segunda-feira, 30 de setembro de 2013

"Andando para trás", artigo de Aécio Neves líder da oposição


Em artigo, Aécio mostra que o Brasil anda para trás



“Andando para trás”, artigo de Aécio Neves




Artigo do senador Aécio Neves, presidente do PSDB, publicado no jornal Folha de S.Paulo

Os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2012 divulgados pelo IBGE mostram os limites do modelo de políticas sociais adotado no país a partir de 2003, com a chegada do PT ao poder. O governo federal prefere fechar os olhos à realidade a refletir sobre os alertas que vêm sendo feitos por especialistas de várias áreas.

Vale destacar alguns dos números da Pnad 2012. Nada menos do que 13,2 milhões de brasileiros de 15 anos ou mais são analfabetos. De 2011 para 2012, mais 300 mil pessoas entraram nessa sombria estatística. No Nordeste, a taxa de analfabetos na mesma faixa etária ultrapassa 17% da população, o que demonstra a permanência de imensas diferenças regionais.

O crescimento da desigualdade é evidente: 1% dos brasileiros com rendimentos mais elevados ganham 87 vezes mais do que os 10% dos brasileiros com os rendimentos mais baixos. Em 2011, esta diferença era de 84 vezes.

Também é preocupante a questão da renda e do trabalho. O apagão de mão de obra qualificada se aprofunda pela baixa escolaridade do trabalhador e pela sua frágil formação para o mundo cada vez mais exigente do trabalho.

Os novos dados do analfabetismo que surpreenderam o país, somados a informações já reveladas por outras pesquisas e constatadas diariamente em todo o Brasil, mostram um governo que vem menosprezando a mais poderosa alavanca de transformação social: a educação.

Quando o governo do PSDB implantou os programas de transferência de renda –que continuam sendo fundamentais– na década de 1990, o objetivo era que fossem ponto de partida para conquistas sociais importantes e definitivas para as famílias cadastradas. O PT fez com que esses programas se transformassem em ponto de chegada. E contenta-se hoje com a administração da pobreza, ao invés de investir em formas efetivas para a sua superação.

O partido submeteu a lógica de ações estratégicas para o país à conveniência do discurso político da legenda. Por isso, insiste em tratar a pobreza pela ótica exclusiva da privação de renda, quando o mundo caminha na direção de percebê-la como uma privação mais ampla, também de direitos e serviços. Essa visão, mais realista e mais justa com milhões de famílias, esbarra nos maus resultados da gestão federal em diversas áreas, na propaganda e no discurso salvacionista do governo.

Por mais que a atual administração federal tenha criado o mantra de que acabou com a miséria no país, os brasileiros sabem que isso não é verdade. Precisamos ter coragem de fazer avançar as políticas sociais no país, para que elas sejam de fato instrumento de travessia na vida de milhões de brasileiros.


Aécio Neves

"Andando para trás, artigo do presidente do PSDB Aécio Neves


Em artigo, Aécio mostra que o Brasil anda para trás



“Andando para trás”, artigo de Aécio Neves




Artigo do senador Aécio Neves, presidente do PSDB, publicado no jornal Folha de S.Paulo

Os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2012 divulgados pelo IBGE mostram os limites do modelo de políticas sociais adotado no país a partir de 2003, com a chegada do PT ao poder. O governo federal prefere fechar os olhos à realidade a refletir sobre os alertas que vêm sendo feitos por especialistas de várias áreas.

Vale destacar alguns dos números da Pnad 2012. Nada menos do que 13,2 milhões de brasileiros de 15 anos ou mais são analfabetos. De 2011 para 2012, mais 300 mil pessoas entraram nessa sombria estatística. No Nordeste, a taxa de analfabetos na mesma faixa etária ultrapassa 17% da população, o que demonstra a permanência de imensas diferenças regionais.

