e exemplar a sua posição pacificadora, superando ressentimentos naturalmente existentes sobre um regime que roubou parte importante da sua vida, encarcerando-o injustamente por quase três décadas, e dominou o seu país, dividindo-o em privilégios e castas, opressores e oprimidos, brancos e negros, ricos e pobres, mantendo milhares subjugados pelo execrável apartheid.

Em sua saga, ele ultrapassou os limites do seu país e ensinou ao mundo. Ninguém pôde ficar indiferente à sua incomparável generosidade. Diante dela tombaram adversários incrédulos e aliados de toda vida, movidos, naquele primeiro momento de ascensão, por um estéril --embora compreensível-- revanchismo.

Por isso, o significado de Mandela é ainda maior.

É absolutamente admirável o sentido que ele soube dar ao exercício da política, libertando-a da conflagração tradicional que alimenta o dissenso e também das suas obviedades e mesquinharias.

Seu amplo olhar ultrapassava o curto horizonte das circunstâncias. Cerziu, pacientemente, naquele cubículo sob grades, durante anos a fio, uma consciência clara acerca do futuro. Ele sabia que o seu país só seria capaz de abrigar igualmente todos os seus concidadãos se fossem rompidas poderosas amarras e superadas divisões abismais que fraturaram durante tanto tempo a alma sul-africana. Ele conseguiu. E nos deixou o mais importante legado: a política a serviço do bem comum, a que o mundo inteiro se curva agora.

São especialmente comoventes as celebrações que ocorrem nas ruas da África do Sul. Elas reavivam em cada um de nós uma rara confiança na política, como instrumento transformador da sociedade e habilitador da plena cidadania.

Num mundo em que ainda há espaço para a tirania, onde rotineiramente a conveniência se sobrepõe a valores, o exemplo de Mandela é a exceção que enobrece a humanidade.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Aécio Neves e municípios cobram de Dilma recursos não repassados


Aécio e municípios cobram de Dilma recursos não repassados

Conta salgada da desoneração


Os municípios mineiros deixaram de arrecadar nos últimos dois anos R$ 862 milhões devido a desoneração de impostos do governo federal. O cálculo é da Associação Mineira de Municípios (AMM) e compreende o período entre janeiro de 2012 e setembro deste ano. Reclamando dos cofres constantemente vazios, os prefeitos prometem se reunir em 13 de dezembro na capital mineira para promover o Dia do Basta, pedindo compensações financeiras à presidente Dilma Rousseff (PT).
(...)
De acordo com Andrada, 665 prefeitos confirmaram a presença, mas ele aguarda que os 853 confirmem até semana que vem. "Queremos ter repercussão nacional a partir de Minas", afirma o tucano. O discurso municipalista, aliás, é encampado também pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, pré-candidato à Presidência da República.
(...)
Estado de Minas

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cai vantagem de Dilma no sudeste

DataFolha:Cai vantagem de Dilma no sudeste

Vantagem de Dilma é menor em SP e no RJ, diz Datafolha



Confortável no plano nacional, a presidente Dilma Rousseff enfrenta uma situação muito mais apertada para a sua reeleição nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, segundo o Datafolha. A petista chega a ter até nove pontos a menos no cenário mais provável da disputa, que inclui também o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). No levantamento nacional, Dilma tem 47% contra 19% de Aécio e 11% de Campos. Quando são estratificados apenas os dados para São Paulo, a petista cai para 38% --nove a menos do que na média do país. No Rio, desce para 41%.
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Folha de São Paulo

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Senador Aécio Neves cobra mais ética e só a verdade na política


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Aécio cobra mais ética e só a verdade na política



Fonte: Folha de S.Paulo - 02/12/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/141696-mentiras-e-verdades.shtml

Mentiras e verdades


Aécio Neves

Quem já caminhou pelas ruas de São João Del Rey provavelmente ouviu falar do monsenhor Paiva. Ele foi durante cerca de 50 anos pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, que fica ao lado da casa dos meus avós na cidade. Nesse final de semana, celebraram-se os seus 60 anos de sacerdócio.

Lembro-me dele desde muito cedo. É uma das pouca
s unanimidades que conheço, não apenas pela dedicação às causas e às pessoas da cidade, mas, sobretudo, pelo profundo senso ético que imprime à sua vida. Assim como ele, muitos de nós sabemos que, no mundo, existem a verdade e a mentira. O certo e o errado, por mais que insistam em nos convencer do contrário.

