sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição e Campos, acordo informal




sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Aécio e Campos, acordo informal

Acordo informal



A ausência do presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no encontro estadual do partido no domingo não se deve apenas às suas viagens ao Sul do país na sexta-feira e ao Nordeste no sábado. Embora nunca tenham falado sobre isso, fica claro que Campos e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fizeram uma espécie de acordo de cavalheiros informal não combinado. Aécio tem evitado ir a Pernambuco, mesmo quando convidado, e Eduardo evita vir a Minas. E isso nada tem a ver com a remota possibilidade de palanque duplo no estado.
Estado de Minas

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB : "O PT legitima a mentira como instrumento do debate político!"


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Aécio Neves : "O PT legitima a mentira como instrumento do debate político!"

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nte: Folha de S.Paulo - 28/11/2013 - Artigo de Aécio Neves Link para assinantes:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/141003-vestindo-a-carapuca.shtml

Vestindo a carapuça


Aécio Neves

O PT jamais conseguirá apagar da história que a origem do Bolsa Família está nos programas de transferência de renda de FHC

São impressionantes os ruídos estridentes dos falcões do PT sempre que percebem o risco de ver reduzido o uso indiscriminado --e às vezes criminoso-- do Bolsa Família como instrumento eleitoral de manutenção do seu projeto de poder.

Só isso justifica uma reação tão virulenta como a do presidente do PT contra a iniciativa do PSDB de elevar o programa à condição de política de Estado, retirando-o da condição de benemerência de um partido --na qual o PT procura mantê-lo-- e colocando-o sob proteção da Lei Orgânica de Assistência Social brasileira (Loas).

Talvez porque esteja submerso no manejo de causas impossíveis --como a transformação de crimes de corrupção em perseguição política-- o presidente petista tenha deixado transparecer um nível tão primário de conhecimento sobre o principal arcabouço legal que sustenta a rede de proteção social no país. Ele parece não saber que é nela, na Loas, que estão guardados os compromissos do Estado brasileiro com o enfrentamento à pobreza e a regulação do acesso aos direitos sociais dos cidadãos.

Mas, como a motivação do PT restringe-se apenas às suas conveniências políticas, o verdadeiro significado das iniciativas recentes do PSDB foi vergonhosamente deturpado no artigo do deputado Rui Falcão ("Um fantasma liberal ronda o Bolsa Família", 24/11), na tentativa de manter o monopólio que acreditam ter sobre o tema.

E isso mesmo sabendo que, por mais que tentem, jamais conseguirão apagar da história que a origem do Bolsa Família está nos programas de transferência de renda criados no governo do presidente Fernando Henrique (1995-2002).

É também importante lembrar que, em 1996, o governo do PSDB implantou, sem qualquer apropriação publicitária ou política indevida, a maior iniciativa de transferência de renda em vigor no país, prevista desde a Constituinte de 88 --o Benefício de Prestação Continuada.

O BPC paga um salário mínimo a todos os idosos e deficientes com renda per capita inferior a um quarto do salário mínimo. Nos últimos dez anos, o BPC fez chegar aos brasileiros R$ 180 bilhões. O Bolsa Família, R$ 124 bilhões. O BPC, assim como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, encontra-se abrigado na Loas.

Não é difícil entender por que o PT não utiliza os espaços de que dispõe para fazer avançar o debate sobre o enfrentamento da pobreza. Afinal, teria que esclarecer quais os critérios utilizados pelo governo para fixar em R$ 70 per capita mensais o recorte da pobreza extrema no país, quando os organismos internacionais fixam o valor em U$ 1,25 dia, o que significaria cerca de R$ 86.

Ou por que, por conveniência do governo, o enfrentamento da pobreza está restrito à dimensão da renda, quando deveria alcançar os chamados "mínimos sociais": acesso à saúde, à educação de qualidade, segurança, saneamento básico e outros.

Compreende-se o diversionismo petista: não há resposta, dez anos depois, para mais da metade da população estar sem saneamento, para a violência que mata 50 mil brasileiros por ano, para o analfabetismo estagnado nem para os 13 mil leitos hospitalares extintos no período.

O artigo de Rui Falcão é mais um exemplo daquele que talvez seja um dos maiores desserviços do PT ao país: a legitimação da mentira como instrumento do debate político.

