quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Partidários de Aécio prresidente do PSDB cobram dele a formalização da campanha


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Partidários de Aécio cobram dele a formalização da campanha

Devagar


Aécio Neves (PSDB-MG) deve conversar hoje com Dornelles, que é seu tio, sobre a proposta de autonomia. O presidenciável tucano avalia que mandato de seis anos para o presidente do BC é tempo demais, mas diz ainda não ter opinião fechada sobre a matéria.
(...)
Articuladores da pré-campanha de Aécio trabalham para antecipar para novembro a formalização de sua candidatura ao Planalto. Para os tucanos, a indefinição está provocando a perda de força na negociação do senador mineiro com eventuais partidos aliados.
(...)
Aécio evita romper o acordo que firmou com José Serra (PSDB) de que a candidatura do partido só seria oficializada em março, mas seus aliados preparam um movimento público em defesa da antecipação.
(...)
Folha.uol.com.br

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Aécio Neves e Lula homenageados pelo Senado

 




Aécio e Lula homenageados pelo Senado

Lula recebe homenagem por texto que rejeitou


O Congresso homenageou ontem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter participado da elaboração da Constituição de 1988, embora ele tenha feito parte do grupo de petistas que, na época, votou contra o texto aprovado. Em discurso durante o evento, Lula admitiu que a versão do PT para a Carta Magna não era a melhor e que ele teria dificuldades para governar o país, caso tivesse sido aprovada.
(...)
Também homenageado no Senado, Aécio alfinetou Lula, após seu discurso: "Hoje, o Congresso Nacional não tem autonomia para apresentar uma agenda de projetos. Essa autonomia, infelizmente, foi usurpada pelo Poder Executivo". Sobre sua participação na Constituinte, Aécio se diz emocionado

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Senador Aécio Neves em artigo, critica a "Contabilidade Criativa" das contas da União



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Aécio em artigo, critica a " Contabilidade Criativa" das contas da União



Folha de S.Paulo - 28/10/2013 - Coluna de Aécio Neves Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/136094-consenso.shtml

Consenso


Aécio Neves

Mais uma vez não foi diferente. O governo federal reagiu com desdém aos relatórios divulgados na última semana pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) e pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), carregados de advertências sobre a equivocada condução da política econômica em vigência no país, como já vinham apontando as agências internacionais de risco.

Essas análises, delineando um cenário de dificuldades e incertezas à frente, apenas reproduzem os alertas de muitos brasileiros --e não apenas das oposições. Sem respostas para os problemas, a estratégia oficial é a de sempre: desqualificar a crítica e o interlocutor, como se estivesse em curso um verdadeiro complô contra o governo.

Trata-se da contumaz terceirização de responsabilidade pelos problemas, que parecem nunca estar na órbita de quem tem o dever de decidir e governar. A verdade é que o discurso otimista das autoridades econômicas não corresponde aos fatos descritos com riqueza de detalhes nos relatórios e muito menos nos indicadores da economia brasileira.

A principal e mais grave conclusão é a crescente deterioração das contas públicas e a utilização de recursos que ficaram conhecidos como "contabilidade criativa", cuja face mais visível é a promiscuidade das relações entre Tesouro Nacional, bancos públicos e empresas estatais, no processo de fechamento de resultados fiscais sem transparência e descolados da realidade.

Em vez de imaginar conspirações fantasiosas e inimigos invisíveis, melhor seria que se reconhecesse a existência dos problemas. Afinal, não haverá solução para distorções e falhas graves como as atuais se, na órbita do governo, elas simplesmente não existem.

A responsabilidade pela crônica falta de planejamento governamental ou disfarçada leniência com a farra dos gastos públicos e os desperdícios em série são intransferíveis.

Não há como tapar o sol com a peneira --há um indiscutível consenso formado entre especialistas brasileiros e estrangeiros em relação às fragilidades do cenário econômico e as desconfianças geradas pela ação do governo em áreas diversas.

A má gestão dos recursos públicos tem impacto importante nos males que afligem a economia do Brasil, como inflação elevada, a escalada das taxas de juros, o baixo nível de investimentos, o fracasso do programa de concessões de obras de infraestrutura e, como consequência desta sinergia, o baixo crescimento.