Entre os grandes desafios que o Brasil tem, um possui conotação especial pelo significado que imprime à vida em sociedade: o da recomposição ética da atividade política.

Tenho viajado e conversado com pessoas de diferentes regiões e, por mais específicas que sejam as realidades de cada uma, há um sentimento comum de descrença, de indignação com os episódios que ocorrem à nossa volta. E todos eles se remetem à perda dos limites éticos que deveriam ordenar a vida em comunidade.

Os graves acontecimentos envolvendo políticos não depõem apenas contra indivíduos. Acabam por rebaixar a atividade política como um todo. Infelizmente, nos últimos anos, aos olhos da população, a política vem perdendo sua dimensão de instrumento transformador da sociedade.

Tenho dito que um dos maiores desserviços que o PT presta ao país é a insistente tentativa de legitimar a mentira como instrumento do debate e da luta política.

Na política, a mentira tem várias faces. Às vezes, se apresenta com uma mais suave, se finge inofensiva, em pequenas "imprecisões" ditas aqui e ali.

Pode ter uma face mais dura, nas constantes sinalizações aos aliados de que política é um jogo de vale-tudo, onde os fins justificam os meios. Onde, segundo alguns, "podemos fazer o diabo".

Pode ainda se apresentar raivosa e destrutiva, estimulando a intolerância e o ódio. Na internet, esforços gigantescos são organizados para caluniar e difamar adversários, vistos como inimigos a serem abatidos a qualquer preço em sua honra, em sua imagem pública. Para, em covarde alquimia, tentar transformar mentira em verdade.

O Brasil que precisamos construir deve ter como base a generosidade e o respeito pelas diferenças. Quaisquer que sejam elas.

Winston Churchill disse, certa vez, que, enquanto a mentira dá a volta ao mundo, a verdade ainda não terminou de calçar os sapatos para sair de casa. Pelo Brasil e por brasileiros de bem, como monsenhor Paiva, tomara que aqui ela consiga se apressar.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição e Campos, acordo informal




sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Aécio e Campos, acordo informal

Acordo informal



A ausência do presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no encontro estadual do partido no domingo não se deve apenas às suas viagens ao Sul do país na sexta-feira e ao Nordeste no sábado. Embora nunca tenham falado sobre isso, fica claro que Campos e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fizeram uma espécie de acordo de cavalheiros informal não combinado. Aécio tem evitado ir a Pernambuco, mesmo quando convidado, e Eduardo evita vir a Minas. E isso nada tem a ver com a remota possibilidade de palanque duplo no estado.
Estado de Minas

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB : "O PT legitima a mentira como instrumento do debate político!"


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Aécio Neves : "O PT legitima a mentira como instrumento do debate político!"

o

nte: Folha de S.Paulo - 28/11/2013 - Artigo de Aécio Neves Link para assinantes:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/141003-vestindo-a-carapuca.shtml

Vestindo a carapuça


Aécio Neves

O PT jamais conseguirá apagar da história que a origem do Bolsa Família está nos programas de transferência de renda de FHC

São impressionantes os ruídos estridentes dos falcões do PT sempre que percebem o risco de ver reduzido o uso indiscriminado --e às vezes criminoso-- do Bolsa Família como instrumento eleitoral de manutenção do seu projeto de poder.

Só isso justifica uma reação tão virulenta como a do presidente do PT contra a iniciativa do PSDB de elevar o programa à condição de política de Estado, retirando-o da condição de benemerência de um partido --na qual o PT procura mantê-lo-- e colocando-o sob proteção da Lei Orgânica de Assistência Social brasileira (Loas).

Talvez porque esteja submerso no manejo de causas impossíveis --como a transformação de crimes de corrupção em perseguição política-- o presidente petista tenha deixado transparecer um nível tão primário de conhecimento sobre o principal arcabouço legal que sustenta a rede de proteção social no país. Ele parece não saber que é nela, na Loas, que estão guardados os compromissos do Estado brasileiro com o enfrentamento à pobreza e a regulação do acesso aos direitos sociais dos cidadãos.

