quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Léo Burguês: "Vamos trabalhar, juntos, no pós-pandemia."

 


Isenção dos Tributos Municipais na Pandemia!

Encaminhei com aprovação da Câmara Municipal de Belo Horizonte, mais uma indicação ao prefeito Kalil, dessa vez, solicitando um estudo que permita a ISENÇÃO DE IMPOSTOS MUNICIPAIS à todas atividades comerciais que ficaram suspensas durante a pandemia por força do decreto municipal.

A retomada do nosso comércio será gradativa e penso que a ISENÇÃO DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS dará, sim, uma grande ajuda nessa reabertura.

Vamos trabalhar, juntos, no pós-pandemia. É responsabilidade de cada um seguir rigorosamente os protocolos sanitários! Dessa forma poderemos seguir com a flexibilização e a manutenção do comércio ativo.

Eleições em BH: Justiça manda Bruno Engler retirar banner gigante de comitê



Juiz entendeu que a propaganda se assemelha a outdoor e viola a legislação eleitoral; multa pode chegar a R$ 15 mil


Banner no comitê de Bruno Engler |
Foto: Reprodução/Facebook
Por LUCAS HENRIQUE GOMES
29/10/20 - 10h53
https://www.otempo.com.br/

O juiz Elias Charbil Abdou Obdeid, da 28ª zona eleitoral de Belo Horizonte, determinou na noite dessa quarta-feira (28) que o candidato à prefeitura da capital mineira Bruno Engler (PRTB) retire imediatamente um banner gigante colocado na fachada do comitê dele na avenida Afonso Pena, região central da cidade. A decisão ocorreu após pedido do Ministério Público Eleitoral por propaganda irregular.

De acordo com a promotoria, “o aludido instrumento de propaganda eleitoral tem dimensão superior a 0,5m² permitido e que, mesmo em se tratando de Comitê Central de Campanha, o banner tem mais de 4m² de medida”, o que contraria a Lei das Eleições e resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com as normas supostamente infringidas, não é permitida a veiculação de material de propaganda que exceda o tamanho de 0,5m² em bens particulares e, se for em comitê central, como é o caso, não pode ter mais que 4m².

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De forma liminar, o MPE pediu a retirada imediata da propaganda, seja ela após notificação ao candidato ou “valendo-se a Justiça Eleitoral do auxílio do órgão da administração municipal incumbido da limpeza urbana”. A promotoria eleitoral quer, ao fim do processo, que Engler seja condenado reparar materialmente o bem em que foi veiculada a propaganda irregular se for constatado dano material, além da aplicação de multa prevista na Lei das Eleições que varia de R$ 5.000 a R$ 15 mil.


Segundo o juiz, ao analisar as fotos apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral, “o instrumento utilizado pelo representado para promover sua campanha possui o mesmo comprimento do imóvel que, pela simples visualização, parece extrapolar as medidas legais”. “Portanto, mesmo se tratando de comitê central, entendo, inicialmente, que foram extrapoladas as medidas determinadas por lei para a realização da propaganda eleitoral promovida pelo representado”, entendeu.

O magistrado intimou o candidato para retirar o banner imediatamente e deu o prazo de dois dias para ele apresentar a sua defesa.

Procurada, a assessoria do candidato Bruno Engler informou que, até o presente momento, não foi notificada da decisão da Justiça Eleitoral. "Quando isso acontecer, a decisão judicial será acatada e, dentro do prazo legal, a defesa será apresentada", informou por meio de nota

Eleições em BH: Kalil diz que sua atuação na pandemia foi coerente


De acordo com o atual prefeito, ele atuou como "instrumento da ciência"


Kalil se reuniu na quarta-feira (28) com ex-reitores e docentes da UFMG |
Foto: Foto: Divulgação/Coligação Coragem e Trabalho
Por PEDRO AUGUSTO FIGUEIREDO
29/10/20 - 15h00
https://www.otempo.com.br/

A principal crítica feita por candidatos adversários do atual prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), é a condução dele na resposta à pandemia do novo coronavírus, principalmente em relação à duração do fechamento do comércio.

Embora não estivesse respondendo diretamente aos críticos, Kalil disse aos professores e ex-reitores da UFMG em encontro realizado na quarta-feira (28) que sua atuação na pandemia foi marcada pela coerência.

Ele contou que, após as chuvas que caíram sobre Belo Horizonte em janeiro, decidiu coordenar o que chamou de reconstrução da cidade porque nennhum dos quadros da prefeitura entendia mais sobre obras do que ele.


Da mesma forma, argumentou, na pandemia ele delegou a parte técnica para o secretário de Saúde, Jackson Machado, e para os infectologistas Una Tupinambás, Estêvão Urbano e Carlos Starling.

“Aí nós temos que ter a coerência de (quando disse que) ninguém entende mais que obra do que eu. Eu não sabia a diferença de um vírus para uma bactéria. Então eu não posso tocar um assunto como um ignorante”, disse Kalil.

De acordo com o candidato à reeleição, ele foi apenas um “instrumento da ciência”. “O prefeito nada mais fez do que: 'precisamos fechar a cidade amanhã'. Que se feche. 'Não podemos abrir isso, isso e isso'. Que não se abra. 'Não podemos fazer isso, isso e isso'. O prefeito nada mais foi do que um instrumento da ciência”, completou.

Músicos mineiros são homenageados em show no Memorial Minas Vale


Adriana Araújo homenageia compositores mineiros de samba em pocket show, em que interpreta músicas conhecidas do público e canções autorais
Por DA REDAÇÃO
29/10/20 - 15h29
https://www.otempo.com.br/

Adriana Araújo homenageia compositores mineiros


O projeto Gerais Cultura de Minas, do Memorial Vale, realiza nesta sexta-feira (30), às 19h30, um poket show com a cantora mineira Adriana Araújo, em homenagem a compositores mineiros de samba.



Adriana vai interpretar cações conhecidas do público e inéditas que estarão em seu primeiro CD "Minha Verdade", que será lançado no primeiro semestre de 2021. A apresentação será transmitida pelas redes sociais do Memorial Minas Vale no Instagram, Facebook e Youtube.


Nascida na comunidade da Pedreira Prado Lopes, na região da Lagoinha, berço do samba de Belo Horizonte, Adriana Araújo se destaca como uma das grandes vozes do samba mineiro.

Considerada um dos grandes talentos da atual geração, ela mantém viva a tradição deste gênero musical que é símbolo da identidade brasileira e, principalmente, da relevante contribuição cultural da população negra. Ao longo da sua trajetória, Adriana Araújo dividiu palcos com grandes nomes como Leci Brandão, Fabiana Cozza, Jorge Aragão, entre outros.

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Léo Burguês: " Foi muito gratificante ver nosso trabalho para a reabertura da Feira de Arte e Artesanato."

 



Foi muito gratificante ver nosso trabalho para a reabertura da Feira de Arte e Artesanato, da Av. Afonso Pena 

Nosso domingo ficou mais bonito e alegre!

Agradeço e parabenizo nosso prefeito Alexandre Kalil e sua equipe da PBH, por terem se sensibilizado com nosso pedido de reabertura da feira pois os expositores estavam há 180 dias parados, sem trabalhar.

Nessa fase de implementação alguns ajustes deverão ser feitos com o objetivo de deixar ainda mais gostosa , prática e segura a nossa Feira Hippie e para isso, estive aqui, ouvindo as sugestões e opiniões dos expositores e artesãos buscando soluções para o setor de alimentação e as barracas quádruplas.

Aos poucos as coisas estão voltando e eu tenho certeza que se cada um de nós fizer a sua parte, tudo isso vai passar. Contem comigo!

Eleições em BH: Áurea Carolina quer 'banir' mineração da capital mineira


Candidata cumpriu agenda nesta segunda-feira com ambientalistas em praça próxima à Mata do Planalto, na região Norte da cidade


Áurea Carolina durante encontro com ambientalistas em praça próxima à Mata do Planalto |
Foto: Thaís Mota
Por THAÍS MOTA
26/10/20 - 19h08
https://www.otempo.com.br/

Em encontro com representantes de movimentos de defesa do meio ambiente, a candidata à prefeitura de Belo Horizonte Áurea Carolina (PSOL) defendeu o fim da mineração na capital mineira. “A gente tem que banir a mineração em Belo Horizonte e induzir juntamente com as cidades do entorno uma outra postura em relação à mineração”, afirmou. E justificou sua defesa citando o prejuízo causado pelas mineradoras ao meio ambiente, relembrando especialmente os casos de rompimento de barragens da Vale em Mariana e Brumadinho.