É fundamental que tenhamos a compreensão do momento delicado porque passa o país e das decisões que estão sendo tomadas, tanto quanto daquelas que estão sendo adiadas. Ambas terão papel decisivo na vida dos brasileiros, nos próximos anos.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Aécio Neves : "O PT tem que parar de confundir o governo com o Brasil"

 




Aécio : " O PT tem que parar de confundir o governo com o Brasil"

Telefone...


Lula reclamou com amigos que Aécio Neves (PSDB) foi extremamente pessimista em relação ao Brasil na palestra que fez a investidores em Nova York.
(...)
Um dos amigos transmitiu o recado ao mineiro, que pediu que o interlocutor respondesse que estava com saudades do ex-presidente e que só foi pessimista em relação ao governo, não ao país. "O PT tem de parar de confundir: uma coisa é o governo, outra é o Brasil."
(...)
Aécio vai concentrar sua agenda nas próximas semanas em áreas governadas pelo PSDB. Além de rodar por São Paulo, o mineiro deve ir a Manaus para participar de homenagem ao prefeito Arthur Virgílio e a Goiânia, com Marconi Perillo.
(...)
Folha de São Paulo

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Senador A[ecio Neves : "Dilma poderia vir a Minas como presidente ao invés de vir como candidata"

 





Aécio : " Dilma poderia vir a Minas como presidente ao invés de vir como candidata"

(...)


Gêmeas


Provável adversário de Dilma, Aécio Neves (PSDB) provoca, acerca das idas frequentes da petista a Minas Gerais, sua base: "A candidata Dilma poderia aproveitar essas visitas e dar uma carona à presidente Dilma, para que as questões fundamentais do Estado sejam enfrentadas com seriedade".
Folha de São Paulo

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Aécio Neves : "Precisamos entregar a Petrobrás novamente aos brasileiros"

 




Aécio : " Precisamos entregar a Petrobras novamente aos brasileiros

No divã da oposição



Aliado tradicional do PSDB, o PPS vive luta interna. Seu presidente, Roberto Freire, quer apoiar Aécio Neves. Mas o líder na Câmara, Rubens Bueno, quer Soninha Francine candidata. "Esperamos Serra e Marina, agora temos que colocar um nome nosso na rua", diz Bueno. O tucano tem maior apoio no partido, que, em 2011, aprovou em congresso o lançamento de candidatura própria.
(...)
"Nós precisamos reestatizar a Petrobras, entregar a Petrobras novamente aos brasileiros e aos seus interesses" Aécio Neves Presidente do PSDB e senador (MG)

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aécio : "Insegurança dos investidores fez haver uma só proposta para o pré-sal !"

 



terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aécio :" Insegurança dos investidores fez haver uma só proposta para o pré-sal!

Aécio: contradições e demora para realizar a disputa minaram a confiança dos investidores


O peso dos desembolsos com investimentos que a Petrobras terá de fazer também preocupa. Um dos principais adversários da presidente Dilma Rousseff na eleição de 2014, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que a demora causou desconfiança entre os investidores.
(...)
A má é que o atraso e as contradições do governo vêm minando a confiança de muitos investidores e, no caso da Petrobras, geraram uma perda imperdoável e irrecuperável para um patrimônio construído por gerações de brasileiros - disse Aécio, para quem o PT tem resistência ao modelo de concessões inaugurado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

(...)
O Globo

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Aécio Neves líder da oposição quer para o Brasil uma nova política na educação



segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Aécio quer para o Brasil uma nova política na educação



Fonte: Folha de S.Paulo - 21/10/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/134884-a-verdadeira-emancipacao.shtml

A verdadeira emancipação


Aécio Neves

A educação é a principal ferramenta da verdadeira e emancipadora transformação social que o Brasil precisa fazer.

Reduzi-la apenas a frases de efeito ou a discursos é um gesto de covardia para com milhares de brasileiros. A falta de planejamento nessa área vai custar muito caro ao país. Para milhões de jovens, o preço já está alto demais.