Mas, como a motivação do PT restringe-se apenas às suas conveniências políticas, o verdadeiro significado das iniciativas recentes do PSDB foi vergonhosamente deturpado no artigo do deputado Rui Falcão ("Um fantasma liberal ronda o Bolsa Família", 24/11), na tentativa de manter o monopólio que acreditam ter sobre o tema.

E isso mesmo sabendo que, por mais que tentem, jamais conseguirão apagar da história que a origem do Bolsa Família está nos programas de transferência de renda criados no governo do presidente Fernando Henrique (1995-2002).

É também importante lembrar que, em 1996, o governo do PSDB implantou, sem qualquer apropriação publicitária ou política indevida, a maior iniciativa de transferência de renda em vigor no país, prevista desde a Constituinte de 88 --o Benefício de Prestação Continuada.

O BPC paga um salário mínimo a todos os idosos e deficientes com renda per capita inferior a um quarto do salário mínimo. Nos últimos dez anos, o BPC fez chegar aos brasileiros R$ 180 bilhões. O Bolsa Família, R$ 124 bilhões. O BPC, assim como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, encontra-se abrigado na Loas.

Não é difícil entender por que o PT não utiliza os espaços de que dispõe para fazer avançar o debate sobre o enfrentamento da pobreza. Afinal, teria que esclarecer quais os critérios utilizados pelo governo para fixar em R$ 70 per capita mensais o recorte da pobreza extrema no país, quando os organismos internacionais fixam o valor em U$ 1,25 dia, o que significaria cerca de R$ 86.

Ou por que, por conveniência do governo, o enfrentamento da pobreza está restrito à dimensão da renda, quando deveria alcançar os chamados "mínimos sociais": acesso à saúde, à educação de qualidade, segurança, saneamento básico e outros.

Compreende-se o diversionismo petista: não há resposta, dez anos depois, para mais da metade da população estar sem saneamento, para a violência que mata 50 mil brasileiros por ano, para o analfabetismo estagnado nem para os 13 mil leitos hospitalares extintos no período.

O artigo de Rui Falcão é mais um exemplo daquele que talvez seja um dos maiores desserviços do PT ao país: a legitimação da mentira como instrumento do debate político.

AÉCIO NEVES, 53, é senador (PSDB-MG). Foi governador de Minas Gerais (2003-2010)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição denuncia Cardozo por improbidade administrativa


Aécio denuncia Cardozo por improbidade administrativa

Aécio anuncia ação contra Cardozo



O PSDB intensificou a ofensiva contra o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no caso das denúncias de envolvimento de tucanos paulistas em recebimento de propina de cartel formado por empresas nos governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
(...)
Em entrevista coletiva que reuniu as principais lideranças tucanas citadas no episódio, o presidente nacional do partido e provável candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), anunciou medidas institucionais contra Cardozo, entre elas representação ao Conselho de Ética Pública da Presidência e ao Ministério Público Federal, por improbidade administrativa.
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Valor Econômico

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Solidariedade está com Aécio Neves



terça-feira, 26 de novembro de 2013


Solidariedade está com Aécio

Solidariedade pede a Aécio imposto sobre fortunas

Na contramão do PDT, que vai apoiar a reeleição de Dilma Rousseff, o recém-criado Solidariedade está prestes a fechar acordo com o senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB ao Planalto. Dispostos a ajudar o tucano na campanha, dirigentes da Força Sindical - central ligada ao Solidariedade - vão almoçar nesta terça-feira, 26, com o mineiro, em Brasília, e apresentar uma carta com o que gostariam de ver no seu plano de governo. Em 2010, a Força apoiou Dilma, a pedido do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Mas agora a tendência é a gente ficar com Aécio. Dilma não cumpriu nada do que nos prometeu", disse o deputado Paulinho Pereira da Silva (SP), dirigente da Força e presidente do Solidariedade, dissidência do PDT.
(...)
Estado de São Paulo

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição analisa a dura realidade da educação no Brasil

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Aécio analisa a dura realidade da educação no Brasil

Fonte: Folha de S.Paulo - 25/11/2013 - Coluna de Aécio Neves




Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/140590-jovem-ate-quando.shtml


Jovem! Até quando?
Aécio Neves


O maior desejo do jovem brasileiro não é ser rico ou famoso, mas ter acesso a um direito básico: educação de qualidade. Esta revelação está na pesquisa realizada pelo Ipea com jovens de todo o Brasil, divulgada neste ano. Infelizmente, não há sinal de que o clamor da juventude tenha sido ouvido. Quando se trata de preparar o jovem para o futuro, o desempenho do país é pífio.