O crescimento da desigualdade é evidente: 1% dos brasileiros com rendimentos mais elevados ganham 87 vezes mais do que os 10% dos brasileiros com os rendimentos mais baixos. Em 2011, esta diferença era de 84 vezes.

Também é preocupante a questão da renda e do trabalho. O apagão de mão de obra qualificada se aprofunda pela baixa escolaridade do trabalhador e pela sua frágil formação para o mundo cada vez mais exigente do trabalho.

Os novos dados do analfabetismo que surpreenderam o país, somados a informações já reveladas por outras pesquisas e constatadas diariamente em todo o Brasil, mostram um governo que vem menosprezando a mais poderosa alavanca de transformação social: a educação.

Quando o governo do PSDB implantou os programas de transferência de renda –que continuam sendo fundamentais– na década de 1990, o objetivo era que fossem ponto de partida para conquistas sociais importantes e definitivas para as famílias cadastradas. O PT fez com que esses programas se transformassem em ponto de chegada. E contenta-se hoje com a administração da pobreza, ao invés de investir em formas efetivas para a sua superação.

O partido submeteu a lógica de ações estratégicas para o país à conveniência do discurso político da legenda. Por isso, insiste em tratar a pobreza pela ótica exclusiva da privação de renda, quando o mundo caminha na direção de percebê-la como uma privação mais ampla, também de direitos e serviços. Essa visão, mais realista e mais justa com milhões de famílias, esbarra nos maus resultados da gestão federal em diversas áreas, na propaganda e no discurso salvacionista do governo.

Por mais que a atual administração federal tenha criado o mantra de que acabou com a miséria no país, os brasileiros sabem que isso não é verdade. Precisamos ter coragem de fazer avançar as políticas sociais no país, para que elas sejam de fato instrumento de travessia na vida de milhões de brasileiros.


Aécio Neves

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Aécio eleito melhor Senador pela internet

Marcadores: Aécio Neves, IBOPE


Aécio eleito melhor Senador pela internet




Prêmio Congresso em Foco: Aécio Neves é eleito como melhor senador por internautas

Aécio Neves foi o vencedor da votação espontânea que elegeu o melhor representante da população no Congresso.


Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco. Aécio foi escolhido como o melhor representante da sociedade no Congresso por votos espontâneos dos internautas. Aécio Neves foi eleito com 909 votos.

O prêmio possuía diversas categorias com uma relação de parlamentares selecionados por jornalistas especializados. Mesmo sem figurar na relação pré-estabelecida, Aécioconseguiu receber votos da sociedade, que o consagrou como melhor senador.

Criado em 2006, o Prêmio Congresso em Foco é considerado como uma das principais ferramentas para acompanhar o desempenho dos congressistas, reconhecendo e valorizando aqueles que se destacam, de maneira positiva, no exercício do mandato.

Veja AQUI o resultado do Prêmio Congresso em Foco

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Gol de Placa do Sendor Aécio Neves


Gol de Placa de Aécio Neves

Gol de Placa de Aécio



Gol de Placa de Aécio O candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, foi o grande vitorioso com a criação do Solidariedade. Com o DEM fragilizado, e o PTB e o PPS batendo em retirada, Aécio ganha um aliado e recupera o tempo de TV perdido. Ao lado de Paulo Pereira da Silva, Aécio foi um dos artífices do novo partido. Ele era um dos mais animados e sorridentes na comemoração na noite de terça-feira.
(...)
Uma festa ecumênica Aliados da presidente Dilma festejam a criação do Solidariedade, a despeito de sua inclinação para apoiar o candidato da oposição, Aécio Neves (PSDB). O candidato do PT ao governo do Rio, senador Lindbergh Farias, foi um dos que foi à festa num bar, no Lago Sul de Brasília. O petista era um dos mais faceiros, pois terá o apoio do novo partido.
O Globo

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Aécio Neves manifesta repúdio aos atos de espionagem e cobra Dilma