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A atividade minerária da capital mineira se concentra basicamente na Serra do Curral e foi suspensa pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) em 2018, em decorrência de uma série de denúncias e irregularidades investigadas pelo Ministério Público desde a década de 90. No ano seguinte, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de BH pediu a suspensão definitiva.“Está suspenso, mas sempre tem uma ameaça de retorno”, disse a candidata.


Áurea participou da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou na Câmara dos Deputados o rompimento da barragem de Brumadinho. Também integrou a Comissão Externa na Câmara criada para debater um novo marco regulatório da mineração. Ela conta que, dessas experiências, aprendeu muito sobre mineração e, por isso, defende uma mudança no modelo de exploração de minério de ferro no Brasil e acredita que Belo Horizonte pode liderar essa mudança, especialmente com as cidades do entorno que também dependem muito da atividade minerária, como é o caso de Nova Lima.

“A nossa posição é de acabar definitivamente com a atividade minerária em Belo Horizonte e a cidade liderar um processo de discussão com a região metropolitana e com o quadrilátero aquífero para redução dos impactos negativos da mineração predatória e caminhar rumo a uma transição econômica para sair da ‘minero dependência’, que é um problema muito grave dos municípios que hoje tem a mineração como principal atividade econômica”, disse.

Ela disse ainda que a mineração no Brasil envolve interesses internacionais e há um lobby muito forte que impede mudanças da legislação, mas ressaltou a tentativa feita no Congresso Nacional.

“A gente não conseguiu avançar na votação do Marco Regulatório em Brasília da forma como a gente gostaria por causa dessa pressão. Mas, foi aprovado um projeto de lei de autoria da senadora Leila que traz sim alguns ganhos em termos de segurança de barragens e a proibição de barragens à montante, e ainda assim com uma série de lacunas e problemas que são resultado desse momento histórico: um governo federal e um governo estadual que são extremamente refratários em avanços nessa legislação”, concluiu.

Candidata assina compromisso com preservação da Mata do Planalto

Ainda durante sua agenda com ambientalistas, que ocorreu em uma praça em frente à Mata do Planalto, no bairro de mesmo nome, região Norte da capital, a candidata também se comprometeu com demandas apresentadas por diversos movimentos sociais.

Pelo menos três movimentos - Salve a Mata do Planalto, Associação Comunitária do bairro Jardim América e o movimento Eu Vilarinho - entregaram à documentos com propostas relacionadas à questão ambiental. Áurea recebeu todos eles a assinou a carta intitulada “BH precisa da Mata do Planalto 100% Preservada”, entregue pelas irmãs Margareth e Magali Ferraz Trindade, do movimento Salve a Mata do Planalto,

Elas apresentaram a proposta à Áurea em primeira mão, mas disseram que também enviarão a todos os demais candidatos que concorrem à prefeitura. As irmãs ressaltaram que a mata precisa ser preservada em sua totalidade, sem a permissão para que parte dela seja destinada à construção de imóveis.

“Nossa luta começou em 2009 e desde então estamos firmes para conseguir a preservação porque temos na Mata do Planalto uma grande área ainda de Mata Atlântica, além de 68 espécies de pássaros e mais de 20 nascentes. Não podemos deixar isso ser destruído”, disse Magali.

Outro tema que foi citado por vários dos presentes foi a preservação e recuperação do ribeirão do Onça, um dos afluentes do Rio das Velhas. Uma das propostas apresentadas foi a gestão conjunta com outras cidades da região metropolitana já que os cursos d’água transcendem limites municipais. Também foi apresentada a meta de: Nadar e pescar no Onça até 2025”.

Além da preservação da Mata do Planalto, Áurea se comprometeu com outras agendas de preservação ambiental. “Para mim foi um espaço de fortalecimento e de assumir um compromisso com essas pessoas sobre a Mata do Planalto, a preservação integral daquela área, o Parque Jardim América, o Parque do Brejinho e tantas outras questões que apareceram ali no debate”, disse a candidata.

Cabo Xavier propõe parceria com a iniciativa privada em defesa da causa animal



Candidato do PMB diz que empresas parceiras prestarão serviços gratuitos em troca de isenções tributárias


Cabo Xavier concorre à PBH pelo PMB |
Foto: Reprodução / Instagram
Por ELISÂNGELA ORLANDO
26/10/20 - 16h42
https://www.otempo.com.br/

Cabo Xavier, que disputa a Prefeitura de Belo Horizonte pelo PMB, disse nesta segunda-feira (26) que, se for eleito, vai firmar parcerias com clínicas veterinárias e estabelecimentos que atuam no mercado de petshops para reduzir os casos de abandono e a proliferação descontrolada de cães e gatos nas ruas de BH.

“Não há um controle quanto ao número de animais nas ruas e isso acaba criando um problema epidemiológico. Vamos buscar ajuda na iniciativa privada. Em contrapartida, a prefeitura conceder incentivos tributários, no âmbito do município, e o selo de qualidade ‘amigo dos animais’”, afirmou Xavier.

Na prática, segundo o candidato, as empresas conveniadas prestarão, gratuitamente, serviços de atendimento, resgate e castração de animais em troca de benefícios fiscais. “Quem tem um bicho de estimação, mas não tem condições financeiras para dar qualidade de vida para ele, por exemplo, poderá levá-lo a uma clínica parceira”, destacou o candidato do PMB.

O postulante à PBH ressaltou que a rede de parceiros funcionará como um grupo de assistência social integrado. “Os animais poderão ser utilizados, por exemplo, na recuperação de pessoas com depressão, em terapias ocupacionais para pessoas com deficiência, na recuperação de egressos do sistema prisional. É um trabalho focado na integração do homem, do ambiente e dos animais”, destacou.

“Nossa vice, Paula Maia, já milita há nove anos na sua ONG, de maneira voluntária, em defesa dos animais. Em atenção a um pedido dela, vamos dar atenção especial aos animais. Ela já tem vários projetos e vai nos ajudar a conduzir esse trabalho”, pontuou Cabo Xavier.

Zema defende que Funasa seja subordinada ao Ministério de Desenvolvimento


A declaração foi dada horas depois de ele fazer uma visita de cortesia ao presidente do órgão, Coronel Giovanne Gomes da Silva
Por FRANSCINY ALVES
27/10/20 - 12h31
https://www.otempo.com.br/


Foto: Alexandre Mota - O TEMPO


O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), sugeriu que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) fosse subordinada ao Ministério do Desenvolvimento Regional, hoje comandando por Rogério Marinho. A declaração foi dada horas depois de ele fazer uma visita de cortesia ao presidente do órgão, Coronel Giovanne Gomes da Silva, em Brasília, na última segunda-feira (27).


O militar era comandante geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e foi nomeado para o cargo em maio deste ano. A instituição é um órgão executivo do Ministério da Saúde que realiza obras para promover a saúde pública por meio de ações de saneamento e saúde ambiental em todas as regiões do país.

Segundo o governador, Minas é um dos Estados que mais têm recebido projetos do órgão, que abrangem, principalmente, saneamento em área rural: “A Funasa é uma estrutura que deveria ser um braço do Ministério do Desenvolvimento Regional porque o que ela faz são obras pequenas”.

Zema pontuou que dos R$ 3 bilhões do Orçamento direcionado para a instituição, apenas R$ 1 bilhão é destinado para obras e o restante é, de acordo com ele, consumido como atividade meio “o que demonstra que Estado no Brasil ainda consome muito recurso, que pouco volta para a população”.


“Mas o coronel Giovanne está desempenhando um ótimo trabalho lá e, com certeza, vai mudar esse cenário. Mas estruturas como a Funasa acabam tendo esse problema, de atender mais finalidade meio”, afirmou o governador em conversa com jornalistas no Paláci do Planalto.

Agendas

Zema cumpriu, na última segunda-feira (26), uma série de agendas em Brasília. Pela manhã, ele tratou das concessões de parques naturais e rodovias com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.

O governador também almoçou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na residência oficial do Legislativo. O compromisso não constava na agenda de ambos. Entre os assuntos, estava o Regime de Recuperação Fiscal.

O chefe do Executivo ainda se reuniu com secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, com quem tratou sobre a privatização do Ceasa, por exemplo.

Acompanharam o governador os secretários de Fazenda, Gustavo Barbosa; de Planejamento, Otto Levy; de Governo, Igor Eto; e Geral, Mateus Simões. O coordenador da bancada mineira no Congresso, deputado Diego Andrade (PSD), também participou.

domingo, 25 de outubro de 2020

Lei da Ficha Limpa Municipal: Proposta apresentada pelo vereador Léo Burguês.

