quarta-feira, 30 de abril de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB : "É lamentável a fala de Lula. Ela depõe contra o Poder Judiciário brasileiro"


Aécio : " É lamentável a fala de Lula. Ela depõe contra o Poder Judiciário brasileiro"





Aécio chama de 'lamentável' fala de Lula sobre julgamento do mensalão
Ex-presidente disse que julgamento teve '80% de decisão política'.
Pré-candidato do PSDB participou de evento em associação comercial.

Amanda PrevidelliDo G1 SP



Pré-candidato do PSDB à Presidência da
República participou de evento na Associação
Comercial de São Paulo (Foto: Amanda Previdelli/
G1)

O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), classificou de "lamentável" o comentário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse a uma emissora de TV portuguesa que o julgamento do mensalão teve "80% de decisão política". Aécio participou nesta segunda-feira (28) de um evento na Associação Comercial de São Paulo.

Lula havia concedido entrevista à emissora RTP na última sexta. Ao ser indagado sobre o impacto do julgamento do mensalão na campanha eleitoral, ele afirmou que "o tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica".
saiba mais


Aécio criticou o comentário do ex-presidente e disse que Lula deveria ser "o primeiro a zelar" pelas instituições do país.

"É lamentável vermos um ex-presidente da República com afirmações que depõem contra o Poder Judiciário brasileiro, esteio da democracia brasileira. Não podemos respeitar o Poder Judiciário quando ele toma decisões que nos são favoráveis e desrespeitá-lo quando ele toma decisões que não nos são favoráveis", afirmou.

Para o senador, "uma afirmação como essa não engrandece o currículo do ex-presidente da República, até porque, pela importância do cargo que ocupou, deveria ser ele o primeiro a zelar pelas nossas instituições".

O ex-governador de Pernambuco e pré-candidato do PSB na disputa presidencial, Eduardo Campos, também comentou a declaração de Lula. Campos participou de um almoço com empresários também na capital paulista nesta segunda.

"Esse assunto [mensalão] já foi 100% discutido pela sociedade e 100% discutido pela Suprema Corte. Portanto faz parte de uma agenda do passado que não queremos ver se repetindo na vida brasileira e e agora é hora de olhar o futuro para que não se repitam cenas e episódios como esse", afirmou ao ser questionado sobre a fala do ex-presidente.

Segundo turno das eleições
Durante a palestra na associação comercial, Aécio falou também sobre a eleição presidencial. Ele comentou sobre um eventual apoio ao candidato do PSB, Eduardo Campos, no segundo turno, mas disse que ninguém está garantido nessa etapa, "nem mesmo o PT". Segundo Aécio, o governo tem que se preocupar em chegar ao segundo turno.

"Me perguntam muito quem vai apoiar quem, mas eu não acho hoje fora de propósito achar que podemos chegar nós dois [Campos e Aécio]. Que bom para o Brasil que isso ocorra. O governo tem que ficar muito preocupado e trabalhar muito para não ficar fora do segundo turno", afirmou.

Pesquisa do instituto Ibope divulgada no dia 20 de abril mostrou que a presidente Dilma Rousseff tem 37% das intenções de voto e venceria no primeiro turno, em um cenário em que ela disputa com Aécio Neves, Eduardo Campos e outros sete candidatos de partidos menores. Aécio apareceu na pesquisa com 14% das intenções de voto e, Campos, com 6%.
fonte http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/04/aecio-diz-achar-lamentavel-fala-de-lula-sobre-julgamento-do-mensalao.html

terça-feira, 29 de abril de 2014

Enquanto Dilma cai 7% Aécio Neves sobe para 21,6%


Dilma cai 7%. Aécio sobe para 21,6%



A menos de seis meses das eleições, a presidente Dilma Rousseff (PT) se mantém na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (29) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), realizada pelo instituto MDA.
No entanto, o levantamento apontou que Dilma caiu 6,7 pontos percentuais e tem agora 37,0% das intenções de votos (ante 43,7% em fevereiro) caso disputasse o pleito contra Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), cenário mais provável.
Tanto Aécio quanto Campos registraram aumento nas intenções de voto neste cenário. Se o pleito fosse hoje, o senador tucano receberia 21,6% (contra 17% na pesquisa anterior), e o ex-governador de Pernambuco, 11,8% (9,9% em fevereiro).

O número de brancos e nulos chegou a 20,0% nesse cenário, e 9,6% dos eleitores não souberam ou não responderam. Neste cenário, nenhum candidato pequeno foi incluído na sondagem.

Em outro cenário, considerando oito candidatos disputando o pleito, Dilma ainda assim lidera, com 36,4%; Aécio aparece em segundo, com 21,2% e Campos em seguida, com 11,1%. Os outros candidatos seriam Magno Malta (PR), com 0,6% dos votos; Pastor Everaldo (PSC) com 0,4%; Randolfe Rodrigues (PSOL) com 0,4%; José Maria Eymael (PSDC) com 0,4% e Levy Fidelix (PRTB) com 0,3%. Nesta situação, brancos e nulos somam 19,0% e o percentual dos que não sabem ou não responderam é de 10,2%.

Segundo turnoSe a disputa chegar ao segundo turno, Dilma venceria o Aécio com 39,2% (em fevereiro tinha 46,6%) contra 29,3% (ante 23,4%). Se a disputa fosse com Campos, Dilma teria 41,3% (em fevereiro, tinha 48,6%) e Campos 24% (tinha 18% em fevereiro).
Nesses dois cenários, Dilma diminui a vantagem de Dilma no segundo turno em relação aos dois candidatos em relação à pesquisa anterior, de fevereiro.

No total, foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 24 unidades federativas das cinco regiões, entre os dias 20 e 25 de abril.A pesquisa também ouviu a opinião da população a respeito de temas como saúde, segurança pública e custo de vida, além dos programas "Bolsa Família" e "Mais Médicos".
Foram ainda incluídas questões relativas ao caso Petrobras e à aquisição da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. A compra da unidade pela estatal é alvo de investigação pela Polícia Federal e TCU (Tribunal de Contas da União) sob suspeita de ter representado prejuízo milionário. No Congresso, a disputa entre a base aliada e a oposição sobre a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as denúncias de irregularidades chegou até o STF (Supremo Tribunal Federal).
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Aécio Neves líder da oposição denuncia o abandono do Etanol pelo governo Dilma


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Aécio denuncia o abandono do Etanol pelo governo Dilma






“Etanol: até quando?”, por Aécio Neves


Pare para pensar: quantas vezes, nos últimos tempos, você passou num posto de combustíveis e abasteceu seu carro flex com etanol? Se você considera apenas o bolso, e é natural que seja assim, é provável que pouquíssimas vezes não tenha enchido o tanque com gasolina. Não é um contrassenso num país como o Brasil?