Aécio manifesta repúdio aos atos de espionagem e cobra Dilma

Petista envolvido em fraude no Fome Zero




(...)
Defesa Presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (foto), de Minas Gerais, criticou o discurso de Dilma Rousseff ontem na ONU. "O PSDB manifestou seu repúdio aos atos de espionagem tão logo eles foram denunciados pela imprensa. São ações intoleráveis, que agridem a soberania nacional. Mas é preciso que o governo brasileiro assuma sua responsabilidade em relação à defesa cibernética do país, e não trate essa questão sob a ótica do marketing", disparou.
(...)
Correioweb.com.br

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Solidariedade é acusado de fraude para registro


Solidariedade é acusado de fraude para registro

Fraude para criar partido usa até nome de chefe de cartório



Chefes de dois cartórios eleitorais da Grande São Paulo acusam o Solidariedade, novo partido organizado pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), de falsificar suas assinaturas para engordar as listas de apoio apresentadas pela sigla à Justiça Eleitoral.
(...)
A sigla tem até a semana que vem para obter o registro a tempo de participar das eleições de 2014. Em negociações avançadas para atrair cerca de 30 deputados, o Solidariedade tende a atuar na órbita do senador Aécio Neves (PSDB-MG), provável candidato dos tucanos à Presidência.
(...)
Folha de São Paulo

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Senador Aécio Neves fala da importância de ouvir e conversar com os brasileiros


Aécio fala da importância de ouvir e conversar com os brasileiros

Vozes do Brasil



Aécio Neves

Semana passada, vivi uma rica experiência ao participar de um debate ao vivo na internet, com convidados de áreas diversas e internautas de todo o país, sobre os grandes desafios nacionais.

Foi uma conversa franca, na qual ficou claro que o diálogo com a população é um processo necessário, irreversível e saudável. E cada vez mais possível com os novos recursos tecnológicos. São fronteiras ampliadas de interlocução, de uma forma nunca antes experimentada por quem carrega a responsabilidade da representação.

Não há mais ambiente para as verdades inflexíveis, soluções generalistas e discursos retóricos vazios. Para representar o desejo coletivo, é necessário dar espaço e ressonância à voz do outro. A impaciência e a revolta que emanaram das ruas são sintomas de uma sociedade que deseja ser ouvida de verdade e com urgência.

Se quer respostas, o brasileiro deseja também contribuir, participar. Viajando pelo país como presidente do PSDB, o que sinto é uma imensa vontade do cidadão de se engajar num projeto de país realmente transformador. Mesmo com sotaques e regionalismos diversos, perdura o sentimento de uma forte unidade, em um cenário de grande diversidade cultural. Se é fato que a maioria reconhece as conquistas das últimas décadas, a percepção geral é a de que ainda não chegamos lá.

Comerciantes, industriais, jovens de todas as classes sociais, gente que quer empreender e fazer acontecer relatam o cotidiano de um país estrangulado, injusto e desigual, com infraestrutura insuficiente e as mazelas de um governo cada vez mais intervencionista, pesado e pouco eficaz. O pior é o sentimento de que muitas conquistas dos brasileiros estão em risco com o baixo crescimento e a inflação alta.

Foi uma boa conversa, mas ainda insuficiente. Precisamos ouvir mais uns aos outros para a construção de um projeto coletivo, capaz de acolher os diferentes sonhos e esperanças. Entre as muitas certezas revigoradas, trago uma constatação: não há rede oficial de rádio e TV capaz de abafar as vozes do Brasil real.