  


Não há dúvida, justiça seja feita, que as propostas de leis apresentadas e depois aprovadas, feitas  pelo vereador de Belo Horizonte Léo Burguês ( @leo_burgues ) são de grande importância.

1) Lei da Ficha Limpa Municipal: 

Belo Horizonte foi a 1ª capital do país a ter uma lei municipal  de ficha limpa rigorosa.Medida impede a contratação de pessoas condenadas na justiça, para ocupar cargos na administração pública municipal.

2) Fim do Voto Secreto:

Institui o voto aberto, dando fim ao voto secreto na aprovação de vetos e cassação de parlamentares.Fundamental essa transparencia nas votações dos parlamentares. Acaba com os conchavos nesses segmentos.  

3) Estacionamento Rotativo para pessoas com deficiência física:

Reservas de vagas nos estacionamentos rotativos para pessoas com deficiênca, Absolutamnete necessário! 

4) Semáforos sonoros para pessoas com deficiência visual :

Instalação de semáforos sonoros nas ruas de Belo Horizonte para ajudar as pessoas que possuem deficiencia visual .  Fundamental para quem precisa. 

5) Fim do pagamento do 14º e 15º salários aos vereadores de BH:

Extinção de benefícios sem sentido dos parlamentares de BH . Lei que atendeu às espectativas de toda a população de BH. Mordomias nunca mais. 

6) Proibe a apresentação de animais em Circo:

Proibe em BH a apresentação de animais selvagens ou domésticas em apresentações circenses ou espetáculos. Fim dos maus-tratos de animais.

7) Incentivos a Microcervejarias em BH :

BH tem tradição na produção de excelentes cervejas artesanais e esse incentivo tem sido fundamental para os pequenos cervejeiros. 

veja mais em www.leoburgues.com.br

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

14ª edição do CineBH anuncia filmes da mostra 'A Cidade em Movimento'


Curtas e médias selecionados tratam do impacto da pandemia no cotidiano da cidade e serão divididos em quatro sessões - cada uma terá uma roda de conversa
Por DA REDAÇÃO
21/10/20 - 13h52
https://www.otempo.com.br/


Na foto, a curadora, Paula Kimo: filmes ficarão disponíveis gratuitamente de 30 de outubro a 2 de novembro no site cinebh.com.br

Foto: Beto Staino/Universo Produção


A 14ª CineBH anunciou a seleção filmes que integram a mostra temática "A Cidade em Movimento". São 16 filmes - médias e curtas independentes realizados na Região Metropolitana de Belo Horizonte e que dialogam com a vivência urbana diante de contextos sociais propostos pela curadoria. A seleção desse ano levou em conta o cenário imposto pela pandemia do novo coronavírus para pensar sua temática, definida como “Sonhar a cidade”. Os filmes podem ser assistidos do dia 30 deste mês a 2 de novembro, no site cinebh.com.br.


De acordo com a organização, a proposta da curadora Paula Kimo foi pensar a relação entre a cidade e o sonho a partir dos seguintes questionamentos: qual cinema é produzido quando se parte do sonho, tanto aquele que conduz de forma onírica e inconsciente, quanto aquele que é possível produzir e fabricar na tentativa de imaginar o amanhã? O que o cinema é capaz de produzir quando se é provocado a pensar os desafios da cidade na perspectiva do sonho? Se é impedido de vivenciar a rua, a cidade – como vem acontecendo por conta da pandemia –, como é possível experimentá-la através do sonho? Que cidade se pode sonhar, experimentar e debater por meio das imagens?

Diante da seleção dos 16 títulos, a curadora detectou que a cidade se tornou espaço provisoriamente restrito, o que concentrou a conexão com ambientes domésticos e as redes, sejam virtuais ou psicológicas. “Talvez, para a grande maioria de trabalhadores, a vida segue uma falsa normalidade, na qual as máscaras fazem parte do cotidiano e o risco de contrair a doença ameaça, mais uma vez, a população menos favorecida. Ainda nesses tempos, os sonhos passaram a inundar noites e dias, ocupando espaço na arte e na poesia, provocando o trânsito e o encontro mesmo num contexto de confinamento social”, comenta Paula Kimo. “São filmes produzidos na cidade e a partir dela: pessoas, memórias, sonhos, movimentos e forças políticas que fundam a vida cotidiana e projetam pensamentos para algum futuro”.

A curadora definiu quatro sessões, de forma a tematizar diversos aspectos e colocar em debate, nas Rodas de Conversa transmitidas pelo site do evento (cinebh.com.br), as relações e conexões entre os filmes e a temática.


A primeira sessão, Pandemia Criativa, reúne um conjunto de filmes produzidos nesse cenário de exceção sanitária, na cidade de Belo Horizonte, em sua maioria gravados de forma independente e isolada, mas também em atrito com a cidade e suas subjetividades. Organizados juntos, tais filmes convidam a pensar os limites e as possibilidades de criação audiovisual no contexto da pandemia. O bate-papo sobre a sessão será no dia 30 de outubro, às 19 horas, com o crítico e pesquisador João Paulo Campos.

A segunda sessão é intitulada Corpos Dissidentes, com filmes que transitam pelo universo LGBTQIA+. Corpos que renunciam aos padrões hétero e cisnormativos buscam falar da diversidade sexual, liberdade, amor e invenção; encontros, olhares e ritos de passagem traduzem gestos políticos de uma comunidade que se coloca e se impõe na dinâmica social e também nas telas do cinema. A Roda de Conversa acontece com a jornalista, performer e produtora Juhlia Santos, no dia 31 de outubro, às 19 horas.

Em O Teatro em Cena, produções que discutem o teatro belo-horizontino e seus desafios diante de uma situação emergencial que fechou as salas de espetáculo e os espaços coletivos onde os artistas se apresentavam, criando um vácuo de incertezas sobre o futuro. Na Roda de Conversa, no dia 1º de novembro, às 19 horas estará a atriz e dramaturga Marina Viana.


Por fim, a quarta sessão se chama A Paz é Branca ou a Resistência Tem Cor, e reúne três curtas-metragens sobre histórias, personagens e obras do cinema negro belo-horizontino, com filmes que tematizam o debate sobre o racismo e seu enfrentamento, por meio da expressão artística e política, e terá Roda de Conversa com a pesquisadora Maya Quilolo, no dia 2 de novembro, às 19 horas.

Programação A Cidade em Movimento

Filmes estarão disponíveis de 30 de outubro a 2 de novembro no site cinebh.com.br


Sessão 1 – Pandemia Criativa
"Destino" | 3' | Matheus Gepeto | 2020
"Presa" | 3' | Joana Bentes | 2020
"Vem Vindo Alguém, Será?" | 1' | Luis Evo | 2020 [filme convidado]
"Aqui, Nem Eu" | 6'| Gustavo Aguiar, Gustavo Koncht, Raiana Viana, Maria "Flor de Maio" | 2020
"Cidade sem Mar" | 5'| Felipe Nepomuceno | 2020
"O Menino e o Gato" | 10' | Célio Dutra | 2020
"Submundo" | 1'| Adriano Gomez | 2020
"Vigília" | 8' | Rafael dos Santos Rocha | 2020

Roda de conversa: 30 de outubro, quinta-feira, às 19 horas. Convidado especial: João Paulo Campos - crítico e pesquisador de cinema

Sessão 2: Corpos Dissidentes

"Looping" | 12'| Maick Hannder | 2019 (filme convidado)

"Babi & Elvis" | 17' | Mariana Borges | 2019
"Exu Matou um Pássaro" | 24' | Vinicius Sassine | 2020

Roda de conversa: 31 de outubro, às 19 horas. Convidada especial: Juhlia Santos | jornalista, performer e produtora

Sessão 3: O Teatro em Cena

"Ao Teatro" | 15' | Rita Clemente | 2020

"Cenas Curtas 20 Anos: A Festa dos Encontros" | 46' | Marcos Coletta e Paula Dante | 2019

Roda de conversa: 1 de novembro, às 19h. Convidada especial: Marina Viana | atriz e dramaturga

Sessão 4: A Paz é Branca ou A Resistência Tem Cor

"Kilombo Souza - Memória, história e resistência" | 6' | Realização Coletiva | 2019

"Coragem" | 26' | Mel Jhorge | 2019
"Calmaria" | 24' | Catapreta | 2019
Roda de conversa: 2 de novembro, às 19 horas

Convidada especial: Maya Quilolo | Antropóloga, mestre em Comunicação e realizadora audiovisual

A CineBH - Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte, vale frisar, chega à sua 14ª edição de 29 de outubro a 2 de novembro de 2020. Promove a conexão entre o cinema brasileiro e o mercado internacional. A programação prevê exibições de filmes nacionais e internacionais, pré-estreias e mostras retrospectivas, além de realizar programas de formação com a oferta de oficina, laboratórios, debates e painéis.