Precisamos estimular a permanência do jovem na escola. O ensino médio, ponto nevrálgico na vida de milhões de brasileiros, deve ser reorganizado, com novos planos de formação, currículos e conteúdos. Mais do que nunca é necessário trazer a educação para o século 21, investindo em tecnologia, qualificação de professores e processos pedagógicos atraentes.


Apesar de não ter suas consequências resumidas a este aspecto, a escolaridade deficiente é um dos entraves à inserção do jovem no mercado de trabalho. Em períodos de economia aquecida, candidatos preparados conseguem as melhores vagas. Nos momentos de crise, os grupos mais vulneráveis são exatamente os que têm menos tempo de sala de aula. O jovem negro é o retrato desta vulnerabilidade. Na escada para o emprego, os brancos escolarizados sobem antes.


Não há uma medida única capaz de solucionar os desafios da educação no Brasil, mas especialistas concordam que um dos maiores gargalos está no ensino médio.


Pesquisa da Fundação Seade de São Paulo traça um retrato dramático: "A proporção dos jovens de 15 a 17 anos cursando o ensino médio é inferior a 51% (2011); entre 1999 e 2011, mais que dobrou a proporção dos que abandonaram a escola no ensino médio (de 7,4% para 16,2%); a proporção dos que nem trabalham, nem estudam atinge 24% dos jovens com 18 anos de idade e 25% daqueles com 20 anos; 58,3% dos que não estudam e não trabalham estão entre as famílias com renda familiar inferior a dois salários mínimos; os indicadores de desempenho escolar praticamente não se alteraram na comparação entre 1999 e 2011, apesar dos esforços realizados pelo setor público nesse campo".


Além do entrave do acesso ao mercado de trabalho, persiste o desafio da violência. Entre os 50 mil indivíduos assassinados por ano no Brasil, as vítimas preferenciais são jovens, em sua maioria homens pardos, com 4 a 7 anos de estudo. Esta realidade precisa ser enfrentada com urgência, coragem e ousadia.


A proteção de nossos jovens deve ser uma causa que reúna, de forma solidária, esforços de diferentes níveis de governo. E a eles devemos somar partidos políticos, famílias, comunidades e escolas. Até 2023 o país terá uma população jovem, entre 15 e 29 anos, de 50 milhões. Que presente e que futuro reservamos a eles

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Aécio Neves janta com lideranças do PMDB




Aécio janta com lideranças do PMDB 


Aécio e o PMDB


Um jantar entre o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e o ex-deputado Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato ao governo da Bahia, praticamente selou a aliança do tucano com os peemedebistas baianos. O próximo alvo de Aécio como pré-candidato a presidente da República é o senador Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, que tende a concorrer ao governo estadual e ainda não se acertou com os petistas no estado.
(...)
Correioweb.com

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB é o candidato de FHC


Aécio é o candidato de FHC

FHC: crise e novas ideias




(...)
O seu candidato nas eleições do próximo ano é o do PSDB, Aécio Neves, em quem ele vê um político que sabe mandar e administrar. Fernando Henrique tem bom diálogo com Dilma Rousseff, que o trata com afabilidade. "De vez em quando ela fica de mal comigo pelo que escrevo em jornais, o que é bobagem porque nunca faço ataques pessoais", disse. "Há pouco ela insistiu que eu fosse à exumação do presidente João Goulart, e infelizmente estou meio de molho e não pude ir." Quanto a Eduardo Campos, não tem opinião formada.
(...)
O Globo Digital

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves discursa com olhos no futuro


Aécio discursa com olhos no futuro

Uma campanha bem diferente




(...)
Também comedidos e cuidadosos foram os tucanos reunidos em Poços de Caldas, nas comemorações do lançamento das comemorações dos 30 anos da campanha das Diretas Já. Nada de discursos raivosos.
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), fez discurso propositivo, com os olhos no futuro, não no passado, como imaginavam que ele agiria diante da agonia judicial de seus adversários.
(...)
Estado de Minas

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição espera rigor com mensalão mineiro