A mais verde e amarela das tecnologias alternativas, muito menos poluente e danosa ao ambiente e à saúde das pessoas, e uma das mais eficazes opções à queima do combustível fóssil, vive crise sem precedentes no país.

Tenho andado muito pelo interior do Brasil e visto de perto o vigor da nossa agropecuária e a dedicação dos nossos produtores. Por tudo isso, é contraditória a gravidade da crise por que passa a nossa produção de álcool.

Nos últimos anos, mais de 40 usinas fecharam. Outras estão em processo de recuperação judicial ou enfrentam graves dificuldades. Milhares de pessoas já perderam o emprego.

Trata-se de situação completamente distinta da que se projetava poucos anos atrás. Até então o Brasil estava fadado a ser a maior potência mundial de energia renovável.

Caminhávamos para ser a vanguarda da sustentabilidade, exemplo em um mundo em busca de fontes não fósseis, limpas e mitigadoras do aquecimento global pela redução das emissões de CO2.

Descarrilamos, contudo.

Não foi obra do acaso. Não foi barbeiragem de produtores, nem irresponsabilidade de investidores. Não foi mera consequência da mudança de ventos na economia global.

Foi, isso sim, produto de equívocos cometidos por uma gestão que está matando o etanol brasileiro. É um estrago de grandes proporções, que se espalha por longa cadeia de produção que envolve 2,5 milhões de trabalhadores e centenas de municípios do país.

Sem perspectivas de melhora, as usinas não investem, o mercado não reage e o Brasil chega ao ponto de importar etanol dos EUA -e com desoneração tributária concedida pelo governo federal. Como pode?

Os produtores não precisam de muito, mas têm nos faltado o básico. Basta que o governo não atrapalhe, como tem feito, defina uma política de longo prazo para o setor energético e reestabeleça condições mínimas de competitividade: equilíbrio na formação de preços, tributos adequados e algum amparo na forma de linhas de crédito que realmente funcionem.

Não é algo tão complicado, mas é tudo o que o governo petista não faz.

Há uma crise de confiança instalada no país. As vítimas vão caindo pelo caminho -e são cada vez mais numerosas.

É o futuro do Brasil que está sendo sabotado. No caso do etanol, é toda uma experiência de mais de 40 anos que está sendo jogada no lixo pela vanguarda do atraso.

*Aécio Neves é senador por Minas Gerais e presidente nacional do PSDB

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Entrevista com Aécio Neves presidente do PSDB : "Essa CPI é a favor do país"


sexta-feira, 25 de abril de 2014

Entrevista com Aécio Neves : " Essa CPI é a favor do país"



Em entrevista exclusiva à Jovem Pan nesta sexta-feira, o senador (PSDB-MG) e presidenciável Aécio Neves criticou o anúncio do presidente da casa legislativa, Renan Calheiros (PMDB-AL), de recorrer da decisão do STF por uma CPI que investigue de maneira exclusiva possíveis fraudes na Petrobras, especialmente no caso Pasadena. Aécio elogiou a decisão da ministra do Supremo, Rosa Weber, a qual classificou como "corajosa e absolutamente correta" e disse que a "CPI é a favor do país e não a favor da oposição".

O senador mineiro falou ainda sobre a corrida eleitoral de que deve participar, o sentimento de mudança do brasileiro registrado pelas últimas pesquisas, as perspectivas econômicas do país frente às eleições, opinou sobre a obrigatoriedade do programa público de rádio "A voz do Brasil", e, por fim, deixou em aberto a possibilidade de José Serra assumir como vice em sua chapa de campanha (Ouça a entrevista completa no áudio).

CPI da Petrobras


Na última quarta (23), Rosa Weber determinou, por meio de liminar, a instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar de maneira restrita supostas irregulariades da Petrobras, que incluem a compra de uma refinaria em Pasadena, nos Texas (EUA). A decisão desagradou políticos aliados ao Governo, que queriam uma CPI mista, em que se investigasse questões relacionadas ao porto de Suape, em Pernambuco, e ao suposto cartel do metrô de São Paulo.


Mesmo estando na Itália, o presidente do Senado, Renan Calheiros, enviou nota na noite desta quinta (24) afirmando que o órgão vai recorrer à decisão de Rosa Weber. Aécio classifica a postura de Renan como "mais um equívoco do presidente do senado".


"A base do governo tentou vender a ideia de que essa era uma CPI que a oposição teria inventado para desgastar a presidente da República", critica o político tucano. "Meu Deus! Essa CPI só está existindo e vai ser instalada porque ela é uma demanda da sociedade brasileira, que está indignada com essas denuncias de irregularidades gravíssimas que ocorrem na Petrobras", avalia. "E não é só Petrobras", acrescenta Aécio. "Eu acho que a CPI da Petrobras para esse Governo ainda está barato", diz.

"Nós estamos vendo nas notícias de hoje um Governo batendo cabeça: ministros do Planalto, como (Ricardo) Berzoini dizendo que deve indicar os nomes da CPI, o Renan (Calheiros) achando que ainda pode protelar essa matéria de alguma forma", examina Neves.

O mineiro diz também que a decisão da ministra do Supremo "fez valer a Constituição", e critica a tese de Calheiros para contestá-la: "Se ela (Rosa Weber) aceita o argumento absolutamente sem sentido do presidente Renan Calheiros, de que se pode, após a obtenção de assinaturas para uma determinada investigação, acrescentar outros temas, nós estamos inviabilizando definitivamente esse instrumento da minoria (a CPI)", diz Aécio. "Porque bastava no momento em que se alcaçassem as assinaturas necessárias, que a base do Governo incluísse não um dois ou três, 10, 20, 30 temas. Na hora da instalação da CPI, a base tem a maioria, e estabelece a investigação de outros temas sem a menor relevância", preocupa-se o senador mineiro.

Aécio quer que os trabalhos da CPI comecem o mais breve possível: "Nós vamos à cpi, está na hora de indicarmos os nomes e começarmos a investigar com profundidade qual é a governança dessa empresa, qual é o nível de autonomia que esses diretores tinham, a que interesses eles serviam e, se houver responsabilidade, que sejam responsabilizados civil, se houver dolo, inclusive penalmente, aqueles que tomaram decisões contra o interesse da população brasileira, que é a sócia majoritária da Petrobras", enuncia.

"A oposição, posso garantir, vai estar presente em todas as sessões buscando estabelecer uma pauta que não é de pré-condenação", garante Aécio, que também é presidente nacional do PSDB. "O que nós ueremos é uma investigação". "Essa CPI é a favor do país e não a favor da oposição", decreta o senador.