Lafayette Andrada promete levar internet gratuita a vilas e favelas de BH


Acesso à web também será disponibilizado gratuitamente em locais públicos, diz candidato do Republicanos


Lafayette Andrada quer promover concurso público para a elaboração de novas soluções arquitetônicas de vilas e favelas |
Foto: Divulgação / Lafayette Andrada
Por ELISÂNGELA ORLANDO
21/10/20 - 13h56
https://www.otempo.com.br/

O deputado federal e candidato a prefeito de Belo Horizonte pelo Republicanos, Lafayette Andrada, disse nesta quarta-feira (21) que, se vencer a eleição, vai levar internet gratuita às vilas e favelas da capital. Segundo ele, o acesso à web também será disponibilizado gratuitamente em locais públicos.

De acordo com o postulante à PBH, não é difícil implementar o projeto. “Hoje, é relativamente simples e barato instalar pontos de conexão. É fundamental que esses cidadãos tenham acesso, por meio do seu celular, a várias oportunidades que existem no mundo moderno. As pessoas precisam usufruir da inteligência artificial que vai dominar o mundo”, ressaltou Andrada.

Outra proposta do candidato é promover concurso público para a elaboração de novas soluções arquitetônicas de vilas e favelas, a fim de buscar outras referências para melhoria dos espaços comuns e das habitações. “Precisamos fazer intervenções urbanas para dar moradia de qualidade para as pessoas, sem remover as famílias de lá”, afirmou.

Lafayette Andrada destacou ainda que quer incentivar o comércio local, feiras e a produção de artesanato, além de cooperativas locais para geração de emprego e renda. “Também vamos ampliar os alertas nas localidades com maior risco geológico em função das chuvas”, frisou.

Na tarde desta quarta-feira, Andrada se reuniu com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O tema da agenda foi o Código Brasileiro de Energia Elétrica, do qual o parlamentar é relator.

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

BH participa de 'marmitaço' contra a fome no país no próximo domingo (18)




Campanha solidária 'Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome' vai contar com distribuição de refeições em comunidades locais
Por LORENA K. MARTINS
16/10/20 - 16h51
https://www.otempo.com.br/


Marmitaço realizado em SP

Foto: instagram @gente.prabrilhar/reprodução


No dia 16 de outubro, o mundo inteiro celebra o Dia Mundial da Alimentação e, motivado pela data, o movimento "Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome" elabora uma série de iniciativas, até o domingo (18), para combater a fome no Brasil.


Em Belo Horizonte, a campanha vai promover um marmitaço no próximo domingo (18), com a distribuição de 300 marmitas na Vila Estrela, no Morro do Papagaio, às 11h30. Vai ser preparado o prato “Baião de Muitos”, partir das doações recebidas.

Ju Duarte, chef da Cozinha Santo Antônio, é uma das cozinheiras participantes que se juntaram a outros profissionais da área para a produção das refeições. “Estamos vivendo um momento em que a mobilização para combater a fome é fundamental. O Brasil corre um risco iminente de retornar ao mapa da fome e todos nós, tanto da sociedade civil quanto do segmento da gastronomia, precisamos nos unir para impedir que isso aconteça e ajudar a quem tanto precisa”, disse.

Além da chef da Cozinha Santo Antonio, a iniciativa também conta com a ches Agnes Farkasvölgyi, da Casa da Agnes e do grupo BHanquetaço (organização local do Coletivo Banquetaço). A iniciativa reúne produtores rurais, fornecedores, cozinheiros, chefs e conta com o apoio da Feira Fresca, além de restaurantes como o recém inaugurado Noca.

Dados

Em cinco anos, o número de pessoas em situação de fome grave no Brasil aumentou em 43,7% e mais de um terço da população brasileira teve problemas para garantir alimentos em 2017 e 2018, segundo dados do IBGE, Unicef e Ibope.

Serviço:
Facebook: facebook.com/Gente.prabrilhar
Instagram: @gente.prabrilhar
Site: genteprabrilhar.org

Pesquisa Ibope em BH: Kalil, 59%; João Vitor Xavier, 7%; Áurea, 3%; Engler, 2%



Levantamento contratado pela TV Globo mostrou aumento de 1 ponto percentual de Alexandre Kalil e três pontos percentuais de João Vítor Xavier


A maior parte da receita será de tributos e impostos |
Foto: Moisés Silva / O Tempo
Por DA REDAÇÃO
15/10/20 - 19h36
https://www.otempo.com.br/

O Ibope divulgou nesta quinta-feira (15) sua segunda pesquisa com intenção de voto para a prefeitura de Belo Horizonte. A TV Globo encomendou a pesquisa e foram ouvidos 1.001 eleitores da capital mineira entre os dias 13 e 15 de outubro. O registro na Justiça Eleitoral sob a numeração MG-00100/2020. Essa é a primeira pesquisa Ibope após o início do horário eleitoral gratuito na TV e no rádio.

O nível de confiança é de 95%, o que significa dizer que se a eleição fosse hoje, a pesquisa teria 95% de chances de retratar o seu resultado. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Pelos números do Ibope, o atual prefeito, Alexandre Kalil (PSD) estaria reeleito em 1º turno com 59%. Na segunda colocação entre as preferências dos eleitores está João Vítor Xavier (Cidadania) com 7%, em terceiro, Áurea Carolina (PSOL) com 3% e em quarto, Bruno Engler (PRTB) com 2%. Empatados com 1% da preferência estão: Nilmário Miranda (PT), Rodrigo Paiva (Novo), Cabo Xavier (PMB), Lafayette Andrada (Republicanos), Marília Domingues (PCO) e Professor Wendel Mesquita (Solidariedade).


Não pontuaram nesta pesquisa os candidatos: Luisa Barreto (PSDB), Fabiano Cazeca (PROS), Wanderson Rocha (PSTU) e Marcelo Souza e Silva (Patriota)

Veja, a seguir, os percentuais de cada um dos candidatos a prefeito de Belo Horizonte

Kalil (PSD): 59%
João Vitor Xavier (Cidadania): 7%
Áurea Carolina (Psol): 3%
Bruno Engler (PRTB): 2%
Nilmário Miranda (PT): 1%
Rodrigo Paiva (Novo): 1%
Cabo Xavier (PMB): 1%
Lafayette Andrada (Republicanos): 1%
Marília Domingues (PCO): 1%
Professor Wendel Mesquita (Solidariedade): 1%
Luisa Barreto (PSDB): 0%
Fabiano Cazeca (PROS): 0%
Wanderson Rocha (PSTU): 0%
Marcelo Souza e Silva (Patriota): 0%
Nenhum/branco/nulo: 13%
Não sabe/Não respondeu: 9%
Wadson Ribeiro (PCdoB) não foi citado



Em relação ao levantamento anterior do Ibope, divulgado em 2 de outubro:

Kalil (PSD) foi de 58% para 59%
João Vitor Xavier (Cidadania) foi de 4% para 7%
Áurea Carolina (Psol) de 3% ficou em 3%
Bruno Engler (PRTB) foi de 3% para 2%
Nilmário Miranda (PT) foi de 2% para 1%
Rodrigo Paiva (Novo) foi de 2% para 1%
Cabo Xavier (PMB) de 1% ficou em 1%
Lafayette Andrada (Republicanos) de 1% ficou em 1%
Marília Domingues (PCO) de 1% ficou em 1%
Professor Wendel Mesquita (Solidariedade) de 1% ficou em 1%
Luisa Barreto (PSDB) foi de 1% para 0%
Fabiano Cazeca (PROS) de 0% ficou em 0%
Wanderson Rocha (PSTU) de 0% ficou em 0%
Marcelo Souza e Silva (Patriota) de não mencionado foi para 0%
Wadson Ribeiro (PCdoB) foi de 0% para não mencionado
Nenhum/branco/nulo foi de 14% para 13%
Não sabe/Não respondeu de 9% ficou em 9%

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Eleições em BH: Áurea critica declaração de Kalil sobre moradores de rua



Prefeito disse à imprensa que se der muito conforto, população em situação de rua da capital mineira vai aumentar


Áurea Carolina durante evento |
Foto: Thaís Mota
Por THAÍS MOTA
14/10/20 - 12h22
https://www.otempo.com.br/

Candidata à prefeitura de BH, Áurea Carolina (PSOL) criticou a declaração do prefeito e candidato à reeleição Alexandre Kalil (PSD) sobre moradores de rua da capital mineira. Em sua conta no Twitter, ela escreveu: "É inacreditável a declaração do Kalil sobre as pessoas em situação de rua. Ninguém está na miséria porque acha confortável. A prefeitura não investiu em política habitacional p/ resolver de vez esse problema social e joga a culpa na população. É desumano [sic]".