PS: Não poderia encerrar a coluna de hoje, em que falo de internet, sem manifestar minha solidariedade às atrizes Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg, Susana Vieira e Bárbara Paz. Para quem não acompanhou, exercendo o legítimo direito de expressão --que deve ser garantido a todo brasileiro, qualquer que seja sua opinião-- elas manifestaram a decepção pessoal com o resultado da votação dos embargos no caso do mensalão. Acabaram vítimas de violentos e injustos ataques realizados pelo exército digital, que, aparelhado, tenta constranger e intimidar todos aqueles que não se alinham às causas do projeto de poder instalado no país

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Aécio Neves denuncia o desperdício de dinheiro público


Aécio denuncia o desperdício de dinheiro público

Programa do PSDB critica obras paradas e 'paternalismo' do PT



O programa do PSDB que foi ao ar ontem à noite em rede nacional de TV fez uma crítica à condução da economia, à falta de investimentos em infraestrutura, às obras federais paradas e ao "paternalismo'' dos governos do PT. Aécio Neves foi o protagonista do programa, o que mostra que o discurso de que o partido poderia fazer prévias para escolher o candidato à Presidência não condiz com a realidade do tucanato.
(...)
O programa, dos marqueteiros Renato Pereira e Chico Mendez, da Prole, segue a fórmula usada no primeiro semestre, de "conversa com os brasileiros''. De ônibus, Aécio vai ao interior do Ceará, a Campina Grande, ao interior de Mato Grosso e à capital paulista para falar com personagens que criticam Dilma.
(...)
Folha de São Paulo

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Aécio Neves pede pressa no novo julgamento do mensalão


Aécio pede pressa no novo julgamento do mensalão

Adiamento impõe riscos a Dilma




(...)
Ontem, o presidente do PSDB e pré-candidato nas eleições de 2014, Aécio Neves (MG), evitou atacar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que acatou os embargos infringentes. "O PSDB respeita a decisão tomada pelo STF que não altera a essência do julgamento, no qual a Corte Suprema definiu pela condenação de 25 dos 38 réus do chamado mensalão", diz trecho da nota do partido. De acordo com o texto, o partido acredita que o Judiciário agirá com agilidade, evitando que os recursos possam abrir brechas "para a prescrição das penas impostas aos autores de crimes contra o país".
correioweb.com.br

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição vê decisão de Dilma como marketing eleitoral


Aécio vê decisão de Dilma como marketing eleitoral

Aécio vê ação de marketing




(...)
"Era a oportunidade de a presidente ter uma agenda afirmativa em defesa dos interesses do país. Ela opta, mais uma vez, por privilegiar o marketing", criticou o senador mineiro e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves. Possível candidato do partido à eleição para a Presidência da República em 2014, Aécio considera que Dilma deveria manter a viagem e aproveitar não apenas para dizer a Obama que a espionagem é "inadmissível", mas também para defender os interesses da economia e de "determinadas empresas". O senador disse acreditar que a decisão pelo adiamento foi tomada "não em reunião com o ministro das Relações Exteriores, mas com aqueles que formulam a estratégia eleitoral da presidente".

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição diz que Serra estará com ele na eleição presidencial


Aécio diz que Serra estará com ele

Aécio diz que Serra estará com ele na eleição presidencial



Presidente nacional do PSDB e potencial candidato à Presidência, o senador Aécio Neves disse ontem "pressentir" que estará junto ao ex-governador José Serra nas eleições de 2014. Aécio tem usado nos últimos dias expressões mais enfáticas sobre a permanência de Serra no PSDB. Ele declarou à colunista da Folha Mônica Bergamo que tem a "convicção" de que Serra não deixará o PSDB. Questionado ontem sobre o tema, Aécio voltou a elogiar Serra: "No que depender, não apenas de mim, mas de todo o partido, ele continuará conosco. O que eu posso pressentir neste instante, para frustração dos nossos adversários, é que nós estaremos juntos construindo um projeto inovador, transformador para o Brasil".
(...)
Folha de São Paulo

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Senador Aécio Neves diz que empresários não confiam mais no governo do PT


Aécio diz que empresários não confiam mais no governo PT



Fonte: Folha de S.Paulo - 16/09/2013 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/129270-concessoes.shtml

Concessões


Aécio Neves

Na última semana, com o fracasso do leilão do primeiro lote de rodovias a serem concedidas à iniciativa privada --o trecho da BR-262 não teve sequer um interessado--, a gestão petista recebeu um duro recado: o mercado gosta de regras claras e desconfia do governo.