Os números oficiais mostram que o despreparo e a ineficácia trabalham juntos para comprometer conquistas preciosas da sociedade brasileira, como a universalização do ensino fundamental, a elevação do percentual de pessoas com mais de oito anos de estudo e a forte redução do analfabetismo, entre outros avanços iniciados no período Itamar/Fernando Henrique. Esse quadro promissor vem sendo sistematicamente demolido.

Os números da Pnad 2012, divulgados há poucas semanas, revelam que a taxa de analfabetismo no país parou de cair e atinge 13 milhões de pessoas. Há ainda um enorme contingente de analfabetos funcionais que se encontram à margem do mercado de trabalho. De cada dez jovens entre 17 e 22 anos que não completaram o ensino fundamental, três continuam sem estudar e trabalhar. Cerca de 50% da população adulta (superior a 25 anos) não têm ensino fundamental e só 11% têm ensino superior, índice muito inferior ao recomendado por instituições internacionais.

O ensino superior é uma das faces do caos no qual estamos imersos. Cerca de 30% dos cursos avaliados no último Enade foram reprovados. O compromisso de realizar dois Enems por ano acabou definitivamente arquivado. No principal ranking internacional de universidades, o Brasil ficou sem nenhuma representante entre as 200 melhores do mundo.

A inexistência de universidades competitivas diz muito sobre o país que pretendemos construir. A educação não é uma ilha isolada. Deveria estar inserida em um contexto que aposta na formação dos nossos cidadãos, em novas matrizes de produção, no incremento da inovação e no uso intensivo de tecnologias de ponta.

Aqui se instala o grande desafio a ser enfrentado: a nossa juventude não pode mais esperar que a educação de qualidade saia do papel e das promessas, da mesma forma que o país não pode continuar aguardando eternamente as condições necessárias para realizar o grande salto no seu processo de desenvolvimento.

O país que almeja conquistar um lugar de destaque no mundo precisa aumentar a sua competitividade e a autonomia da sua população. Ao não se inserir no mercado, toda uma geração corre o risco de não conseguir romper com limites hoje conhecidos, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade.

Essa realidade é injusta com o país. E é injusta, sobretudo, com milhões de brasileiros.



AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Pesquisa aponta 46% para Aécio e 35% para a Dilma em Minas

 




Pesquisa aponta 46% para Aécio e 35% para Dilma em Minas



O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é o preferido dos eleitores mineiros para as eleições presidenciais do próximo ano, mas seu desempenho precisa ainda melhorar no Estado para atingir o que os tucanos traçaram como meta. Pesquisa de intenção de voto divulgada ontem e realizada pela MDA em parceria com o jornal "Estado de Minas", mostra Aécio com 46,6% das intenções de voto dos mineiros. A presidente Dilma Rousseff (PT) aparece com 35,4%. Nesse cenário, o terceiro candidato é o governador do Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que teve 6,6% das intenções. Se a terceira candidata for a ex-senadora Marina Silva (PSB), os mineiros dariam a ela 13,2% dos votos. Aécio teria 43,8% e Dilma, 33,8%. No segundo turno, o senador venceria em todos os cenários.

(...)
Valor Econômico

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Feldman reconhece que Aécio Neves líder da oposição é a verdadeira oposição

 




Feldman reconhece que Aécio é a verdadeira oposição

Deputado aponta 'patrulha' dos 'sonháticos'


Um dos responsáveis pela articulação da aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos, o deputado federal Walter Feldman (PSB-SP) critica a postura de integrantes da Rede que rejeitam a união de ambos e defende que esses se afastem do projeto.
(...)
Fundador do PSDB, ao qual estava filiado até dez dias atrás, Feldman considera a chapa Eduardo-Marina com mais condições para fazer a transição de um governo pós-petista do que a do senador Aécio Neves (PSDB-MG). "O Aécio e o PSDB são instrumentos da oposição. Eduardo e Marina são figuras que foram do governo e são críticos a ele, que conhecem por dentro. A transição é mais aceitável com Eduardo e Marina porque eles vem daí."

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Senador Aécio Neves : "Estamos sem uma agenda para o crescimento!"


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Aécio : " Estamos sem uma agenda para o crescimento!"