A declaração do prefeito ao qual Áurea se referiu foi dada em entrevista à imprensa na manhã desta quarta-feira. Na ocasião, o prefeito reconheceu que o número de pessoas em situação de rua na capital mineira é “um problema gravíssimo da cidade" e, afirmou: “Se você der muito conforto, vamos ser muito sinceros, ano que vem são 20 mil, tá certo? Então vai falar: 'gente, morador de rua bom é lá em Belo Horizonte. Morar bem (na rua) é lá em Belo Horizonte'. Então é um problema que tem que ser enfrentado com coragem”.

Antes disso, em entrevista ao quadro Café com Política, do programa Super N, da rádio Super 91,7 FM, Áurea também apresentou críticas ao prefeito Kalil, como em relação à situação do transporte público na capital. A candidata afirmou que vai revisar os contratos com as empresas de ônibus e acusou o atual prefeito de não fazê-lo. "A última gestão não teve coragem de enfrentar isso e é possível sim", disse.


Ao final da entrevista, em um momento de perguntas e respostas curtas e objetivas,, ao ser questionada sobre sua opinião sobre Kalil, a candidata respondeu: "não me representa".

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Kalil indica mudança de data e diz que Carnaval tem ‘a cara da vacina’


Em campanha à reeleição, atual prefeito recebeu organizadores de quadrilhas juninas em Belo Horizonte e disse que quer fazer do evento um "minicarnaval"


O candidato a reeleição e atual prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD) |
Foto: Alexandre Motta / O Tempo
Por PEDRO AUGUSTO FIGUEIREDO
12/10/20 - 13h27
https://www.otempo.com.br/

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), associou a realização do Carnaval e das festas juninas de Belo Horizonte ao surgimento de uma vacina contra o novo coronavírus. Segundo o prefeito, o caminho para a realização dos dois eventos deve ser a mudança de datas, o que, no caso do Carnaval, ele aposta que seja uma tendência nacional.

“Eu acho que o caminho vai ser realmente as mudanças de datas. O Carnaval, obviamente, ele tem a cara da vacina. Ele não tem como a quadrilha, que tem até menos que o Carnaval, mas tem cara de vacina”, disse Kalil. “A quadrilha é mais fácil, também dentro de todo o protocolo. Mas Belo Horizonte não vai perder o que nós construímos com tanta luta nesses quatro anos”, completou o prefeito.

Em campanha à reeleição, Kalil recebeu lideranças da União Junina Mineira na manhã desta segunda-feira (12) em seu comitê de campanha na rua da Bahia, na região Central de Belo Horizonte. Ele recebeu um manifesto de apoio do setor, que agradeceu às medidas tomadas na administração dele para impulsionar a festa.


Durante o bate-papo com as lideranças, Kalil disse que tem o objetivo de transformar as quadrilhas juninas em um "minicarnaval".

Questionado se havia possibilidade do Carnaval e das quadrilhas juninas serem realizados em datas próximas, Kalil respondeu que não sabe.

“Sabe por quê? Porque sem conversar com o pessoal do Carnaval e sem o pessoal da quadrilha, nós vamos fazer besteira”, afirmou. “Não tenho nem ideia se seria super legal emendar uma festa na outra ou se seria um desastre para um dos dois. Mas a gente tem que escutar porque se a gente escutar nós vamos aprender”.

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Conheça os pratos do Circuito Gastronômico da Pampulha que vai até 31 de outubro


Evento será em formato delivery e haverá votação do melhor prato inspirado nos 300 anos de Minas Gerais
Por DA REDAÇÃO
07/10/20 - 16h10
https://www.otempo.com.br/

Marcelo Haddad, proprietário do Paladino e gestor do Circuito Gastronômico da Pampulha
Foto: nereu jr./divulgação 


Prato do restaurante Xapuri

Foto: nereu jr/divulgação




Até o dia 31 de outubro, acontece mais uma edição do Circuito Gastronômico da Pampulha (CGP) que completa onze anos em 2020. Essa edição, que reúne onze participantes da região da Pampulha, acontece desde a segunda-feira (5) em formato delivery. A inspiração para os chefs desenvolverem seus pratos foram os 300 anos de Minas Gerais.


O público pode encomendar o prato escolhido por meio do sistema de delivery de acordo com parcerias estabelecidas com aplicativos de entrega de cada restaurante participante. Algumas casas têm seu próprio aplicativo.


Todas as informações dos pratos, suas inspirações e ingredientes estão no site www.circuitogastropampulha.com.br. É importante ficar atento sobre as datas e horários de disponibilidade de cada casa.

Participantes

Amadis Bar e Restaurante:
Mineirin do Amadis
R$ 29 - Prato individual

Anella Ristorante
Ravióli da Mantiqueira
R$ 50 - Prato individual

Degraus Espaço Gastroculinário
Muntá no Porco
R$ 42,90 - Prato Individual

Do Peixe
Opará Rico
R$ 49,90 - Prato individual

La Palma
Gnocchi a Mineira
R$ 49,90 - Prato individual

Maria das Tranças
Frango ao Molho Pardo
R$ 81,75 - Prato para duas pessoas

Paladino
Filé do Chef
R$ 98,00 - Prato para duas ou três pessoas

Soul Jazz
Manuel
R$ 34 - o Hambúrguer
R$ 45 - O combo com batata frita e pudim de doce de leite
Contato: 2528-1232 ou 993007402

Tenka
Jeitinho Mineiro
R$ 90 - Prato para 2 pessoas

Tudo na Brasa
Mistão Tudo na Brasa
R$ 96,50 - Prato para 2 ou 3 pessoas

Xapuri
Minas 300 anos dos tropeiros aos motoboys
R$ 49,90 - Prato individual

Eleições em BH: Luísa Barreto cobra ações para mulheres



Candidata do PSDB planeja programa de prevenção à violência doméstica

Luísa Barreto, candidata pelo PSDB. |
Foto: Cláudio Cunha/PSDB
Por CARLOS AMARAL
05/10/20 - 19h53
https://www.otempo.com.br/

Uma das três mulheres na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, Luísa Barreto (PSDB) diz que a atual administração falha em vários aspectos ligados às políticas públicas para as mulheres. Ela afirma que seu programa de governo não centralizou a temática feminina porque, na sua opinião, o assunto deve ser tratado em diversas frentes de trabalho.

Na saúde, por exemplo, Luísa vê com preocupação a falta de médicos especializados na saúde feminina e também a pouca oferta de exames periódicos. “Muitos relatos que temos recebido é que as mulheres só consultam com um ginecologista na rede pública municipal em casos de pré-natal. Retorno da consulta é outra coisa que quase nunca acontece”, destacou a candidata.

Na educação, Barreto propõe diminuir a idade de ingresso das crianças na educação infantil, para que mães logo após a licença maternidade possam retornar com mais segurança para o mercado de trabalho. Ainda para auxiliar mulheres que precisam se desdobrar no trabalho e educação dos filhos, a candidata quer aumentar a quantidade de vagas nas escolas municipais de tempo integral.


Outro assunto que preocupa Luísa Barreto é a violência contra a mulher. Ela destaca que ao contrário de outros tipos de crimes, o número de feminicídios e estupros estão aumentando em BH. Para amenizar o problema, a candidata propõe um programa com dois focos: mulheres que já tem medidas protetivas e continuam desamparadas e mulheres que vivem em situação crônica de violência doméstica.

Agenda

Nesta segunda, Luísa fez reuniões com a equipe e também repercutiu o resultado da primeira pesquisa Datatempo/Quaest. Ela diz que vê com tranquilidade os resultados, pois ainda há muito tempo de campanha para se mostrar aos eleitores.

A candidata reforçou os números da pesquisa espontânea que aponta até 40% de indecisos: “O resultado mostra que depois do atual prefeito, os outros candidatos estão empatados tecnicamente. Então eu quero mostrar para o eleitor que eu trago renovação, mas também experiência”, afirmou Luísa Barreto.

Kalil pede a comerciantes que respeitem regras para evitar 2ª onda no Natal



Em exercício hipotético, prefeito diz que se medidas sanitárias não forem respeitadas e os casos aumentarem em Belo Horizonte, comércio pode ter que voltar a fechar no período natalino


Kalil se reúne com diretoria do Mercado Central e fala sobre ajuda aos comerciantes | Foto: Divulgação / Coligação Coragem e Trabalho

Kalil (ao centro) e candidato a vice-prefeito na chapa dele, Fuad Noman (à direita) conversam com a diretoria do Mercado Central | Foto: Foto: Divulgação / Coligação Coragem e Trabalho


Por PEDRO AUGUSTO FIGUEIREDO
07/10/20 - 17h00
https://www.otempo.com.br/

O atual prefeito de Belo Horizonte e candidato à reeleição, Alexandre Kalil, se reuniu nesta quarta-feira (6) com a diretoria do Mercado Central. A imprensa pôde acompanhar por alguns minutos a conversa.