AÉCIO NEVES, 53, é senador (PSDB-MG). Foi governador de Minas Gerais (2003-2010)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição denuncia Cardozo por improbidade administrativa


Aécio denuncia Cardozo por improbidade administrativa

Aécio anuncia ação contra Cardozo



O PSDB intensificou a ofensiva contra o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no caso das denúncias de envolvimento de tucanos paulistas em recebimento de propina de cartel formado por empresas nos governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
(...)
Em entrevista coletiva que reuniu as principais lideranças tucanas citadas no episódio, o presidente nacional do partido e provável candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), anunciou medidas institucionais contra Cardozo, entre elas representação ao Conselho de Ética Pública da Presidência e ao Ministério Público Federal, por improbidade administrativa.
(...)
Valor Econômico

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Solidariedade está com Aécio Neves



terça-feira, 26 de novembro de 2013


Solidariedade está com Aécio

Solidariedade pede a Aécio imposto sobre fortunas

Na contramão do PDT, que vai apoiar a reeleição de Dilma Rousseff, o recém-criado Solidariedade está prestes a fechar acordo com o senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB ao Planalto. Dispostos a ajudar o tucano na campanha, dirigentes da Força Sindical - central ligada ao Solidariedade - vão almoçar nesta terça-feira, 26, com o mineiro, em Brasília, e apresentar uma carta com o que gostariam de ver no seu plano de governo. Em 2010, a Força apoiou Dilma, a pedido do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Mas agora a tendência é a gente ficar com Aécio. Dilma não cumpriu nada do que nos prometeu", disse o deputado Paulinho Pereira da Silva (SP), dirigente da Força e presidente do Solidariedade, dissidência do PDT.
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Estado de São Paulo

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição analisa a dura realidade da educação no Brasil

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Aécio analisa a dura realidade da educação no Brasil

Fonte: Folha de S.Paulo - 25/11/2013 - Coluna de Aécio Neves




Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/140590-jovem-ate-quando.shtml


Jovem! Até quando?
Aécio Neves


O maior desejo do jovem brasileiro não é ser rico ou famoso, mas ter acesso a um direito básico: educação de qualidade. Esta revelação está na pesquisa realizada pelo Ipea com jovens de todo o Brasil, divulgada neste ano. Infelizmente, não há sinal de que o clamor da juventude tenha sido ouvido. Quando se trata de preparar o jovem para o futuro, o desempenho do país é pífio.


Precisamos estimular a permanência do jovem na escola. O ensino médio, ponto nevrálgico na vida de milhões de brasileiros, deve ser reorganizado, com novos planos de formação, currículos e conteúdos. Mais do que nunca é necessário trazer a educação para o século 21, investindo em tecnologia, qualificação de professores e processos pedagógicos atraentes.


Apesar de não ter suas consequências resumidas a este aspecto, a escolaridade deficiente é um dos entraves à inserção do jovem no mercado de trabalho. Em períodos de economia aquecida, candidatos preparados conseguem as melhores vagas. Nos momentos de crise, os grupos mais vulneráveis são exatamente os que têm menos tempo de sala de aula. O jovem negro é o retrato desta vulnerabilidade. Na escada para o emprego, os brancos escolarizados sobem antes.


Não há uma medida única capaz de solucionar os desafios da educação no Brasil, mas especialistas concordam que um dos maiores gargalos está no ensino médio.


Pesquisa da Fundação Seade de São Paulo traça um retrato dramático: "A proporção dos jovens de 15 a 17 anos cursando o ensino médio é inferior a 51% (2011); entre 1999 e 2011, mais que dobrou a proporção dos que abandonaram a escola no ensino médio (de 7,4% para 16,2%); a proporção dos que nem trabalham, nem estudam atinge 24% dos jovens com 18 anos de idade e 25% daqueles com 20 anos; 58,3% dos que não estudam e não trabalham estão entre as famílias com renda familiar inferior a dois salários mínimos; os indicadores de desempenho escolar praticamente não se alteraram na comparação entre 1999 e 2011, apesar dos esforços realizados pelo setor público nesse campo".


Além do entrave do acesso ao mercado de trabalho, persiste o desafio da violência. Entre os 50 mil indivíduos assassinados por ano no Brasil, as vítimas preferenciais são jovens, em sua maioria homens pardos, com 4 a 7 anos de estudo. Esta realidade precisa ser enfrentada com urgência, coragem e ousadia.