Questionado sopbre a efetividade da comissão, tendo em vista a Copa do Mundo e, depois, a proximidade com as eleições de outubro, Aécio diz que, "apesar desse calendário um pouco apertado, nós temos condições de apresentar resultados importantes para o Brasil". "Estou otimista, mas estou cobrando o preidente Renan (Calheiros) para que o mais rapidamente possível (ele) oficie aos líderes partidários para que possam fazer as indicações e, quem sabe semana que vem, na terça ou quarta, eu espero ainda na terça, podendo fazer a instalação da CPI", conclui Aécio sobre o tema.


"Sentimento de mudança"


Questionado por Joseval Peixoto sobre os protestos que têm marcado o cotidiano do País desde junho passado, Aécio posicionou-se a favor dos manifestantes: "Eu sempre disse em realação a essas manifestações que os governantes devem recebê-las com a maior humildade", disse. "E ela (a manifestação) não é dirigida à presidente da República, a esse ou aquele governador, é a todos aqueles que têm a responsabilidade de atender ao sentimento, às demandas da sociedade e não vêm atendendo".


O provável candidato à Presidência disse estar "muito à vontade para apresentar ao lado de inúmeras cabeças capacitadas um projeto novo para o Brasil, encerramento desse ciclo de desgoverno, de descompromisso com a ética, com a eficiência". Lembrando pesquisas que apontam insatisfação do eleitorado (72% dos eleitores querem que as ações do próximo presidente sejam diferentes das de Dilma), Aécio se disse pronto para assumir esse compromisso, em tom quase eleitoral: "Há um sentimento claro de mudança, de demanda por algo novo, e eu acredito que nós podemos representar efetivamente o que é novo", afirmou.


"Natural"


Questionado, porém, por Oliveira Andrade sobre o porquê de os números da oposição não crescerem, Aécio diz que é "absolutamente natural". Ele justifica pelo "desconhecimento enorme" do povo de quem são os nomes da oposição. O senador mineiro enfatiza novamente que, em sua avaliação, "o que nós temos visto é uma migração, uma saída de apoio de parte da sociedade à presidente da República, e que estão procurando o novo".


Para ressaltar suas chances eleitorais, Aécio comparou seus números (cerca de 16% de intenções de voto) com os da atual presidente Dilma em 2010, ano em que foi eleita, na mesma épca do ano. E diz ainda que a seu lado conta a questão de que "até quatro anos atrás, em 2010, havia um sentimento de continuidade no Brasil" e Dilma tinha bons indicadores econômicos a favor, diferente de agora. "O dado que tem que ser analisado é o do sentimento das pessoas", diz.


"Só no momento onde nós vermos o monólogo da presidente ser substituído pelo debate, pelo enfrentamento, é que as oposições vão crescer", conclui o presidenciável. "Quem for para o segundo turno vencerá as eleições, e eu espero que sejamos nós", projeta o senador do PSDB.


Economia


Aécio Neves critica duramente as políticas econômicas do atual Governo e conclui que "uma vitória da oposição é a única expectativa que nós temos para que o dano não seja maior".


"O atual governo fracassou na condução da economia, nosso legado vai ser um crescimento pífio, inflação alta e uma perda enorme de credibilidade do Brasil junto a investidores tanto nacionais, mas principalmente internacionais", avalia o senador.


Ele critica a dependência econômica da oferta de créditos e do consumo e diz que "nós devíamos estar preparando o terreno para que investimentos viessem". Aécio classifica ainda como "triste" o "excesso de intervencionimso do governo na economia, no setor elétrico".


"Quando as pesquisas demonstram uma queda da presidente da república, todos os indicadores econômicos reagem positivamente", afirma ainda Aécio. "Há um sentimento nosso de que uma eventual vitória da oposição pode gerar um efeito oposto ao que nós assistimos em 2002, com a vitória do presidente Lula em 2002, quando a inflação cresceu e o dólar disparou. Um efeito positivo (na economia) dada a clareza de nossas posições em relação a políticas fiscais, a metas de inflação", avalia o pré-candidato tucano.


Aécio conclui sobre economia dizendo que "não prevê um 2015 fácil, quem quer que seja o presidente, porque tem algumas bombas-relógio preparadas pelo atual Governo, como necessidades de recuperação de tarifas de energia, de combustíveis, de transportes públicos".


Voz "desnecssária"


Questionado por Carlos Miguel Aidar, presidente do São Paulo FC e convidado especial do Jornal da Manhã, sobre a obrigatoriedade do programa radiofônico "A voz do Brasil", Aécio confessa que ainda não se dedicou muito ao tema específico, mas se compromete a fazê-lo.


Lembrando que a discussão acerca do programa criado ainda por Getúlio Vargas em 1935 existe no Congresso há muitos anos, Neves avalia que "A voz do Brasil" hoje "é muito mais uma propaganda do governo e de parlamentares", e diz: "Eu aceito discutir a ideia de sua extinção, ou mesmo de sua flexibilização", em relação aos horários.


Mesmo não querendo tomar posição final sobre o tema, Aécio concorda que "rigidez do horário é contraproducente", especialmente para o ouvinte que quer saber sobre o trânsito no horário de pico de grandes metrópoles, por exemplo.


"Orgulho"


Por fim, questionado por Anchieta Filho sobre os rumores de que José Serra poderia ser o candidato a vice-presidente em sua chapa, Aécio Neves desconversa. O político mineiro diz que ainda não conversou com o ex-governador de São Paulo, mas que seria um "orgulho enorme" ter Serra como vice.


"(Serra) É um nome extremamente qualificado que honraria qualquer chapa", diz Aécio

quinta-feira, 24 de abril de 2014

STF da razão para Aécio Neves líder da oposição e autoriza CPI exclusiva da Petrobrás


STF da razão para Aécio e autoriza CPI exclusiva da Petrobrás



Aécio Neves elogia decisão de Rosa Weber

Erich Decat e Felipe Recondo | Agência Estado

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), comemorou a decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, publicada na noite desta quarta-feira, 23, pela criação de uma CPI exclusiva para investigar a Petrobras.

A ministra ainda determinou que, até que o mérito da ação seja julgado, que o Senado suspenda a discussão em plenário da abrangência da CPI.

"A ministra Rosa Weber acaba de decidir em favor da Constituição e em respeito ao regimento do Senado Federal. Essa decisão engrandece o Supremo Tribunal Federal, pois preserva o direito sagrado das oposições", afirmou o senador mineiro, um dos principais articuladores para a criação da CPI.

Logo após a decisão da ministra, o tucano também passou a cobrar do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que solicite das bancadas a indicação, ainda nesta quinta-feira, dos integrantes que deverão compor a comissão.

"Trazer luzes às denúncias de irregularidades que se sucedem em relação à Petrobras não é uma demanda das oposições e sim da sociedade brasileira. Vamos atuar com serenidade e responsabilidade na busca da apuração dos fatos, sem pré-julgamentos, mas garantindo que todos esses episódios sejam esclarecidos em benefício da democracia e da ética na vida pública", afirmou Aécio Neves.