Os jornalistas entraram na sala com o papo já em andamento, quando o prefeito Alexandre Kalil dizia que era obrigado a ser “chato nas regrinhas” para o funcionamento do comércio porque, segundo ele, é o “fio da navalha” entre “a baderna” e o cumprimento das medidas sanitárias.

Ele convidou os presentes a fazerem um exercício que, segundo Kalil, ninguém fez até agora, mas ele tem feito muito. Citando a cidade de Paris, capital da França, que fechou o comércio novamente após um rápido crescimento de novos casos de coronavírus, ele ressaltou a importância dos comerciantes seguirem as medidas recomendadas pela Prefeitura de Belo Horizonte.


“Vamos fazer um ensaio que ninguém fez até agora e eu tenho feito muito. Abre desordenado, abre tudo. Abre sem espaçamento”, disse.

“Então vocês imaginam o seguinte: nós numa segunda onda em dezembro, (o feriado de) Natal com a cidade fechada. Então se você não propagar isso (para os comerciantes) ‘o gente, nós estamos correndo o risco desse negócio desandar, de no Natal voltar a fechar’. Vocês cuidaram de vocês mesmos (Mercado Central). (Como fica) O lojista da Afonso Pena, o cara da lanchonete, o shopping, e se vier uma segunda onda no Natal?”, disse.

A taxa de transmissão do novo coronavírus em Belo Horizonte aumentou nos últimos dias. Depois de quase duas semanas abaixo de 1, o índice subiu para 1,02 na segunda-feira (5) e para 1,05 na terça-feira (6), o que colocou a cidade em alerta.

De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o aumento é pouco significativo. O infectologista Estêvão Urbano, membro do comitê de enfrentamento, pontua que a preocupação deve ser maior se o índice permanecer acima de 1 por uma semana a dez dias. A taxa mais alta registrada na cidade foi no dia 29 de maio, em que chegou a 1,24.

Um dos representantes do Mercado Central, que a reportagem não conseguiu identificar, respondeu ao prefeito que a associação de comerciantes conseguiu se tornar responsável pelo cumprimeto das medidas em vez de cada loja ser responsável pelo seu espaço. Ele chamou atenção principalmente para as mesas e cadeiras instaladas na calçada da Avenida Augusto de Lima.

“Nós então controlamos o espaço. Justamente o que o senhor falou. Pra não virar logicamente uma baderna, porque se deixa na mão do bar ele acha que pode tudo. A partir do momento que a administração assumiu o espaço, esse lá na rua, a administração é responsável por isso. Controle, segurança”, disse o representante não identificado.

Mais de 90% da área do Pantanal está nas mãos da iniciativa privada, diz Embrapa


Segundo analistas, a maioria dos fogos no bioma é provocada pela ação humana. Fazendeiros e agricultores da região usam a queima para manejo de pastagem, para desmatar e para o plantio de roças
Por IARA LEMOS / FOLHAPRESS
07/10/20 - 17h42
https://www.otempo.com.br/



Segundo Embrapa 90% da área do Pantanal está nas mãos da iniciativa privada

Foto: ALEXANDRE CASSIANO/AGÊNCIA O GLOBO


Dados apresentados nesta quarta-feira (7) pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) apontam que mais de 90% da área do Pantanal está nas mãos da iniciativa privada.


Os números foram expostos pelo chefe-Geral da Embrapa Pantanal, Jorge Ferreira de Lara, durante audiência remota da comissão externa criada para acompanhar as queimadas no Pantanal.

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Segundo o Lara, apesar da extensão em posse da iniciativa privada, 85% da sua área ainda está conservada.

"O Pantanal todo tem mais de 90% de propriedades privadas. Isso é uma coisa muito interessante. É muito diferente da Amazônia, que não é bem assim", disse Lara.

Desde 1º de janeiro até o último sábado (3), as queimadas varreram a fauna e a flora de 3.977.000 hectares da região, uma área pouco menor à do estado do Rio de Janeiro. O tamanho destruído corresponde a 26,5% do Pantanal, de 15 milhões de hectares.

Os números, publicados às terças-feiras, são do Lasa (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais), da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), e foram repassados pelo Ibama.

O Pantanal atravessa a sua pior seca em décadas. A chuva abaixo da média não foi suficiente para provocar cheia sazonal. Com isso, muitos cursos d'água, como lagoas e corixos, secaram.

Segundo analistas, a maioria dos fogos é provocada pela ação humana. Fazendeiros e agricultores da região usam a queima para manejo de pastagem, para desmatar e para o plantio de roças.

"A vocação da região é para a pecuária. A agricultura tem muitas limitações de solo. A pecuária se instala, de fato, na região há muitos séculos. Essa pecuária se desenvolveu e faz parte hoje da realidade do ambiente", disse Lara aos senadores.

Para o chefe da Embrapa, a pecuária na região é importante para a manutenção da economia do país.

"A pecuária existe e vai continuar existindo na região. Ela é importante para a economia do país, principalmente como fornecedora de bezerros para as áreas de engorda", disse.

"Acho que a pergunta que nós temos de fazer é: até quanto podemos avançar com a pecuária, até que ponto nós conseguimos explorar economicamente o Pantanal, inclusive para garantir a conservação dele, através da ocupação?", questionou.

Presidente da Comissão, o senador Wellington Fagundes (PL-MT) defendeu que o estatuto do Pantanal, em elaboração pelo colegiado, permita a certificação ambiental das atividades sustentáveis desenvolvidas na região da bacia do rio Paraguai, unindo a produção com redução dos danos ambientais.

O senador ainda ressaltou que é preciso que haja linhas de créditos voltadas para os proprietários da região, o que poderia auxiliar na preservação do bioma.

"Nós não temos uma linha de crédito específica, nós não temos um programa para o desenvolvimento sustentável do Pantanal. As cabeceiras estão hoje sendo destruídas, principalmente com o esgoto e o lixo que está indo para o Pantanal."

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que integra a comissão, defendeu a produção pantaneira, mas afirmou que é necessário encontrar formas para que sejam reduzidas as queimadas na área.

Segundo ela, alguns detalhamentos sobre esse aspecto podem ser incluídos também no texto do estatuto, que ainda está em produção.

"Um dos biomas mais protegidos do mundo, mas até que forma essa exploração é possível sem prejudicar esse bioma", disse.

Os senadores também discutiram a possibilidade de criação de uma indenização específica paga pelo governo a famílias que tiveram perdas de produtividade na região devido às queimadas. A sugestão deve ser levada ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na semana do dia 20 de outubro, quando os parlamentares estarão em Brasília para sessões semi-presenciais.

Além de Tebet e Fagundes, o grupo é formado pelos senadores Nelson Trad (PSD-MS), que é relator, e Soraya Thronicke (PSL-MS). Todos são de estados cobertos pelo bioma do Pantanal.

terça-feira, 6 de outubro de 2020

Eleições em BH: Lafayette Andrada visita grupamento de bombeiros voluntários



O candidato classificou a agenda como "positiva" e disse que o grupo é voltado para a atuação em áreas ambientais


Foto: Divulgação
Por LUCAS HENRIQUE GOMES
04/10/20 - 14h45
https://www.otempo.com.br/

Candidato à Prefeitura de Belo Horizonte pelo Republicanos, o deputado federal Lafayette Andrada cumpriu agenda de campanha na manhã deste domingo (4) no bairro Pirajá, região Nordeste da capital. O parlamentar visitou um grupamento de bombeiros voluntários.

Andrada classificou a agenda como "positiva" e que o grupo é voltado para a atuação em áreas ambientais. "É muito interessante, cooperam com a Defesa Civil e com o Corpo de Bombeiros, são mais voltados para o incêndio ambiental, nesse tempo seco e calor, que é um ambiente propício para queimadas, é importantíssimo esse trabalho voluntário", declarou.

O candidato também avaliou o local como "muito bem executado e com uma estrutura muito bem montada". Durante a agenda, ele disse ter recebido algumas demandas e reclamações da ausência do poder público no projeto. Questionado se ele considera viável uma contribuição do Executivo belo-horizontino no grupamento, Andrada disse que "se a prefeitura quiser, tem como ajudar sim",

"Tem que valorizar o terceiro setor que são essas entidades, O poder público não tem braço para atender todas essas demandas, é se conveniar e fortalecer essas entidades do terceiro setor, esse é um exemplo cristalino que o poder público não consegue, mas precisa apoiá-los", concluiu.