Fonte: Folha de S.Paulo / Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/133821-bases-para-o-crescimento.shtml

Bases para o crescimento


Aécio Neves

Entre os muitos desafios a serem enfrentados para a retomada do nosso crescimento, um deles, o demográfico, tem sido pouco considerado como fator de grande impacto sobre a economia brasileira.

Passamos por um rápido processo de transição demográfica: o grupo etário de 15 a 59 anos, que cresceu a uma taxa de 1,6% ao ano na última década, passará a crescer 0,8% ao ano. Ou seja, teremos menor crescimento na oferta de mão de obra. Esse dado, aliado a uma taxa de desemprego que hoje está em 5,6% significa que não haverá uma massa grande de desempregados a ser incorporada ao processo produtivo, como ocorreu nos anos recentes.

A baixa taxa de poupança doméstica (16% do PIB), que tende a diminuir ainda mais com o envelhecimento de nossa população, representa um limite ao crescimento esperado da taxa de investimento. A única forma do país crescer mais rápido é promovendo a produtividade. Infelizmente, não há propostas eficazes para lidar com desafios como esses.

Na verdade, o governo acabou aprisionado na armadilha do curto prazo. Passou a intervir de forma excessiva na economia, conceder subsídios para empresas e setores escolhidos, se fechar para o resto do mundo e ainda modificou marcos regulatórios que precisavam apenas de ajustes.

A percepção de investidores estrangeiros é que o governo brasileiro não se preparou para as mudanças estruturais em curso aqui e no resto do mundo. Adicionalmente, aumentou a incerteza, ao combinar o excesso de intervenção na economia com uma atitude leniente no combate à inflação.

Ao final, estamos sem uma agenda para o crescimento.

No curto prazo, é preciso resgatar a matriz econômica que prevaleceu até recentemente: controle fiscal, taxa de câmbio flutuante e regime de metas de inflação com liberdade de atuação para o Banco Central. Essa agenda deve ser complementada por um esforço imediato de simplificação tributária, redução do número de impostos e estabilidade de regras para o investimento.

No longo prazo, como venho alertando, precisamos resgatar a agenda de reformas estruturais, que passa pela contenção do crescimento do gasto público, maior integração comercial, incentivos à inovação e à competitividade e redução gradual da carga tributária, além da educação como prioridade nacional. Vencer esses desafios depende de um novo sentido de liderança política, capaz de compartilhar com a população e com o Congresso as grandes tarefas que a economia globalizada impõe a países emergentes como o nosso.

Temos todos os ativos para crescer e mudar o atual patamar de desenvolvimento. Precisamos de projeto claro, planejamento rigoroso e mobilização em torno das grandes causas nacionais.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Aécio Neves conversa com Caiado

 




Aécio conversa com Caiado

Caiado recebe a solidariedade de PSDB e DEM


Um dia depois de a senadora Marina Silva considerar o líder ruralista Ronaldo Caiado (DEM-GO) inimigo histórico e inviabilizar sua participação na coligação da Rede com o PSB do governador Eduardo Campos, o pré-candidato tucano a presidente, Aécio Neves (MG), de Nova York, engrossou o coro dos que se solidarizaram com o líder do DEM na Câmara. Aécio ligou logo cedo para Caiado e reabriu as portas para o antigo aliado.
(...)
O democrata, segundo Aécio, tem alguns problemas regionais com o governador tucano Marconi Perillo, mas acha que o primeiro passo para o entendimento está dado. Com o gesto, Aécio espera atrair o setor do agronegócio, ofendido com os ataques de Marina a Caiado.
(...)
O Globo

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Senador Aécio, Campos e Marina, uma frente de oposição a Dilma

 



quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Aécio, Campos e Marina, uma frente de oposição a Dilma