Para quem estava prestes a celebrar o sucesso do primeiro dos muitos leilões previstos no setor de transportes, foi uma lição inesperada. A rendição do PT à realidade de uma governança pública mais responsável com os destinos do país requer ainda longo aprendizado.

Em entrevista publicada ontem no jornal "O Globo", o ministro Guido Mantega afirmou que os investimentos em infraestrutura vão alavancar o crescimento do país. A aposta no programa de concessões revela uma guinada e tanto no receituário do partido governista.

Ao longo de sua história, o PT fez do combate ferrenho às privatizações uma de suas bandeiras mais ostensivas. Nos pleitos, vendeu ao eleitorado, com hipocrisia, a certeza de que as privatizações seriam um crime de lesa-pátria, uma entrega do patrimônio nacional a preços aviltantes.

Assumido o poder, a ação do partido se descolou do discurso. Agora, para assegurar o sucesso dos leilões, o governo não poupa esforços na concessão de incentivos. Grande parte dos financiamentos das obras virá do BNDES, com empréstimos concedidos a taxas subsidiadas pelo Tesouro Nacional.

O grau de comprometimento do BNDES é tão elevado que o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore declarou ontem, nesta Folha, que "o leilão de Dilma visa mais o eleitor que a sociedade".

Mas o uso de tais anabolizantes não tem sido suficiente para sensibilizar o mercado como o governo gostaria. Armadilhas jurídicas e constantes mudanças de regras parecem também ameaçar as futuras concessões.

A verdade é que pagamos um alto preço pela ineficiência dos últimos anos. Com a infraestrutura deteriorada, o país vem perdendo competitividade no cenário internacional. Por questões ideológicas, o PT impôs um calendário de atraso ao país.

É preciso agora correr contra o tempo. O programa de concessões para desenvolver o setor de infraestrutura parece ser a única carta que o governo tem nas mãos para mudar o rumo da economia. Mais uma carta, aliás, que o PT tomou de empréstimo ao programa do PSDB.

Não tenho dúvida de que a abertura ao investimento privado é o caminho certo para a recuperação da nossa combalida infraestrutura. É nessa trilha que o governo deve perseverar. Mas é necessário que o programa seja mais transparente, equilibrado e, sobretudo, livre de ideologia e preconceitos. Assim ele pode dar certo, como todos esperamos, e o país precisa.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna

quinta-feira, 12 de setembro de 2013


Homenagem a Tancredo Neves

Homenagem a Tancredo Neves



O Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves recebeu políticos e autoridades, em uma cerimônia na noite de ontem, para a abertura da exposição permanente sobre a trajetória do primeiro presidente eleito após a ditadura militar no Brasil.
(...)
Ao lado do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), neto de Tancredo, parlamentares e ministros viram, em primeira mão, o que o público poderá conferir gratuitamente a partir de hoje: fotos e vídeos que contam a história do político mineiro, além de documentos como o diploma de presidente da República, que ele jamais chegou a receber

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição decide enfrentar o PT na área social


Aécio decide enfrentar o PT na área social

PSDB tentará desconstruir marca do PT em área social



O PSDB decidiu enfrentar o debate com o PT sobre a política social dos seus governos. Quem afirma é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do partido e cotado para disputar a Presidência da República em 2014.
O partido do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que implantou programas de transferência de renda, quer mostrar para a população que o PT não tem o monopólio dos programas sociais. E quer desconstruir a ideia segundo a qual os governos do PT desenvolvem ações para superação da pobreza.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Aécio Neves lança o Portal Social do Brasil



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Aécio Neves lança o Portal Social do Brasil


A



O PSDB lança, nesta quarta-feira (04/09), às 14 horas, na Comissão de Educação do Senado, o Portal Social do Brasil: um novo espaço para debate do partido com a população e com gestores e trabalhadores sociais. O portal abrigará programas e boas práticas sociais desenvolvidas pelo PSDB em todas as regiões do país com o objetivo de multiplicar ações sociais e seus resultados.