O deputado não tinha outros compromissos de campanha neste domingo.

domingo, 4 de outubro de 2020

Pais de alunos fazem carreata em favor da volta às aulas em Belo Horizonte


Movimento defende retorno facultativo e com protocolos às atividades presenciais nas escolas
Por ALEX BESSAS E RAFAELA MANSUR
04/10/20 - 10h46
https://www.otempo.com.br/


Expectativa da organização é de que cerca de cem veículos participem do protesto

Foto: Flavio Tavares/ O Tempo

Expectativa da organização é de que cerca de cem veículos participem do protesto

Foto: Flavio Tavares/ O Tempo

Expectativa da organização é de que cerca de cem veículos participem do protesto

Foto: Flavio Tavares/ O Tempo

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Pais de alunos de escolas de Belo Horizonte realizam, na manhã deste domingo (4), uma carreata em protesto pela volta às aulas presenciais na cidade. O grupo iniciou a manifestação na avenida José do Patrocínio Pontes, no bairro Mangabeiras, na região Centro-Sul da capital.

"A maior luta aqui é pela educação. Não podemos continuar com todos os setores abrindo e a educação ainda sem nenhuma ação. O movimento tem crescido em torno do retorno facultativo às aulas e com protocolo", afirma o organizador da carreta, o administrador e pai de aluno Edmilson Santos, 54. Segundo ele, a expectativa é que mais de cem veículos participem do protesto.

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Avô de um menino de 1 ano e 7 meses, o engenheiro civil Cipriano Oliveira, 65, participa da manifestação em favor da retomada das atividades presenciais nas escolas. "Meu neto está sofrendo pela falta de contato com outras crianças da mesma idade. Ele está sofrendo trauma de gente, vê pessoas diferentes da família e começa a chorar. Falta a convivência que está ligada a estar na escola", diz.

A diretora de uma escola particular da capital, Mônica Ávila, 51, também apoia o movimento dos pais de alunos. "Estamos fechados há quase 200 dias", lamenta.

Na última segunda-feira (28), o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou que as escolas da capital vão permanecer fechadas por tempo indeterminado. Segundo ele, as instituições de ensino "são um antro de contágio" do coronavírus e não é possível comparar a abertura de bares e shoppings a de escolas, uma vez que a ida ao comércio e aos serviços é opcional, enquanto a frequência nas escolas é compulsória. Kalil disse, ainda, que uma pesquisa realizada pelo Executivo aponta que 74% da população da capital é contrária à reabertura das instituições de ensino.

O prefeito também decretou, em 24 de setembro, a suspensão dos alvarás de funcionamento e localização de creches, escolas infantis e de níveis fundamental e médio, escolas superiores e centros de formação profissional da cidade.

Desde então, uma batalha judicial foi iniciada na cidade, com instituições de ensino pedindo à Justiça autorização para funcionar. Até o momento, pelo menos 68 creches e pré-escolas solicitaram a reabertura, sendo que 31 receberam autorização. Cerca de 70 novas instituições devem pleitear o funcionamento judicialmente até esta segunda-feira (5).

Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que o município, juntamente com os conselhos de Saúde e de Educação, "está empenhado nos estudos e nas discussões para que as aulas escolares presenciais sejam retomadas com segurança para alunos e professores". Segundo o Executivo, "a prioridade do município é e continuará sendo a preservação à vida".

A prefeitura disse ainda que, para nortear a retomada, está trabalhando nas taxas de incidência da Covid-19: "a definição dessa taxa irá determinar o momento seguro para o retorno das aulas".

Belo-horizontinos fazem abaixo-assinado online para Parque Guanabara não fechar


Ícone da capital mineira, espaço está fechado há quase sete meses por conta da pandemia e só tem reservas financeiras para mais 30 dias
Por DA REDAÇÃO
04/10/20 - 19h38
https://www.otempo.com.br/

Parque Guanabara possui 23 brinquedos, a maioria fabricada na década de 1950

Foto: Alexandre Mota


Dentre tantos estabelecimentos que tiveram que fechar as portas por conta da pandemia do coronavírus, um deixou os belo-horizontinos ainda mais abalados: o Parque Guanabara, na região da Pampulha. Em entrevista ao jornal O TEMPO no último sábado (3), o proprietário do espaço, Reynaldo Pereira, disse que só há reservas financeiras para manter o local, fechado há quase sete meses, por mais 30 dias.

A notícia levou os fãs a fazerem um abaixo-assinado online pedindo que o parque não encerre as atividades. Na petição, o público pede ainda que o dono do lote em que o ícone está instalado abaixe o preço do aluguel até que os brinquedos sejam reabertos. Em junho, o Guanabara completou 50 anos de funcionamento de forma solitária e sem poder receber crianças e adultos.

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Conforme Pereira, o custo mensal para manter o parque é de R$ 300.000, principalmente por conta da necessidade de manutenção dos brinquedos para que eles não estraguem. “Temos gastos com folha de pagamento, segurança, energia elétrica. Tínhamos uma reserva financeira, mas isso acaba. É desesperador mesmo”, disse.

A maioria dos 106 funcionários está com o contrato de trabalho suspenso por conta da adesão do estabelecimento ao programa do governo federal. Antes da pandemia, o parque chegava a receber até três mil pessoas em um domingo movimentado. E ainda não há nenhuma previsão para que o espaço possa reabrir. “Está todo mundo aflito querendo brincar e sair da rotina, as crianças muito mais. Imagino que vai ter muita gente vindo e procurando aliviar essa coisa represada”, afirmou à reportagem.

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Eleições em BH: Luísa Barreto visita regional Leste e fala em descaso


A tucana esteve em alguns espaços públicos, como uma praça de esportes que ela considerou “completamente abandonada pela prefeitura”

Eleições em BH: Luísa Barreto visita regional Leste e fala em descaso |
Foto: Cláudio Cunha/PSDB
Por LUCAS HENRIQUE GOMES
04/10/20 - 13h54
https://www.otempo.com.br/

Luísa Barreto, candidata à Prefeitura de Belo Horizonte pelo PSDB, esteve na manhã deste domingo (4) no bairro São Geraldo, região Leste da capital, para cumprir agenda com um candidato pelo partido à Câmara Municipal e com lideranças do bairro. Durante o encontro, a tucana visitou alguns espaços públicos, como uma praça de esportes que ela considerou “completamente abandonada pela prefeitura”.

“Hoje nós vimos mais uma vez como o descaso da prefeitura com o espaço público contribui para a violência. Uma praça de esporte completamente abandonada e os jovens sem oportunidades. Aproveitamos para conhecer um projeto social muito interessante que ajuda os jovens a se formarem para serem barbeiros, essa é uma lógica que eu acredito muito de oferecer oportunidades de formação e oferecer espaços de lazer para que os jovens possam sair da violência”, disse Luísa em contato com a reportagem.

Sobre a praça que conta com duas quadras esportivas, o local é cercado por barrancos, esgoto aberto e entulhos. “É um bairro que, infelizmente, convive com a violência e o tráfico de drogas. Por isso, são necessárias ações da prefeitura para dar oportunidades aos jovens. As obras, que não foram feitas, também são necessárias para mudar a realidade da comunidade”, disse.

A candidata disse ter ouvido relatos de moradores do local que têm medo da violência e do tráfico, práticas recentes na região. De acordo com a assessoria, nas conversas realizadas durante as agendas na capital, como a deste domingo, Luísa vem “buscando sugestões para seu plano de governo”. A visita à região Leste foi a única agenda da candidata neste domingo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Lafayette Andrada: “O que nós pretendemos é pactuar com a rede privada, é comprar leitos, sobretudo para fazer cirurgias, para destravar a fila das cirurgias eletivas."



Candidato a prefeito quer contratar leitos na rede privada e utilizar telemedicina para alcançar objetivo

Lafayette Andrada propõe criar aplicativo para atendimento médico da população |
Foto: Divulgação
Por PEDRO AUGUSTO FIGUEIREDO
02/10/20 - 14h30
https://www.otempo.com.br/

O candidato a prefeito de Belo Horizonte, Lafayette Andrada (Republicanos), afirma que sua prioridade na área da saúde é agilizar o atendimento à população. Para isso, ele propõe contratar leitos em hospitais privados para cirurgias eletivas e de alta complexidade e também utilizar a telemedicina.