A decisão da ministra é liminar. O mérito da ação ainda será julgada pelo plenário do Supremo, mas ainda não há data definida para isso acontecer.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Senador Aécio Neves recebe apoio unânime dos diretórios do PSDB


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Aécio recebe apoio unânime dos diretórios do PSDB




Aécio Neves recebe apoio unânime dos diretórios tucanos à sua pré-candidatura

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), recebeu, nesta terça-feira (22/04), em Brasília, apoio unânime dos 27 diretórios estaduais do partido à sua pré-candidatura à Presidência da República. Os presidentes dos diretórios regionais assinaram e entregaram ao senador carta aprovada pela Executiva nacional do partido, indicando-o como candidato da legenda nas eleições de outubro. O nome de Aécio Neves será levado à convenção nacional marcada para 14 de junho, em São Paulo.

O documento, intitulado “Um novo tempo para o Brasil. Um novo Brasil para os brasileiros”, foi lido pelo deputado federal Bruno Araújo durante a reunião realizada na sede da sigla, em Brasília.

Em entrevista coletiva após o ato de apoio, Aécio Neves afirmou que o PSDB busca uma aliança com a sociedade brasileira.

“Recebo essa manifestação unânime do meu partido com a humildade de quem sabe que essa é uma construção coletiva e uma construção que deve atender à totalidade do país, e não a um grupo de aliados. Por isso, devemos reforçar essa aliança daqui até o dia da eleição. Principalmente a aliança com a sociedade brasileira”, disse.

Novo ciclo

Aécio Neves destacou o apoio recebido como um gesto de unidade do partido e afirmou estar preparado para iniciar um novo ciclo no país, que alie ética e eficiência.

“Recebo também com a determinação de quem se julga preparado para iniciar um novo ciclo no Brasil, de eficiência, de ética na política, de coragem para tomar as decisões que, infelizmente, não vêm sendo tomadas. É um momento de unidade do PSDB, sacramentada por essa manifestação unânime dos meus companheiros de todo o país”, afirmou Aécio Neves.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Aécio Neves : "O Brasil nos cobra o combate à corrupção endêmica que tomou de assalto o país"


Aécio " O Brasil nos cobra o combate à corrupção endêmica que tomou de assalto o país"


Aécio ataca ‘aparelhamento e compadrio’

A tradicional cerimônia de entrega da Medalha da Inconfidência transformou nesta segunda-feira a Praça Tiradentes, em Ouro Preto, em palanque para o pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves.

A convite do governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho (PP), Aécio foi o orador oficial da cerimônia, que ele mesmo chamou de "a mais importante tribuna de Minas" e aproveitou a oportunidade para fazer um discurso de candidato no qual defendeu um novo pacto federativo, uma reforma política e, sem citar nomes, fez fortes ataques ao governo e ao PT. "O País nos cobra, exausto e indignado, a necessidade de uma reforma política, onde não haja qualquer espaço para a conivência, aparelhamento, compadrio e os desvios de conduta e a corrupção endêmica que tomou de assalto o Estado nacional", disse o senador tucano.

O tema do evento em 2014 foi os 30 anos da campanha pelas Diretas-Já que Aécio acompanhou ao lado do avô Tancredo Neves. Ao falar da campanha, o senador citou Tancredo, Ulysses Guimarães, Teotônio Vilela, Leonel Brizola (fundador do PDT, partido do qual o mineiro tenta se aproximar) e Miguel Arraes, avô do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato à Presidência pelo PSB. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também teve papel determinante na campanha pelas Diretas-Já, foi esquecido.

Aécio aproveitou a efeméride da morte de Tancredo, no dia 21 de abril de 1985, para dizer que a "Nova República boa parte restou intocada" e listar os avanços e carências do País nas últimas três décadas.

?Escândalos?. Depois de enaltecer o combate à inflação promovido pelo tucano Fernando Henrique Cardoso e pelo mineiro Itamar Franco, o pré-candidato tucano disse que os progressos sociais das últimas décadas são obra de "vários líderes" e partiu para as críticas ao governo federal. "O País rechaça de forma vigorosa os escândalos em série e intermináveis que nos humilham como povo", afirmou. Pouco antes, em entrevista coletiva, Aécio disse que vai "fazer plantão" nesta terça-feira em Brasília à espera da decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, sobre a instalação da CPI da Petrobras.

Outro ponto central do discurso do tucano foi a criação de um novo pacto federativo que garanta o crescimento equânime entre as regiões e reduza a dependência de prefeitos e governadores do que chamou de "ferrolho do poder central". "O País anseia por justiça tributária, por um novo pacto federativo", disse.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Artigo de Aécio Neves líder da oposição : "Impossível hoje não reconhecer o clamor do povo brasileiro por um país mais justo"


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Artigo de Aécio : Impossível hoje não reconhecer o clamor do povo brasileiro por um país mais justo

Fonte: Folha de S.Paulo online
Link: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2014/04/1443190-razoes-da-nacionalidade.shtml






Clamor – Aécio Neves


Minas se reúne hoje, nas celebrações da Inconfidência Mineira, para também homenagear a página mais importante da nossa história contemporânea: os 30 anos da Campanha das Diretas, que nos legou o resgate da democracia e o retorno ao regime pleno do Estado de Direito.

Nos últimos dez anos, a solenidade tem sido marcada pela defesa de um novo pacto federativo que signifique maior responsabilidade e solidariedade da União para com os Estados e municípios.

Como acontece todos os anos, revisitamos os valores e princípios do 21 de Abril e outros trechos de história para refletir sobre os grandes desafios do Brasil do nosso tempo, que deveriam pontuar acima dos interesses políticos, pessoais e partidários.

É uma pena constatar como desapareceu o espaço para a convergência nacional, apesar de hoje não nos faltarem causas legítimas capazes de mobilizar a solidariedade política e a ação compartilhada dos brasileiros. Pelo contrário: para onde quer que se olhe, as demandas se avolumam e continua havendo quase tudo por se fazer.

É difícil saber, por exemplo, qual é a crise mais séria, a prioridade mais aguda, se na segurança ou na saúde. Ambas estão no mesmo patamar das graves emergências nacionais e têm como consequência a perda de vidas de brasileiros, seja pela omissão ou pela incapacidade do Estado de prover serviços necessários. Omissão e incapacidade que se refletem na ausência de serviços de saúde e nos 50 mil assassinatos contados por ano no país.

Mais inaceitável ainda é a desmobilização do Estado nacional para o enfrentamento de problemas tão graves e gigantescos. Eles só ganham algum destaque na agenda oficial quando a mídia torna intoleráveis os desacertos ou os escândalos, mazelas que caminham juntas no regime do compadrio e da má gestão.