A proteção de nossos jovens deve ser uma causa que reúna, de forma solidária, esforços de diferentes níveis de governo. E a eles devemos somar partidos políticos, famílias, comunidades e escolas. Até 2023 o país terá uma população jovem, entre 15 e 29 anos, de 50 milhões. Que presente e que futuro reservamos a eles

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Aécio Neves janta com lideranças do PMDB




Aécio janta com lideranças do PMDB 


Aécio e o PMDB


Um jantar entre o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e o ex-deputado Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato ao governo da Bahia, praticamente selou a aliança do tucano com os peemedebistas baianos. O próximo alvo de Aécio como pré-candidato a presidente da República é o senador Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, que tende a concorrer ao governo estadual e ainda não se acertou com os petistas no estado.
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Correioweb.com

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB é o candidato de FHC


Aécio é o candidato de FHC

FHC: crise e novas ideias




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O seu candidato nas eleições do próximo ano é o do PSDB, Aécio Neves, em quem ele vê um político que sabe mandar e administrar. Fernando Henrique tem bom diálogo com Dilma Rousseff, que o trata com afabilidade. "De vez em quando ela fica de mal comigo pelo que escrevo em jornais, o que é bobagem porque nunca faço ataques pessoais", disse. "Há pouco ela insistiu que eu fosse à exumação do presidente João Goulart, e infelizmente estou meio de molho e não pude ir." Quanto a Eduardo Campos, não tem opinião formada.
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O Globo Digital

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves discursa com olhos no futuro


Aécio discursa com olhos no futuro

Uma campanha bem diferente




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Também comedidos e cuidadosos foram os tucanos reunidos em Poços de Caldas, nas comemorações do lançamento das comemorações dos 30 anos da campanha das Diretas Já. Nada de discursos raivosos.
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), fez discurso propositivo, com os olhos no futuro, não no passado, como imaginavam que ele agiria diante da agonia judicial de seus adversários.
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Estado de Minas

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição espera rigor com mensalão mineiro




Aécio espera rigor com mensalão mineiro

Aécio diz esperar rigor com mensalão mineiro


Três dias depois de os primeiros condenados pelo esquema do mensalão terem sido presos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que o mesmo critério usado pelo Supremo Tribunal Federal no caso deve ser usado no chamado mensalão mineiro, que tem como principal réu, o deputado federal pelo seu partido Eduardo Azeredo. Azeredo, que foi governador de Minas Gerais, aguarda julgamento de um suposto esquema de desvio de recursos públicos para bancar sua campanha de reeleição em 1998.
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O movimento ficou conhecido, em 2006, como Lulécio, e em 2010, como Dilmasia, quando Dilma Rousseff foi eleita presidente e Antonio Anastasia venceu a disputa pelo governo mineiro.
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Valor Econòmico

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB usa metrô para ir à reunião em Porto Alegre




Aécio usa metrô para ir a reunião em Porto Alegre

Sem perder o trem




Depois de palestra para empresários, visitas a emissoras de TV e de rádio, além de uma feira de livros e de encontro com os tucanos gaúchos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tinha compromisso em São Leopoldo, na Grande Porto Alegre.
Só que choveu o dia inteiro, o engarrafamento era enorme e a rodovia estava alagada.
A solução foi o senador e o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB) pegarem o metrô para chegar à cidade governada pelo prefeito tucano dr. Moacir.
Estado de Minas

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição irá garantir os reajustes do Salário Mínimo


Aécio irá garantir os reajustes do Salário Mínimo

Aécio diz que não mexeria no salário mínimo


Possível candidato à Presidência pelo PSDB, o senador mineiro Aécio Neves negou ontem, em Porto Alegre, que tenha intenção de mexer na fórmula de reajuste anual do salário mínimo e na atual política de desonerações em um eventual governo tucano. Antes de uma palestra a empresários, o senador afirmou que "as desonerações que estão feitas, estão feitas, e [que] não há clima para mexer no salário mínimo". Com a declaração, o senador tentou descolar sua posição das opiniões de economistas ligados ao PSDB e que têm conversado com o tucano para formular um futuro plano de governo. Em reportagem publicada ontem pelo jornal "Valor Econômico", os conselheiros de Aécio criticaram a política de desonerações para setores específicos, que consideram "discriminatória".
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Folha de São Paulo

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves critica Dilma pela falência da política de segurança pública do Brasil



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Aécio critica Dilma pela falência da política de segurança pública do Brasil



Fonte: Folha de S.Paulo - 11/11/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/138406-salve-se-quem-puder.shtml

Salve-se quem puder


Aécio Neves


Consideradas em seus resultados práticos, as diretrizes federais para a área de segurança podem ser resumidas pela expressão popular "salve-se quem puder". Essa é a desalentadora leitura da 7ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado semana passada.

Em 2012, o número de assassinatos no país ultrapassou a espantosa casa dos 50 mil. Isso representa nada menos do que 10% dos assassinatos estimados em todo o planeta, número superior às baixas verificadas em conflitos armados na Tchetchênia, Angola ou Iraque.