Frente de oposições


Em meio a tantas notícias e a tantas emoções, a coluna do mestre Elio Gaspari no domingo (6) está no topo da lista de importância, ao mostrar o que aconteceu com o núcleo dos "campeões nacionais", ou seja, das empresas que receberam perto de R$ 20 bilhões do BNDES para mergulharem no fantástico mundo das grandes mundiais
(...)
Isso é mais evidente na campanha de Aécio Neves, mas o que está se desenhando para o ano que vem não é mais a polarização entre PSDB e PT, mas, sim, uma frente de oposições contra a reeleição, unindo Aécio, Eduardo e Marina.
(...)
Na hipótese de segundo turno, Aécio não tem outra alternativa senão apoiar a dupla Eduardo Campos-Marina Silva (que tende a ser nessa ordem, mas não necessariamente). E Campos e Marina tenderão a apoiar Aécio, pois entraram numa rota de oposição que não tem volta.
(...)
Folha.Uol. com br

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Palestra de Aécio Neves em Nova York



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Palestra de Aécio Neves em Nova York

http://impresso.em.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2013/10/09/interna_politica,92917/para-aecio-oposicao-ganhou.shtml

Para Aécio, oposição ganhou


Em Nova York, onde fez palestra para investidores, presidenciável tucano afirma que união de Eduardo Campos com Marina Silva demonstra a fragilidade do atual modelo de governo

Alice Maciel



"Se ambos os nomes se colocam em condições de disputar contrariamente à vontade expressa do PT, não posso achar isso ruim" - Aécio Neves, senador e pré-candidato do PSDB à Presidência da República

O presidente do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), disse ontem em coletiva à imprensa que a união de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (PSB) demonstra fragilização do atual modelo de governo e dá vigor à oposição. "Porque estamos falando de dois nomes colocados, o do governador Eduardo Campos e o da ex-ministra Marina Silva, que vieram das costelas do PT. Ambos foram ministros do ex-presidente Lula e hoje atuam no campo oposicionista", acrescentou. O senador fez uma palestra para investidores em evento promovido pelo banco BTG Pactual, em Nova York.

Para o tucano, a nova chapa da ex-senadora e do governador de Pernambuco ajuda a evitar que a campanha tenha um tom maniqueísta: "Dou boas-vindas a Eduardo e Marina, agora no front oposicionista. E acho que a campanha deixará de ter aquele maniqueísmo que sempre atendeu muito os interesses do PT, ou nós ou eles", afirmou. No sábado, Marina anunciou sua filiação ao PSB, de Eduardo Campos, depois de ter o registro da Rede Sustentabilidade negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por não ter atingido o número de assinaturas exigido.

Aécio disse que a presidente Dilma Rousseff (PT) atuou para impedir a candidatura de Marina, apoiando projetos de lei que inviabilizavam a criação de partidos, e o ex-presidente Lula trabalhou para evitar uma eventual candidatura de Eduardo Campos. "Se ambos os nomes se colocam em condições de disputar contrariamente à vontade expressa do PT, não posso achar isso ruim", observou. "O que é claro hoje é que, seja Eduardo ou Marina candidato, ambos venham a atuar no campo oposicionista e, repito, deve ser saudado por nós como algo extremamente positivo a um ano da eleição."

O grande desafio do PSDB, segundo Aécio, é reconectar-se a setores da sociedade brasileira que já estiveram próximos ao partido, mas que se distanciaram ao longo do tempo. "O grande objetivo neste momento é essa conexão direta com a sociedade. É isso que estamos fazendo no nosso espaço partidário, nos vários seminários que temos realizado por todo o Brasil. Já estivemos no Nordeste, estivemos no Sul na última semana, vamos ao Norte e em seguida ao Centro-Oeste. Também com vários encontros, em especial em São Paulo, em algumas cidades da Região Sudeste. Essa é a prioridade para este ano. As alianças partidárias virão com alguma naturalidade a partir da capacidade que tivermos de sermos intérpretes desse sentimento da sociedade", disse.

De acordo com ele, a partir das alianças partidárias será montada a chapa que vai disputar o pleito no ano que vem. Ainda segundo o tucano, o candidato a vice-presidente será definido em abril. "Até porque a própria candidatura do PSDB terá de ser resolvida somente no ano que vem", ressaltou.