Parece inacreditável que, entre 2002 e 2011, segundo fontes oficiais, o governo federal tenha perdido R$ 6,9 bilhões para a corrupção. Um dado muito menor que as projeções realizadas por outras instituições, mas que não deixa de impressionar. Na saúde foram R$ 2,3 bilhões neste período, cerca de 30% do total de recursos federais desviados.

Na segurança os números também chamam a atenção: segundo o Contas Abertas, entre 2011 e 2012, R$ 3,3 bilhões deixaram de ser investidos na área. Entre 2003 e 2012, foram R$ 7,5 bilhões. No ano passado, dos R$ 2,2 bilhões orçados, apenas cerca de 30% foram efetivamente investidos.

No 21 de abril, celebra-se, mais que uma data, a permanência de valores que inspiram uma nação. Entre eles, o respeito às liberdades e à legítima capacidade de indignação de um povo.

Impossível, no dia de hoje, não reconhecer como o clamor dos brasileiros por um país mais justo permanece atual.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Entrevista do Senador Aécio Neves : "A modernidade e a ética tem que caminhar juntas"


Entrevista de Aécio Neves : "A modernidade e a ética tem que caminhar juntas"




Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves em Mato Grosso

Assuntos: viagem ao Mato Grosso, agronegócio, CPI da Petrobras, eleições 2014

Sobre a viagem ao Mato Grosso e visita à Parecis SuperAgro

É um reconhecimento ao Brasil que produz e que contribui de forma definitiva para o nosso crescimento. E para fazer aqui uma profissão de fé. Tenho dito sempre que o Estado, o governo, se não atrapalhar quem produz já está fazendo um grande favor. Queremos um Estado que possa ser parceiro. Parceiro no planejamento da mobilidade, portanto, da infraestrutura. Parceiro para simplificar a questão tributária. Parceiro do ponto de vista de dar tranquilidade a quem produz no campo, com respeito a regras absolutamente claras. Temos uma visão de Brasil que se aproxima muito daqueles que aqui nessa região têm desbravado fronteiras e feito o Brasil crescer. Não fosse o agronegócio brasileiro, e o Mato Grosso tem um papel vital nisso, estaríamos praticamente com um crescimento nulo.

Então, é hora de termos um governo que possa compreender a importância do trabalho que se faz no campo, onde somos os mais produtivos do mundo. Disse quando estive em Sorriso, pouco tempo atrás, que da porteira pra dentro não há ninguém mais produtivo e eficiente do que o brasileiro, sobretudo aqueles que estão nesta região. O problema é da porteira para fora, quando falta tudo, falta ferrovia, falta hidrovia, faltam portos e falta, principalmente, planejamento. Vamos falar aqui hoje de um choque de planejamento para que possamos desbravar outras fronteiras, produzir cada vez mais e ter um retorno, uma renda cada vez maior.

Sobre a CPI da Petrobras.

O Brasil está acompanhando com indignação aquilo que vem acontecendo com as nossas empresas. A Petrobras, talvez por ser o patrimônio mais afetivo de todos nós brasileiros, pela luta na sua construção, pelo que ela representou para o Brasil, até pela nossa autoestima, além da importância para a economia brasileira, para o crescimento do país, éramos há quatro anos, a 12ª maior empresa do mundo. Hoje, somos a 120ª. A Petrobras, apenas neste período da atual presidente da República, perdeu mais de 50% do seu valor de mercado. Somos a empresa não financeira mais endividada do mundo. O governo do PT permitiu que este patrimônio de todos os brasileiros fosse embora. E o que é mais grave, permitiu uma governança pouco respeitosa a padrões éticos.

O que aconteceu na Petrobras, a partir do aparelhamento do governo federal, e infelizmente isso não acontece apenas na Petrobras – Eletrobras é outra empresa também que perdeu mais da metade do seu valor –, esse aparelhamento absurdo da máquina pública leva a desvios, à corrupção, é diretor preso, eu diria que o que aconteceu na Petrobras é uma vergonha. Por isso, estamos, ao lado do senador Pedro Taques, uma das vozes mais corajosas, hoje, do Congresso Nacional, esperando que, na próxima terça-feira, possamos ter, por parte do Supremo Tribunal Federal, a autorização ou a determinação para que a CPI da Petrobras possa ser instalada. E vamos investigar. Quem não tiver culpa no cartório não tem o que temer. Mas quem cometeu irregularidades à frente da Petrobras ou de qualquer outra empresa tem que pagar, e pagar exemplarmente. Essa é a questão fundamental.

Sobre aproximação com setores do PMDB.

Hoje, sou condutor de uma proposta. A proposta moderna de Brasil, onde a eficiência e a ética possam caminhar juntas. Sou portador de uma nova visão de mundo, que fuja desse alinhamento ideológico com alguns vizinhos que benefício algum traz ao Brasil. Acredito na meritocracia da gestão pública. Acredito na parceria com o setor privado como algo essencial ao crescimento do país. O maior avanço social, a medida mais efetiva e de maior impacto social que podemos ter em qualquer país – e no Brasil não é diferente – é a boa aplicação do dinheiro público, com planejamento e com metas.

Estou muito feliz de ver que, quanto mais eu ando, mais apoio viemos recebendo. Apoios naturais, porque as coisas naturais, tanto na vida quanto na política, são as que dão certo. O que vejo é a convergência de pensamentos, não apenas de companheiros de partido, ou de partidos aliados, mas de pessoas que querem encerrar esse ciclo que tem nos legado, deixado como herança, um crescimento pífio da economia e uma inflação crescente com aguda perda de credibilidade, para iniciarmos um novo ciclo onde o crescimento sustentável e o desenvolvimento sejam a nossa principal marca.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB : "A governança da Petrobrás está em xeque"


Aécio Neves : "A gorvernança da Petrobrás está em xeque"




Governança da Petrobras está em ‘xeque’, diz Aécio



Graça Foster disse que a aquisição de Pasadena 'não foi um bom negócio'.

Tucano disse que não foi à audiência porque que debaterá com Dilma.


O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta terça-feira (15) que a presidente da Petrobras, Graça Foster, é "respeitável" mas que a governança da empresa "está em xeque". A executiva, que participou de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, disse aos senadores que a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas, "não foi um bom negócio".

O líder tucano disse que as explicações de Graça Foster não esvaziam a necessidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a transação, estimada em US$ 1,25 bilhão, valor considerado alto pela própria executiva. A presença da chefe da petroleira, segundo o senador, "estimula" a instalação de uma comissão.

"A presidente da Petrobras é uma mulher respeitável. Não é ela que está em xeque, mas a governança da Petrobras. Há um fato. A governança da Petrobras está em xeque, assim como os fatos pontuais. Ela deixou claro que foi um mau negócio", disse Aécio Neves. "Ninguém questiona a Graça Foster na sua competência, na sua idoneidade. Mas, na governança, é falha, com diretores que tomam decisões com autonomia", concluiu.