O Anuário traz outra constatação alarmante. A taxa de estupros ultrapassou a de homicídios e chegou a 26,1 ocorrências por 100 mil habitantes. Os 50,6 mil casos registrados podem estar subestimados, já que muitas mulheres agredidas acabam não indo à polícia.

Quem está prestes a completar o 11º ano à frente do governo não pode atribuir o patamar atual da criminalidade a qualquer suposta "herança maldita" ou continuar terceirizando responsabilidades. Não há uma política nacional para o setor, em particular para enfrentar o crime organizado, com seu brutal poder de fogo: o contrabando, tráfico de armas e de drogas.

Chama a atenção a flagrante paralisia do governo nessa área. Segundo dados da ONG Contas Abertas, dos R$ 3,1 bilhões previstos para investimentos no ano passado, R$ 1,5 bilhão sequer foram empenhados. E apenas 23,8% do total previsto se transformaram efetivamente em ações contra a convulsão registrada na área. É inacreditável, mas é verdade: do total das despesas em segurança no país, só 13% vêm dos cofres da União. Isso sem falar das promessas que não saíram da propaganda eleitoral.

Considerando que os Estados atuam hoje no limite de sua capacidade, o momento exige cada vez mais ações convergentes e de envergadura nacional, já que as organizações criminosas agem em mais de uma unidade da Federação. Em respeito aos brasileiros e ao nosso futuro, é fundamental que o governo federal assuma maior responsabilidade diante desse quadro e coordene um amplo esforço na busca de soluções. Existem experiências localizadas bem sucedidas que poderiam ser úteis aos brasileiros de outras localidades.

A falência do nosso sistema prisional precisa ser enfrentada. É hora de discutir o papel das polícias, assim como a adoção de medidas que diminuam o escandaloso grau de impunidade existente. É inaceitável a atual tolerância ou disfarçada complacência com o avanço da criminalidade e o recrudescimento da violência no país.

Nesse quadro perverso, uma antiga desigualdade social se acentua, onde os que detêm poder aquisitivo compram segurança privada e a população mais pobre fica relegada à própria sorte.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição se reúne com grupo de economistas da FGV

Aécio se reúne com grupo de economistas da FGV

Aécio traça diretrizes econômicas e sociais

Um grupo de economistas da Fundação Getúlio Vargas e do Ipea, comandado pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e por Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real, começou a fechar ontem com o presidente do PSDB, Aécio Neves, o pacote de diretrizes que os tucanos vão apresentar para debate com a sociedade em dezembro. O embrião do programa de governo do PSDB tem um conjunto de medidas que Aécio considera as mais urgentes para o enfrentamento do que chama de crise econômica do governo Dilma Rousseff. Mas terá também um gancho social para, segundo dirigentes do partido, acabar com a pecha colada pelo PT de que o PSDB é um partido de elite.
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O Globo

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves diz que definição de candidatura só em janeiro




Aécio diz que definição de candidatura só em janeiro

Candidatura tucana só será definida em janeiro



Pela primeira vez, o senador tucano Aécio Neves (MG) admitiu, claramente, que a definição da candidatura do PSDB à Presidência só deve ser confirmada em janeiro. Numa briga surda com o ex-ministro José Serra, que tem viajado pelo país na tentativa de viabilizar-se para uma disputa pelo cargo, o senador disse anteontem à noite, em entrevista ao "Frente a Frente", do canal católico Rede Vida, que a definição no PSDB deve ser antecipada de março para janeiro.
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- O PSDB não pode se precipitar, mas também não pode ser engolido pelo tempo - disse Aécio, explicando que até dezembro será lançado um conjunto de propostas, um "decálogo" para ser debatido com a sociedade.
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O Globo

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Aécio Neves presidente do PSDB propõe chapa 100% tucana, tendo paulista como vice






Aécio propõe chapa 100¨% tucana, tendo paulista como vice


Recomende este conteúdo para mídias sociaisAécio propõe solução 'café com leite' para tucanos


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu nessa terça-feira, 5, uma chapa puro-sangue e "café com leite" para a sua candidatura a presidente da República em 2014. Durante almoço com senadores do PTB, PR, PRB e PSC, ele afirmou que o ideal é disputar a eleição tendo o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) na vice e o ex-governador e correligionário José Serra como candidato a senador. Ligado a Serra, a entrada de Aloysio teria o potencial de tirar o ex-governador da disputa interna e garantir ao PSDB cerca de 2 milhões de votos à frente da petista Dilma Rousseff em São Paulo, revelou Aécio, segundo relato de senadores que participaram do almoço no gabinete do líder do PTB, Gim Argello (DF).