O modelo econômico do governo Dilma voltou a ser alvo de críticas do tucano durante palestra a investidores ontem. "É um momento delicado pelo qual passa o Brasil, farei esse diagnóstico, mas direi que o PSDB é um partido que tem compromisso com a garantia da estabilidade, tolerância zero com a inflação e, sobretudo, o fortalecimento daquilo que construímos lá atrás, com as agências reguladoras e os pilares macroeconômicos de metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário, que nos trouxeram até aqui", disse em entrevista antes de dar a palestra.
Fonte: Estado de Minas - 09/10/2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Senador Aécio Neves : "Somos claramente oposiçãoao governo PT"

 






Aécio : " Somos claramente oposição ao governo PT "

'Costelas' do projeto petista

Em fevereiro deste ano, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) classificou as possíveis candidaturas de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva como "costelas de um projeto inicial do governo do PT". "São forças que se distanciaram do governo", disse em entrevista ao Estado. Aécio elogiou as eventuais candidaturas, mas procurou se diferenciar: "Nós (PSDB) não estamos no divã. Somos claramente oposição ao governo do PT." No sábado, o mineiro disse que o ingresso de Marina no PSB "fortalece
Estado de São Paulo

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Aécio presidente do PSDB lamenta o descrédito internacional do Brasil

 


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Aécio lamenta o descrédito internacional do Brasil



onte: Folha de S.Paulo - 07/10/2013 - Coluna de Aécio Neves Link para assinantes:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/132653-contas-reprovadas.shtml

Contas reprovadas


Aécio Neves

Escrevo neste domingo de Nova York, onde estou para proferir palestra a investidores internacionais interessados nas oportunidades e nos potenciais da América Latina.

Por aqui ainda repercute a decisão da Moody's, uma das principais agências globais de classificação de risco do mundo, de piorar a perspectiva da dívida pública brasileira de "positiva" para "estável".

O mais grave é que a decisão ocorre pouco mais de quatro meses após a Standard & Poor's, outra grande agência de classificação de risco, ter rebaixado a perspectiva de "estável" para "negativa".

A Moody's foi mais longe ao também rebaixar a nota da Petrobras, exatamente no dia em que ela comemorava 60 anos de fundação, mergulhada na maior crise de sua história.

Antes que venham as desculpas oficiais de sempre, denunciando "conspirações" contra o governo e o PT, convém examinar as razões apresentadas pelas agências.

Elas apontam como causa principal a crescente deterioração das contas públicas brasileiras, geridas sem compromisso com a austeridade e a qualidade dos gastos públicos.

Também se preocupam com o crescimento pequeno da economia após 2010 e especialmente com as manobras fiscais das quais o governo se utiliza para tentar fechar suas contas. É a chamada contabilidade criativa, cuja face mais visível é a promíscua relação entre o Tesouro Nacional e os bancos públicos.

A desconfiança dos brasileiros, expressa nos diversos índices que medem o ânimo de empresários e de consumidores, alcança os investidores internacionais, que se afastam do país devido também à incerteza dos marcos regulatórios, como mostram as dificuldades dos leilões de concessões para estradas e exploração do petróleo do pré-sal.

A revista "The Economist" trouxe importante reportagem em que ampliou, para público que ultrapassa o círculo fechado dos especialistas, os questionamentos sobre as dificuldades enfrentadas pelo Brasil.

A decisão da Moody's é um alerta que não deve ser subestimado. Nosso entendimento é o de que é hora de enfrentar desafios que não podem mais ser adiados, adotando-se iniciativas capazes de produzir resultados no curto prazo, criando bases sólidas também para médio e longo prazos.

Pelo menos quatro desafios precisam ser superados para ampliar a produtividade e a competitividade da economia brasileira --a simplificação do nosso sistema tributário, a qualificação da educação e da nossa mão de obra; maior integração internacional e a adoção de políticas públicas de incentivo à inovação.