“A saúde de Belo Horizonte está no CTI. Hoje a média para marcação de uma consulta ou de um exame é oito meses. Isso é uma afronta. A pessoa precisar de oito meses para fazer um exame dá tempo de ela morrer dependendo do tipo do exame”, diz o candidato.

“O que nós pretendemos é pactuar com a rede privada, é comprar leitos, sobretudo para fazer cirurgias, para destravar a fila das cirurgias eletivas. Vamos comprar cirurgias das especialidades, como cardiologia. Cirurgias de alta complexidade”, completa Lafayette Andrada.

Ele também propõe criar um aplicativo, onde seria possível não apenas marcar exames e consultas, mas transmitir informações relativas ao tratamento de saúde do paciente, como um aviso de quando é necessário realizar um novo exame ou voltar ao médico.

Lafayette Andrada também pretende aplicar a tecnologia para criar um sistema de telemedicina em Belo Horizonte. Além de resolver casos mais simples, ele afirma que a telemedicina permitiria economizar recursos com exames e agilizar consultas, já que o paciente pode ser encaminhado remotamente para um médico especialista.

Segundo ele, um clínico geral, por exemplo, pede muitos exames para tentar definir o diagnóstico de um determinado paciente, o que pode ser evitado.

“Se a gente tiver a medicina remota, o clínico já tendo determinada suspeita, já encaminha de maneira remota para o especialista, que faz um diagnóstico mais preciso e solicita alguns exames mais precisos. Vamos agilizar o atendimento médico da população”, explica.

Eleições em BH: Luísa Barreto quer criar rede de apoio para dependentes químicos


Na área da saúde, a tucana quer, ainda, estipular metas para os hospitais filantrópicos da cidade que têm convênio com a prefeitura


Foto: Cláudio Cunha/PSDB
Por LUCAS HENRIQUE GOMES
02/10/20 - 15h00
https://www.otempo.com.br/

A candidata pelo PSDB à Prefeitura de Belo Horizonte, Luísa Barreto, traz em seu plano de governo cinco propostas para a saúde da cidade. Uma delas é a criação de uma rede de apoio para os dependentes químicos da cidade.

O intuito é integrar as equipes multidisciplinares que compõem as estruturas dos Centros de Atenção Profissional - Álcool e Outras Drogas (CAPS-AD) e Centro de Referência em Saúde Mental para Usuários de Álcool e Outras Drogas (Cersan), além de comunidades terapêuticas.

"Os dependentes químicos precisam de um atendimento humanizado e digno por parte da prefeitura. Para isso a proposta de criar uma rede municipal de apoio aos dependentes químicos, que agrega dentro dela todas aquelas instituições e também equipamentos públicos que fornecem apoio a eles. Isso é importante para que cada dependente tenha um apoio individualizado, focado nas suas características e que forneçam o melhor resultado em cada caso", explicou a candidata.

Na área da saúde, a tucana quer, ainda, estipular metas para os hospitais filantrópicos da cidade que têm convênio com a prefeitura. Para Luísa Barreto, a medida visa fortalecer a gestão desses hospitais, que recebem recursos públicos, mas não têm objetivos a serem cumpridos. “A prefeitura faz o repasse de recursos para esses hospitais, mas não faz esse repasse com metas claras e métricas claras de como deve ser esse atendimento. A ideia é que a prefeitura passe a atrelar os repasses a uma melhor qualidade de atendimento nesses hospitais a todos aqueles que os acessam via SUS”, disse.

Já para melhorar a oferta e a acessibilidade da saúde na capital, Luísa quer implantar o prontuário eletrônico para que os pacientes possam ter um atendimento personalizado e com protocolos individuais. Para reduzir as filas de exame, a proposta é realizar convênios com a rede privada, que atenderia parte da demanda pública do município.

BH recebe a 6ª edição do Festival BB Seguros de Blues e Jazz neste sábado (3)


Nos formatos online e drive-in, evento apresenta nomes locais e internacionais, entre eles Toninho Horta, Wilson Sideral, Fredera e Al Di Meola
Por BRUNO MATEUS
02/10/20 - 11h44
https://www.otempo.com.br/

Cantor e compositor Wilson Sideral lançou novo single em tempos de quarentena e isolamento social

Foto: Igor Formiga/Divulgação

Nos últimos 10 anos, Belo Horizonte reafirmou ainda com mais convicção sua veia para o blues e se transformou em uma das principais praças do estilo no Brasil, fato comprovado pela diversidade de bandas - autorais ou não - e projetos existentes na capital que têm o gênero como carro-chefe. Por ter alcançado esse status, o Festival BB Seguros de Blues e Jazz, promovido pelo Banco do Brasil e presente em nível nacional desde 2015, lançou seus olhares para BH. Em 2020, com a pandemia ainda presente no nosso cotidiano, o evento acontece neste sábado (3), a partir de 17h, com transmissão online e também no formato drive-in (informações no fim da matéria).

Nesta sexta edição do projeto, que já passou por Curitiba e ainda chegará a São Paulo (10 de outubro), Brasília (31 de outubro), Porto Alegre (7 de novembro) e Recife (14 nde novembro), Belo Horizonte recebe atrações locais e internacionais, mescla que já é praxe na curadoria do festival. Compasso Lunar e Fredera, Orleans Street Jazz Band, Juarez Moreira, Toninho Horta e os norte-americanos John Primer e Al Di Meola compõem a escalação deste sábado.

Governo de MG planeja retomada de cirurgias eletivas


Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, uma normatização sobre o assunto deve ser publicada na próxima semana
Por RAFAELA MANSUR
02/10/20 - 14h00
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O secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, ressaltou importância de manutenção dos cuidados preventivos

Foto: Reprodução/ Governo de Minas Gerais


O governo de Minas Gerais deve publicar, na próxima semana, uma nova normatização para a retomada de cirurgias eletivas no Estado. No início da epidemia, em março, o Executivo recomendou que esses procedimentos fossem adiados ou suspensos, para a priorização do atendimento a casos de Covid-19.

Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (2), o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, disse que, com a queda na taxa de ocupação de leitos pela doença, a orientação agora, para prestadores de serviços e municípios, é o retorno praticamente integral dos serviços de saúde que tiveram alguma interferência durante a epidemia. A taxa de ocupação total de leitos de UTI no Estado está em 60,9%, e a de leitos de enfermaria, em 61,7%.

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"Com aquela possibilidade de termos uma demanda gigantesca de internações por covid e, principalmente, um risco muito alto de desabastecimento, tanto de medicamentos quanto de equipamentos de proteção individual, nós orientamos que fossem suspensas as cirurgias eletivas no Estado. Agora, com uma tendência clara de estabilização, o que estamos fazendo é uma nova normatização para cirurgias eletivas", afirma Amaral. "O momento agora, em relação à saúde, é de buscarmos ao máximo um retorno à normalidade", diz.

Segundo ele, a normatização tem sido discutida com o Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais (CRMMG). A expectativa é que a nova deliberação seja aprovada na próxima terça-feira (6) pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes-Minas) e publicada na quinta-feira seguinte (8).

"Nós precisamos recomeçar as cirurgias eletivas, mas também precisamos ter uma garantia de que, caso haja um aumento de casos (de coronavírus) no Estado ou em alguma região, aquelas instituições hospitalares tenham condição de manter o atendimento sem desabastecimento", diz Amaral. "Essa nova deliberação trará a orientação de que os gestores dos hospitais e das filantrópicas tenham um posicionamento de forma a garantir que não haja um desabastecimento e que não faltem insumos, mesmo com a retomada das cirurgias eletivas", completa o secretário.

O secretário adjunto de Estado de Saúde, Marcelo Cabral, lembra que as drogas utilizadas no tratamento da Covid-19 também são necessárias, em alguns casos, em cirurgias eletivas. "Nós temos atuado para que a deliberação que venha do comitê extraordinário possa permitir uma retomada segura e sem impacto, levando sempre em consideração que ainda não temos uma vacina, de modo que a pandemia ainda não tem uma cura definitiva", ressalta.

Campanha de conscientização

A Secretaria de Estado de Saúde criou uma campanha chamada "Sobrevivemos MG", que vai levar para a população imagens e depoimentos de pessoas que sobreviveram ao coronavírus. Elas vão contar as dificuldades e as angústias do período de internação.

"É um projeto que, para nós, é importante e chama muito a atenção no sentido de que epidemia não passou. As pessoas necessitam ainda continuar se cuidando, naturalmente com adequação ao momento da epidemia, manter o distanciamento, o uso de máscaras e a higiene das mãos", pontua o secretário Carlos Eduardo Amaral.

Segundo boletim epidemiológico desta sexta-feira, Minas Gerais tem 302.082 casos confirmados de Covid-19 e 7.502 óbito