Provável candidato à Presidência da República pelo PSDB, Neves não participou da audiência de Foster na comissão, que durou cerca de seis horas. O senador disse que a intenção foi evitar ser acusado de usar o depoimento como "palanque eleitoral" e lembrou que debaterá o assunto com Dilma Rousseff na TV, durante a campanha eleitoral deste ano.

"Eu tive um certo cuidado para não mostrar que esse é um tema eleitoral. Estou me preservando para o grande debate que pretendo ter com a chefe dela. Eu estava muito bem representado lá", afirmou.

Por outro lado, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que Graça Foster "convenceu a todos", mas também não descartou a instalação de uma CPI, que está pendente de decisão do Supremo Tribunal Federal, tribunal a que governo e oposição recorreram para garantir a instalação da comissão que os interessa.

"Ela convenceu a todos de que está procedendo uma rigorosa investigação interna, colaborando com a Polícia Federal. A investigação política é adicional [da CPI], extraordinária, é uma decisão política", disse Calheiros.

Expresso MT

terça-feira, 15 de abril de 2014

Senador Aécio Neves : "Dilma deve devolver limpo o macacão da Petrobrás"


Aécio : "Dilma deve devolver limpo o macacão da Petrobrás"




Aécio: Dilma deve se desculpar e devolver limpo o macacão da Petrobras

A incompetência do governo federal na gestão do patrimônio da Petrobras, maior empresa brasileira, foi um dos pontos criticados pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, durante entrevista coletiva na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), nesta segunda-feira (14). O senador rebateu acusações feitas pela presidente da República, Dilma Rousseff, de que a oposição fazia “campanha negativa” contra a estatal.

“Quem está ferindo, está sujando a imagem da Petrobras, é o aparelhamento que o PT estabeleceu já há vários anos na empresa. A partir desse aparelhamento absurdo, nós estamos vendo todo tipo de irresponsabilidades”, disse.

“Acho que o caminho correto, nesse instante, seria a senhora presidente da República pedir desculpas, aos brasileiros, aos servidores da Petrobras que construíram durante 60 anos essa extraordinária empresa, desculpas em especial aos trabalhadores que colocaram ali recursos do seu Fundo de Garantia. Quem, em 2009, colocou R$ 100 na Petrobras, hoje tem R$ 35. Perdeu, portanto, 65% daquele investimento. Acho que está na hora da presidente da República devolver limpo o macacão da Petrobras”, avaliou.

Investigações

O presidente nacional do PSDB condenou a tentativa do PT e de partidos da base aliada de diminuir a relevância e o alcance das investigações que seriam promovidas por Comissão Parlamentar Mista de Inquérito acerca de negócios nebulosos da Petrobras. Ele ironizou o fato de a presidente Dilma considerar “irrelevante” uma empresa do porte da Petrobras ter um diretor atualmente preso e uma governança que permita a aquisição de um ativo que valia US$ 45 milhões por US$ 1,2 bilhão, caso da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

“Por isso que nós defendemos e vamos continuar defendendo a Petrobras. E isso não é pouco. A Petrobras é um patrimônio dos brasileiros”, afirmou.

“Nós queremos reestatizar a Petrobras, tirá-la das garras de um grupo político e entregá-la aos interesses da sociedade brasileira. A Petrobras é um instrumento vital, fundamental ao crescimento da economia brasileira, mas foi submetida a instrumento de política econômica para controlar a inflação. A empresa está descapitalizada e, infelizmente, tentam desmoralizá-la. O que a oposição quer é impedir que ela continue sendo conduzida da forma que vem sendo até aqui”, completou.

Após a entrevista coletiva, o senador Aécio Neves se reuniu com empresários da capital carioca no “Visões de Futuro”, evento de debates com propostas para o Rio de Janeiro e para o Brasil.
Diario do Congresso

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB alerta para a manipulação dos órgãos públicos pelo governo Dilma


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Aécio alerta para a manipulação dos órgãos públicos, pelo governo Dilma



Fonte: Folha de S.Paulo online

Link: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2014/04/1440214-gol-de-mao.shtml

Gol de mão – Aécio Neves


O intolerável grau de aparelhamento do Estado brasileiro pelo PT chegou às instituições de pesquisa, guardiãs do conhecimento e da informação que serve ao desenvolvimento do país. O Brasil corre o risco de entrar na mesma rota que levou a Argentina a perder credibilidade quanto às suas estatísticas oficiais.

O episódio recente em torno do IBGE passou a muitos a impressão de que o instituto estaria dando um perigoso passo na direção dos problemas que minaram o Instituto Nacional de Estadística y Censos (Indec), do nosso vizinho, cujos dados sobre inflação e PIB são considerados tão corretos quanto o célebre gol de mão feito por Maradona contra a Inglaterra.

Se a "mão de Deus", expressão usada pelo próprio atacante para descrever o lance, ajudou a Argentina a ganhar o jogo, seu uso nas estatísticas não melhora em nada a vida dos argentinos. Não saber o que de fato se passa na economia de um país afugenta novos investimentos, com impacto negativo sobre o desenvolvimento.

O IBGE entrou em convulsão depois que o PT colocou em dúvida a nova metodologia usada pelo órgão, que, ao ampliar a base de pesquisa, traz novos dados, por exemplo, sobre o desemprego no país. Era o que faltava: o partido querer atribuir à sua base aliada a tarefa de avaliar metodologia de pesquisa.

Apesar da contestação de vários profissionais, a Pnad Contínua teve sua divulgação adiada para depois das eleições. Assim, é preciso concordar com Simon Schwartzman, ex-presidente do IBGE: a suspensão em momento eleitoral levanta suspeitas sobre a falta de autonomia do órgão.

Dias antes, o sinal vermelho já havia sido acendido no Ipea. A informação de que o instituto abriu, em 2010, escritório na Venezuela, e que lá tem produzido textos em apoio ao chavismo, surpreendeu muita gente. Especialmente os que já lamentavam que, apesar da resistência profissional de tantos dos seus membros, o Ipea estivesse sendo usado para tentar dar sustentação a "verdades" petistas. Nos mesmos dias, a imprensa denunciou a crise na Embrapa com as nomeações políticas.

O assunto é grave. Instituições brasileiras, com credibilidade conquistada através do merecido reconhecimento do país ao trabalho de inúmeros pesquisadores e profissionais, não podem ter interrompida esta importante trajetória.

Precisamos defender a autonomia das nossas instituições, diante de qualquer pressão política. Elas pertencem ao país e não ao governo. Até porque, depois do Ipea, do IBGE e da Embrapa, alguém pode ter a ideia de interferir no Inep para controlar os dados de educação e no CNPq para patrulhar as pesquisas.

O Brasil não merece isso.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Aécio Neves líder da oposição : "Vamos acabar com metade dos ministérios!"


Aécio " Vamos acabar com metade dos ministérios !"