Aécio espera rigor com mensalão mineiro

Aécio diz esperar rigor com mensalão mineiro


Três dias depois de os primeiros condenados pelo esquema do mensalão terem sido presos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que o mesmo critério usado pelo Supremo Tribunal Federal no caso deve ser usado no chamado mensalão mineiro, que tem como principal réu, o deputado federal pelo seu partido Eduardo Azeredo. Azeredo, que foi governador de Minas Gerais, aguarda julgamento de um suposto esquema de desvio de recursos públicos para bancar sua campanha de reeleição em 1998.
(...)
O movimento ficou conhecido, em 2006, como Lulécio, e em 2010, como Dilmasia, quando Dilma Rousseff foi eleita presidente e Antonio Anastasia venceu a disputa pelo governo mineiro.
(...


Valor Econòmico

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB usa metrô para ir à reunião em Porto Alegre




Aécio usa metrô para ir a reunião em Porto Alegre

Sem perder o trem




Depois de palestra para empresários, visitas a emissoras de TV e de rádio, além de uma feira de livros e de encontro com os tucanos gaúchos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tinha compromisso em São Leopoldo, na Grande Porto Alegre.
Só que choveu o dia inteiro, o engarrafamento era enorme e a rodovia estava alagada.
A solução foi o senador e o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB) pegarem o metrô para chegar à cidade governada pelo prefeito tucano dr. Moacir.
Estado de Minas

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição irá garantir os reajustes do Salário Mínimo


Aécio irá garantir os reajustes do Salário Mínimo

Aécio diz que não mexeria no salário mínimo


Possível candidato à Presidência pelo PSDB, o senador mineiro Aécio Neves negou ontem, em Porto Alegre, que tenha intenção de mexer na fórmula de reajuste anual do salário mínimo e na atual política de desonerações em um eventual governo tucano. Antes de uma palestra a empresários, o senador afirmou que "as desonerações que estão feitas, estão feitas, e [que] não há clima para mexer no salário mínimo". Com a declaração, o senador tentou descolar sua posição das opiniões de economistas ligados ao PSDB e que têm conversado com o tucano para formular um futuro plano de governo. Em reportagem publicada ontem pelo jornal "Valor Econômico", os conselheiros de Aécio criticaram a política de desonerações para setores específicos, que consideram "discriminatória".
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Folha de São Paulo

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves critica Dilma pela falência da política de segurança pública do Brasil



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Aécio critica Dilma pela falência da política de segurança pública do Brasil



Fonte: Folha de S.Paulo - 11/11/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/138406-salve-se-quem-puder.shtml

Salve-se quem puder


Aécio Neves


Consideradas em seus resultados práticos, as diretrizes federais para a área de segurança podem ser resumidas pela expressão popular "salve-se quem puder". Essa é a desalentadora leitura da 7ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado semana passada.

Em 2012, o número de assassinatos no país ultrapassou a espantosa casa dos 50 mil. Isso representa nada menos do que 10% dos assassinatos estimados em todo o planeta, número superior às baixas verificadas em conflitos armados na Tchetchênia, Angola ou Iraque.

O Anuário traz outra constatação alarmante. A taxa de estupros ultrapassou a de homicídios e chegou a 26,1 ocorrências por 100 mil habitantes. Os 50,6 mil casos registrados podem estar subestimados, já que muitas mulheres agredidas acabam não indo à polícia.

Quem está prestes a completar o 11º ano à frente do governo não pode atribuir o patamar atual da criminalidade a qualquer suposta "herança maldita" ou continuar terceirizando responsabilidades. Não há uma política nacional para o setor, em particular para enfrentar o crime organizado, com seu brutal poder de fogo: o contrabando, tráfico de armas e de drogas.

Chama a atenção a flagrante paralisia do governo nessa área. Segundo dados da ONG Contas Abertas, dos R$ 3,1 bilhões previstos para investimentos no ano passado, R$ 1,5 bilhão sequer foram empenhados. E apenas 23,8% do total previsto se transformaram efetivamente em ações contra a convulsão registrada na área. É inacreditável, mas é verdade: do total das despesas em segurança no país, só 13% vêm dos cofres da União. Isso sem falar das promessas que não saíram da propaganda eleitoral.