O portal entrará no ar apresentando um conjunto de 40 programas implantados nos oito estados administrados pelo PSDB. Posteriormente, serão incorporadas outras ações e práticas dos governos estaduais, assim como iniciativas de capitais e municípios, disponibilizadas nas áreas setoriais de juventude; infância; educação; saúde, pobreza; assistência social; emprego e renda; mulheres; idosos; e pessoas com deficiência.

Por meio do portal, os programas serão apresentados e detalhados. Os internautas poderão enviar comentários, dúvidas, sugestões e contribuições e até mesmo agendar visitas aos projetos.

Lançamento do Portal Social do Brasil

Data: 04-09-13
Horário: 14 horas
Local: Comissão de Educação do Senado Federal – Brasília
Mais informações: (61) 3424-0500
http://dropsmisto.com

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Aécio Neves líder da oposição escreve sobre o desalinhado governo Dilma


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Aécio escreve sobre o desalinhado governo Dilma



Fonte: Folha de S.Paulo - 02/09/2013 - Coluna de Aécio NevesLink para assinantes:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/127030-desalinhamento.shtml

(Des)alinhamento


Aécio Neves

A diplomacia brasileira já viveu dias melhores. As circunstâncias que forçaram a fuga cinematográfica do senador asilado Roger Molina, da embaixada em La Paz para o Brasil, derrubaram o pouco que restava da imagem de profissionalismo da nossa chancelaria.

Longe de ser fato isolado, o episódio se inscreve em um incrível rol de desacertos que se acumulam nagestão da política externa, desde que a ela se impôs um nítido viés ideológico.

O Brasil não reagiu, por exemplo, à expropriação das refinarias da Petrobras em Santa Cruz; colaborou para afastar o Paraguai do Mercosul, abrindo as portas à Venezuela chavista; apoiou com eloquência o governo iraniano e achincalhou o instituto do asilo, ao deportar, em tempo recorde, dois boxeadores cubanos durante os Jogos Pan-Americanos de 2007.

Agora, a contratação de médicos estrangeiros tangencia a dimensão dos direitos humanos, ao impor, apenas aos profissionais cubanos, uma condição de permanência no país que afronta a Constituição. O governismo tenta reduzir a questão aos que seriam contra ou a favor de contratar mais médicos para a população, evitando o debate em torno da falta de transparência da iniciativa, que alimenta especulações graves: o país negará aos cubanos o tratamento que oferece aos cidadãos de outros países? Poderão, se quiserem, casar e viver no Brasil? Se pedirem asilo, serão deportados?

Ao enfraquecer o patrimônio ético e moral do asilo, que já salvou a vida de centenas de brasileiros vítimas de perseguição política, o país se apequena diante da comunidade internacional.

O esforço feito no passado para reinserir o Brasil no mapa global, com atuação relevante em temas importantes no âmbito multilateral, tem sido muito atingido. A verdade é que a política externa deixou de representar os interesses permanentes do Estado brasileiro para defender o ideário do governo de plantão.

Entre outros alinhamentos, o Brasil deixou em posição secundária a cooperação com os países desenvolvidos para priorizar as relações com nações emergentes e com os vizinhos no continente, em especial os afinados ideologicamente. Com isso, nossa fatia no comércio internacional vem declinando e nos últimos anos firmamos apenas três acordos comerciais, com países de pouca relevância. Esta política enviesada alija nossas empresas das cadeias globais de produção e, dessa maneira, deixa de gerar aqui empregos de melhor qualidade.

O declínio da credibilidade do Itamaraty é um retrato lamentável de uma gestão submersa em questões ideológicas. E de um governo que se supõe sinônimo de país, incapaz de perceber a diferença entre a conveniência de um e os interesses maiores do outro.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.