Fonte: Diário do Grande ABC


Aécio anunciará nomes de possível governo em agosto

O provável candidato à Presidência da República pelo PSDB, senador Aécio Neves, disse nesta sexta-feira, 11, em entrevista à Rádio Estadão, que pretende anunciar alguns nomes que comporiam um eventual governo do PSDB antes mesmo da data das eleições. O senador disse que o anúncio, feito a partir de agosto, servirá para criar "expectativas positivas nos mercados". "Uma eleição do PSDB, pelas figuras que discutem conosco a política econômica, gerará uma reversão de expectativas. Nós teremos uma política fiscal transparente, não haverá alquimia", disse Aécio, criticando o rebaixamento da nota do Brasil.

Perguntado sobre se estaria disposto a tomar medidas impopulares assim que chegasse ao governo, Aécio disse que não fará como o PT, que segundo ele, adia medidas necessárias. "O êxito do nosso governo (em Minas) foi em razão do que nós fizemos na primeira semana, nas medidas que nós tomamos na largada do governo. Eu acredito que as reformas mais estruturantes têm que ser propostas no início quando o capital político daquele que foi eleito estará intacto", afirmou o tucano.

Sobre seus planos para o governo, Aécio repetiu que terá uma política fiscal transparente e disse ainda que pretende reduzir pela metade o número de ministérios. "Vamos focar a inflação no centro da meta, não no teto da meta como vem fazendo o governo, e vamos enxugar uma parcela do Estado, vamos profissionalizar o Estado brasileiro, acabar com metade desses ministérios, resgatar as agências reguladoras como instrumentos da sociedade.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Aécio Neves : Gasto de 90 bilhões pela Petrobrás sem licitação é uma bofetada na cara dos brasileiros


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Aécio : Gasto de 90 bilhões pela Petrobras sem licitação é uma bofetada na cara dos brasileiros




The Brazilian Post » Aécio:- Gastos de R$ 90 bilhões pela Petrobras sem licitação são “bofetada na cara”


O senador Aécio Neves (PSDB) afirmou que revelação de que a Petrobras gastou R$ 90 bilhões com empresas contratadas sem licitação "é assustadora". SegundoAécio, "Não permitir a instalação é, no meu ver, quase uma confissão de culpa daqueles que não querem a investigação", criticou

Aécio Neves classificou como "bofetada na cara dos brasileiros" a revelação de que a Petrobras gastou dezenas de bilhões de reais com empresas contratadas sem licitação. "Esse dado que a imprensa nacional hoje revela é assustador: R$ 90 bilhões foram gastos sem licitação. Foram contratadas empresas sem licitação usando artifícios de uma lei de 1990. É uma bofetada na cara dos brasileiros", afirmou.



Aécio Neves disse que congressistas irão ao Supremo Tribunal Federal para garantir a instalação de uma CPI exclusiva sobre a estatal. "Não permitir a instalação (da CPI) é, no meu ver, quase uma confissão de culpa daqueles que não querem a investigação", disse Aécio, ressaltando que estatal saiu do noticiário econômico para "as páginas policiais".

terça-feira, 8 de abril de 2014

Senador Aécio Neves se reúne com Gerdau e ataca governo Dilma




Marcadores: Aécio Neves, Constituição, Dilma


Aécio se reúne com Gerdau e ataca governo Dilma


Fonte: Diário do Congresso


O senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG) se encontrou na segunda-feira (7) com o empresário Jorge Gerdau Johannpeter em um evento em Porto Alegre e, em seguida, fez críticas à política econômica do governo.

Gerdau é próximo ao governo Dilma Rousseff e participa do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, além de presidir a Câmara de Gestão da Presidência. Ele deixou o Conselho de Administração da Petrobras na semana passada, após 13 anos de atividade.

A jornalistas Aécio não detalhou o teor da conversa e disse que o empresário é “uma referência” no país.

O encontrou ocorreu antes de o tucano participar de um fórum de empresários na capital gaúcha. No discurso, Aécio chamou o empresário de “queridíssimo amigo” e disse que ele poderia contribuir no futuro com ações para simplificar o sistema tributário.

Em sua fala, Aécio criticou o Mercosul, que chamou de “coisa anacrônica”, e atacou diversas áreas da gestão de Dilma. Disse que não acredita em “salvador da pátria” e falou em “choque de eficiência” no governo.

Também afirmou que durante a campanha, a partir de agosto, vai “começar a anunciar quem são algumas das figuras” que estarão ao seu lado na “construção” de seu projeto.

Jorge Gerdau já havia participado, na semana passada, de um jantar na casa de João Doria Jr., onde Aécio falou a empresários que foram ao encontro com o presidenciável tucano. Gerdau pediu que ele se comprometesse a não aumentar a carga tributária.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Aécio Neves líder da oposição: "Governo de Dilma tem criatividade de mais na propaganda e ética de menos na administração"


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Aécio : "Governo de Dilma tem criatividade de mais na propaganda e ética de menos na administração"



Fonte: Folha de S.Paulo online



Link: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2014/04/1436823-o-brasil-do-pt.shtml

O Brasil do PT – Aécio Neves


Na última semana, o Brasil viu a Petrobras continuar afundando num poço de lama. E, enquanto o governo mobilizava todas as forças e artifícios para impedir que as irregularidades fossem investigadas, fomos confrontados com mais um dano provocado pelo aparelhamento das nossas instituições. Desta vez, a vítima é o Ipea, importante referência da vida nacional.

Com "criatividade" de mais e ética de menos, o governo faz com que o brasileiro não conheça mais a realidade do país em que vive. Três exemplos:

1) O PAC 1 até hoje não entregou inúmeras obras prometidas. Outras, muito atrasadas, foram incorporadas de forma disfarçada à prestação de contas do PAC 2, que sofre com a ausência de resultados para chamar de seus. A realidade, que geraria constrangimentos em muitos governos, não impede o atual de preparar, novamente, para a véspera das eleições, o lançamento do PAC 3.

A propaganda maciça enterrou de vez a chance da população perceber uma das maiores farsas construídas no país, que vende como novidade e resultado do governo federal o que não é uma coisa nem outra.

No Brasil, tudo o que antes era rotina de governos virou PAC. Investimentos realizados por empresas privadas, por empresas estaduais e até a prestação paga pelas famílias pela casa própria inflam os números anunciados.

2) Há pouco tempo, o governo lançou milionária campanha publicitária: "o fim da miséria é apenas o começo", dizia a propaganda. Meses depois, no programa partidário do PT, veiculado em outubro de 2013, a presidente, em pessoa, candidamente afirmou: "e como já dissemos antes, o fim da miséria é apenas o começo".

Como assim? Quem disse antes foi o governo federal, com recursos do contribuinte, e não o PT. Ou seja, o governo federal gasta milhões de recursos públicos para repertoriar um slogan a ser utilizado pelo partido da presidente?