Considerando que os Estados atuam hoje no limite de sua capacidade, o momento exige cada vez mais ações convergentes e de envergadura nacional, já que as organizações criminosas agem em mais de uma unidade da Federação. Em respeito aos brasileiros e ao nosso futuro, é fundamental que o governo federal assuma maior responsabilidade diante desse quadro e coordene um amplo esforço na busca de soluções. Existem experiências localizadas bem sucedidas que poderiam ser úteis aos brasileiros de outras localidades.

A falência do nosso sistema prisional precisa ser enfrentada. É hora de discutir o papel das polícias, assim como a adoção de medidas que diminuam o escandaloso grau de impunidade existente. É inaceitável a atual tolerância ou disfarçada complacência com o avanço da criminalidade e o recrudescimento da violência no país.

Nesse quadro perverso, uma antiga desigualdade social se acentua, onde os que detêm poder aquisitivo compram segurança privada e a população mais pobre fica relegada à própria sorte.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição se reúne com grupo de economistas da FGV

Aécio se reúne com grupo de economistas da FGV

Aécio traça diretrizes econômicas e sociais

Um grupo de economistas da Fundação Getúlio Vargas e do Ipea, comandado pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e por Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real, começou a fechar ontem com o presidente do PSDB, Aécio Neves, o pacote de diretrizes que os tucanos vão apresentar para debate com a sociedade em dezembro. O embrião do programa de governo do PSDB tem um conjunto de medidas que Aécio considera as mais urgentes para o enfrentamento do que chama de crise econômica do governo Dilma Rousseff. Mas terá também um gancho social para, segundo dirigentes do partido, acabar com a pecha colada pelo PT de que o PSDB é um partido de elite.
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O Globo

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves diz que definição de candidatura só em janeiro




Aécio diz que definição de candidatura só em janeiro

Candidatura tucana só será definida em janeiro



Pela primeira vez, o senador tucano Aécio Neves (MG) admitiu, claramente, que a definição da candidatura do PSDB à Presidência só deve ser confirmada em janeiro. Numa briga surda com o ex-ministro José Serra, que tem viajado pelo país na tentativa de viabilizar-se para uma disputa pelo cargo, o senador disse anteontem à noite, em entrevista ao "Frente a Frente", do canal católico Rede Vida, que a definição no PSDB deve ser antecipada de março para janeiro.
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- O PSDB não pode se precipitar, mas também não pode ser engolido pelo tempo - disse Aécio, explicando que até dezembro será lançado um conjunto de propostas, um "decálogo" para ser debatido com a sociedade.
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O Globo

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB propõe chapa 100% tucana, tendo paulista como vice






Aécio propõe chapa 100¨% tucana, tendo paulista como vice


Recomende este conteúdo para mídias sociaisAécio propõe solução 'café com leite' para tucanos


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu nessa terça-feira, 5, uma chapa puro-sangue e "café com leite" para a sua candidatura a presidente da República em 2014. Durante almoço com senadores do PTB, PR, PRB e PSC, ele afirmou que o ideal é disputar a eleição tendo o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) na vice e o ex-governador e correligionário José Serra como candidato a senador. Ligado a Serra, a entrada de Aloysio teria o potencial de tirar o ex-governador da disputa interna e garantir ao PSDB cerca de 2 milhões de votos à frente da petista Dilma Rousseff em São Paulo, revelou Aécio, segundo relato de senadores que participaram do almoço no gabinete do líder do PTB, Gim Argello (DF).













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Estado de São Paulo

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Aécio Neves,Alckmin e FHC se reúnem em São Paulo



Aécio, Alckmin e FHC se reúnem em São paulo

Aécio quer antecipar candidatura


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) desembarcou ontem na capital paulista para discutir com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) a possibilidade de antecipar para o fim deste ano o lançamento de sua candidatura ao Palácio do Planalto nas eleições de 2014. A estratégia tem como objetivo inviabilizar as articulações do ex-governador José Serra (PSDB) em busca de apoio para garantir a indicação do partido na disputa presidencial.
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Os três tucanos almoçaram juntos no Palácio dos Bandeirantes. Oficialmente, o encontro foi para fazer um balanço do cenário político estadual e federal. Um tucano paulista, contudo, confirmou que Aécio expressou aos correligionários a intenção de antecipar o lançamento de sua candidatura para se contrapor às movimentações de Serra pelo país.
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Valor.com