Por estes caminhos, com certeza é possível construir um país diferente daquele que a comunidade financeira internacional --e grande parte dos brasileiros-- enxerga hoje.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Aécio Neves líder da oposição acusa truculência do PT




Aécio acusa truculência do PT



O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que houve "truculência do PT" para impedir a criação da Rede Sustentabilidade. Em nota divulgada na noite de ontem, o tucano disse lamentar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou o registro da sigla, mas afirmou que é necessário respeitar a Justiça. "Acompanhamos desde o início o esforço de Marina Silva para formação da Rede, e fomos solidários a ela, inclusive, quando a truculência do PT se fez mais presente na tentativa de impedi-la de alcançar seu objetivo no Congresso", declarou. Segundo o senador que é pré-candidato ao Palácio do Planalto, a presença de Marina no cenário político para as eleições de 2014 "engrandece o debate democrático de ideias".
Estado de Minas

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Aécio e Serra querem evitar fofocas de terceiros


Aécio e Serra querem evitar fofocas de terceiros

Acordo implícito de cavalheiros



A pré-candidatura do senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, à Presidência da República em 2014 acumulou boas notícias nos últimos dias. A permanência do ex-governador e ex-ministro José Serra no PSDB, confirmada na terça-feira, foi a mais importante delas, mas não a única.
(...)
Nas conversas entre Aécio e Serra, ficou implícita uma espécie de acordo de cavalheiros, para tentar afastar as intrigas e fofocas entre os aliados dos dois, que tradicionalmente marcam as campanhas eleitorais do PSDB. Aécio não quer ser prejudicado em São Paulo e Serra não quer ser acusado de estar sempre armando alguma arapuca para o mineiro.
(...)
Valor Econômico

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Serra decide ficar com Aécio no PSDB



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Serra decide ficar com Aécio no PSDB




Após decisão de Serra, Aécio divulga nota com elogios a ex-governador



Em nota oficial, presidente do PSDB saúda a decisão do ex-governador José Serra de permanecer filiado ao partido dos tucanos.

Fonte: Folha de S.Paulo

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), divulgou uma nota na tarde desta terça-feira (1º) para anunciar a permanência do ex-governador de São Paulo José Serra no partido. Aécio faz elogios ao correligionário e diz que ele é "figura indispensável" à legenda.

Com o título "Presidente nacional do PSDB, Aécio Neves anuncia a permanência de José Serra no partido", o senador mineiro, hoje o principal nome para disputar a sucessão de Dilma Rousseff, diz que "ainda não é o momento de definir a candidatura presidencial da sigla". E afirma ainda que o paulista é uma "opção de grande dimensão política a ser avaliada no momento adequado".

Serra comunicou a Aécio sobre sua permanência no PSDB durante encontro na tarde desta segunda-feira (30), num apartamento na região dos Jardins, zona sul da capital paulista. Ambos conversaram sobre o espaço que o ex-governador pode ter dentro do partido e seu futuro nas eleições de 2014.

REDE SOCIAL

O ex-governador tucano anunciou que fica na legenda nesta terça-feira (1º), através de seu perfil do Facebook. "A minha prioridade é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito".

Como Aécio já é tido como o candidato do partido na corrida pelo Palácio do Planalto, Serra cogitava migrar ao PPS e se candidatar à Presidência da República em 2014.

Leia a íntegra da postagem:

A minha prioridade é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. A partir dela me empenharei para agregar outras forças que pretendem dar um novo rumo ao país.

O Brasil não pode continuar vítima de uma falsa contradição entre justiça social e desenvolvimento. É preciso pôr fim a esse impasse, que, na verdade, acaba punindo os mais pobres, incentivando a incompetência e justificando erros grosseiros na aplicação de políticas públicas.

Temos de ser a voz e o instrumento de milhões de brasileiros que lutam todos os dias por um país melhor, mais justo, mais eficiente e mais decente.

Folha de São Paulo

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Aécio Neves apresenta os 4 desafios principais do Brasil


Aécio apresenta os 4 desafios principais do Brasil

Pré-candidatos confrontam receitas


Prováveis adversários da presidente Dilma Rousseff na eleição de 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), a ex-senadora Marina Silva (sem partido-AC) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) levaram ontem a empresários, em diferentes momentos, discursos semelhantes nas prioridades e diversos nos caminhos para aumentar a produtividade no país.
(...)
O senador Aécio Neves, primeiro a participar do evento, afirmou que o Brasil tem quatro desafios principais para aumentar produtividade: simplificar o sistema tributário, aumentar a qualidade da educação, abrir a economia e elevar o investimento em inovação.
(...)
Valor Econômico