3) O acordo Metas do Milênio da ONU fixou em US$ 1,25 por dia a renda per capita mínima para retirar uma pessoa da extrema pobreza. Foi esse o critério utilizado pelo governo federal para anunciar que o país estava acabando com a pobreza absoluta. Pois bem, por esse mesmo critério, o governo federal deveria estar pagando hoje ao beneficiário do Bolsa Família um mínimo per capita de aproximadamente R$ 85. Quando o governo convocará rede de TV para informar aos brasileiros que, lamentavelmente, 16 milhões de pessoas voltaram para a extrema pobreza?

No país do PT, a Petrobras vai muito bem, o PAC impulsiona o desenvolvimento nacional, o governo respeita os limites entre o interesse público e o partidário. E, o mais importante, acabou com a pobreza absoluta no Brasil.

"Criatividade" tem limite. E desrespeito também.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB lança seu principal espaço na internet:http://www.mineirobrasileiroaécio.com.br/


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Aécio lança seu principal espaço na internet: http://www.mineirobrasileiroaecio.com.br/




O principal espaço de Aécio Neves na rede.


http://www.mineirobrasileiroaecio.com.br/


O portal: "Mineiro, Brasileiro, Aécio" - uma plataforma de integração de conteúdo multimídia que vai servir de base para todas as ações digitais, bem como para reunir a militância espontânea na rede. Com vídeos, artigos e blogs, o portal conta também com um sistema de cadastramento.
Participe!! . Se inscreva !

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Aécio Neves líder da oposição diz que irá ao STF para tentar garantir CPI da Petrobrás


Aécio diz que irá ao STF para tentar garantir CPI da Petrobras



Fonte: Veja online
Link: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aecio-vai-ao-stf-para-tentar-exclusividade-na-cpi-da-petrobras

Aécio vai ao STF para tentar CPI somente à Petrobras

Governo tenta incluir outros temas na Comissão. Oposição aponta manobra e alega enfraquecimento nas investigações

O pré-candidato à Presidência da República e presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quarta-feira que os partidos de oposição no Senado vão recorrer na próxima semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar garantir a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dedicada exclusivamente a investigar negócios suspeitos da Petrobras.

A intenção dos parlamentares é questionar junto ao Supremo a intenção dos governistas e do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Eles admitem a inclusão, na CPI da Petrobras, de questões como o suposto cartel no Metrô de São Paulo, a construção do Porto de Suape, em Pernambuco, e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

"Vamos fazer o que temos que fazer. Estamos examinando a melhor forma de recorrermos ao Supremo para ver garantido, agora e no futuro, o direito das minorias. Porque se prevalece a tese encaminhada pelo presidente Calheiros, jamais o Congresso terá condições de investigar quem quer que seja", afirmou Aécio Neves.

Leia também: Oposição protocola pedido de CPI mista da Petrobras

Renan avalia a criação de uma CPI ainda mais ampla, protocolada pelo governo, para investigar também empresas ligadas ao próprio Aécio e a Eduardo Campos, prováveis concorrentes da presidente Dilma Rousseff nas eleições deste ano.

Confrontado pelos oposicionistas, que classificaram a decisão de "manobra" para "sufocar" as investigações sobre a Petrobras, o presidente do Senado argumentou que os pedidos de investigação da oposição também estão contemplados na CPI dos governistas.

A oposição pretende mostrar ao Supremo que, com uma investigação ampliada para outras empresas, as denúncias contra a Petrobras não serão priorizadas. Os partidos de maiores bancadas, PT e PMDB, terão os principais assentos da comissão.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB : "A política externa brasileira é anacrônica! O Brasil perde oportunidades no turismo!"


Aécio : " A política externa brasileira é anacrônica ! O Brasil perde oportunidades no turismo !"

“Brasil perde oportunidades no turismo“, diz Aécio




O senador Aécio Neves (foto), candidato à presidência da República, criticou o crescimento econômico brasileiro no último ano, superior apenas ao da Venezuela na região. “O Brasil vem perdendo oportunidades em muitas áreas, entre elas o turismo”, disse, no palco do Fórum PANROTAS. Ele classificou como “anacrônica” a política externa brasileira, lembrando que enquanto o Brasil estabeleceu três acordos internacionais, o Chile foi capaz de alcançar mais de 50, destacando os parceiros estratégicos.

“Praticamos a boa gestão pública em Minas Gerais, onde 100% dos servidores são avaliados por desempenho, em busca de metas. Queremos levar para o governo federal essa gestão por meritocracia”, defendeu, lembrando que o Minas está “longe de ser o mais rico dos Estados, mas tem a melhor educação básica do País”. O senador defendeu ainda a atração de capital privado para a gestão pública, por meio de parcerias, e lembrou das que já existem em Minas, em áreas como rodovias, saúde e penitenciárias. “Quanto mais parceiro o Estado for do setor privado, melhor para a sociedade”, disse. “Se o Estado não atrapalhar, já faz favor enorme para quem investe, para quem produz”, pontuou.


O Fórum PANROTAS é realizado em aliança institucional com CNC Sesc Senac, com patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Gol, Pernambuco, American Airlines, GJP Hotels & Resorts, Sabre, Tap Portugal, Noah Gastronomia, R1 Audiovisual, Esferatur, Gapnet, GTA, Totvs Reserve, Best Western, Dallas/Fort Worth International Airport, Farecompare, Localiza, Royal Palm Resort Campinas, StarAlliance e apoio de Bysense, B4T, Tour House, Shift Mobilidade Corporativa e Vice Versa Intérpretes. O Prêmio PANROTAS de Inovação em Tecnologia para o Turismo – patrocinado pela Alatur JTB – será entregue durante o evento.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Aécio Neves líder da oposição promete apresentar ministério ainda na campanha


Sem surpresas: Aécio promete apresentar ministério ainda na campanha



Fonte: Poder Online

Link: http://poderonline.ig.com.br/index.php/2014/04/01/aecio-promete-apresentar-ministerio-ainda-na-campanha/

Aécio promete apresentar ministério ainda na campanha


O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), diz já estar pensando em como será seu ministério. Para criar um clima de “confiança” entre os tucanos, o tucano fala em definir entre o final de julho e o início de agosto nomes que fariam parte de seu governo, se eleito.

A promessa é ter uma equipe formada por entre 22 e 24 ministros, a exemplo da gestão do ex-presidente do Fernando Henrique Cardoso. O número é cerca de metade do atual.

Aécio diz se basear em uma pequisa de universidade norte-americana que apontou que esse número é o ideal para uma boa gestão. O governador de Minas Gerais,Antonio Anastasia (PSDB-MG), deve ajudar na elaboração da proposta.

Já o anúncio do vice, segundo o senador, será feito na última semana de maio ou primeira semana de junho.