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Estado de São Paulo

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Aécio Neves,Alckmin e FHC se reúnem em São Paulo



Aécio, Alckmin e FHC se reúnem em São paulo

Aécio quer antecipar candidatura


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) desembarcou ontem na capital paulista para discutir com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) a possibilidade de antecipar para o fim deste ano o lançamento de sua candidatura ao Palácio do Planalto nas eleições de 2014. A estratégia tem como objetivo inviabilizar as articulações do ex-governador José Serra (PSDB) em busca de apoio para garantir a indicação do partido na disputa presidencial.
(...)
Os três tucanos almoçaram juntos no Palácio dos Bandeirantes. Oficialmente, o encontro foi para fazer um balanço do cenário político estadual e federal. Um tucano paulista, contudo, confirmou que Aécio expressou aos correligionários a intenção de antecipar o lançamento de sua candidatura para se contrapor às movimentações de Serra pelo país.
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Valor.com

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Senador Aécio Neves



onte: Folha de S.Paulo - 04/11/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/137275-futuro.shtml

Futuro


Aécio Neves

Ao lado do Plano Real, nenhuma outra política de governança foi mais transformadora da realidade brasileira que os programas de transferência de renda gestados e instituídos nos anos 90 e continuados e adensados nos anos 2000.

A inútil e reincidente discussão sobre paternidade e protagonismo desses programas deixou de lado desafios importantes, sobre como aperfeiçoá-los ou acrescentar-lhes ativos ainda mais inovadores.

Nos últimos anos, o governo se conformou em fazer a gestão diária da pobreza, como se ela se reduzisse ao universo da renda e não alcançasse um elenco extenso e complexo de carências sociais.

Poucas inovações ocorreram neste tempo. Nem sequer foi tomada a iniciativa de institucionalizar o Bolsa Família, o que acabou por reforçar o seu aspecto de benemerência política de alto valor eleitoral.

Em perspectiva histórica, cabe lembrar a trajetória inversa percorrida por aquele que é o maior programa de transferência de renda em vigor no país, o Beneficio de Prestação Continuada (BPC), previsto pela Constituição de 1988, e implantado pelo governo do presidente Fernando Henrique.

Regulado pela Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), o BPC paga um salário mínimo a cada idoso e deficiente que tenha renda per capita inferior a ¼ do salário mínimo. Nos últimos 10 anos, ele transferiu mais de R$ 180 bilhões à população. O Bolsa Família transferiu R$ 124 bilhões.

Na última semana, apresentei projeto de lei propondo a incorporação do Bolsa Família à Loas, para que ele deixe de ser ação de governo e se transforme em política de Estado, permanecendo como instrumento a favor dos brasileiros seja qual for o partido que esteja no Palácio do Planalto.

Com isso, podemos dar um passo importante: deixamos para trás, a cada quatro anos, a discussão se o Bolsa Família vai ou não permanecer e podemos avançar com confiança no debate sobre como aprimorá-lo. Nesse sentido, defendo uma primeira proposta que visa superar a insegurança de quem evita tentar o mercado de trabalho com medo de perder o benefício. Para eles, o BF deveria ser continuado por até seis meses.

É preciso também que seja reforçado o acompanhamento dos beneficiários, com especial atenção à educação e qualificação. É inexplicável que não haja acompanhamento a cerca de dois milhões de crianças atendidas pelo programa. A responsabilidade do Estado não pode terminar com a transferência do benefício.

Precisamos ter coragem de avançar. É preciso reconhecer que a pobreza é um conjunto de privações de renda, serviços e oportunidades. E é nessa abordagem multidimensional que precisa ser enfrentada e superada. Só assim faremos a travessia na direção da verdadeira inclusão social.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Aécio Neves : "Lula e PT estão aflitos e ansiosos"




sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Aécio : " Lula e PT estão aflitos e ansiosos"

Aflitos e ansiosos



Segundo Aécio Neves, Lula e o PT estão "aflitos e ansiosos" e os petistas vivem "inseguranças internas", duvidando das chances de Dilma Rousseff em 2014. Ok, isso tem até uma boa parcela de verdade, mas reflete só um lado da intrincada história da eleição. Talvez o mais correto seja dizer que, tanto quanto Lula e o PT, também o próprio Aécio e o PSDB, o governador Eduardo Campos e o PSB, mais a ex-senadora Marina Silva e a Rede estão "aflitos e ansiosos" e vivem "inseguranças internas". Em alguns casos, até mais.
(...)
Folha.uol.com.br