sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Aécio Neves líder da oposição : "País rico é país com educação!"



Aécio : "País rico é país com educação!"



Aécio Neves: “País rico é país com educação”





Pesquisa recente da Unesco informou que o Brasil é o oitavo país com mais adultos analfabetos. O senador Aécio Neves já havia alertado que o único caminho seguro para o futuro do Brasil é transformar a educação em prioridade de Estado.


Aécio Neves: educação precisa ser tratada como prioridade

Segundo relatório divulgado pela Unesco, do total de 774 milhões de adultos analfabetos no mundo, 72% deles estão em dez países, entre eles o Brasil. A Índia lidera a lista, com um total de 287 milhões, seguido de China e Paquistão. O Brasil ocupa o oitavo lugar.

O senador Aécio Neves havia dito, em seu artigo para a Folha, que a educação precisa ser tratada como prioridade:

“O único caminho seguro para o futuro do Brasil é transformar a educação em prioridade de Estado, com ampla participação da população. Foi assim nas trajetórias de diversos países que deram o grande salto para o desenvolvimento. Em todos houve decisivos investimentos em educação e em qualificação profissional.

Priorizar a educação é passo fundamental numa travessia que o Brasil apenas iniciou, com o advento da estabilidade e dos ganhos de renda derivados, em sua maior parte, do trabalho e complementados pelos programas sociais.
Não se vence a pobreza e a desigualdade sem mobilidade social. Sem mais anos de estudo. Sem melhor empregabilidade. Sem desprendimento e generosidade para a construção de uma grande convergência nacional. O slogan que deveria mobilizar o Brasil agora é outro: "País rico é país com educação".

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Senador Aécio Neves e FHC discutem ações do PSDB




2014: Aécio e FHC discutem ações do PSDB



Origem . Valor Econômico

Eleições 2014: lideranças tucanas comentaram que o partido precisa ter estratégias diferentes para conquistar o eleitorado.

Fonte: Valor Econômico

Senador discute programa com FHC

Ao lado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pré-candidato à Presidência pelo PSDB, senador Aécio Neves (MG), reuniu-se ontem, em São Paulo, com líderes tucanos para tratar de diretrizes de sua campanha presidencial e discutir seu programa de governo. Em almoço com o ex-embaixador Rubens Barbosa e o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Lafer, Aécio fez um balanço sobre a atual política de comércio exterior, para moldar o discurso a ser apresentado a empresários. Participaram também o ex-presidente nacional do PSDB e deputado Sérgio Guerra, o ex-senador Tasso Jereissati e o vereador Andrea Matarazzo (SP).

Ao som das músicas francesas do restaurante Ici Bistrô, no bairro de Higienópolis, onde vive FHC, e em tom informal, os sete participantes falaram também sobre as manifestações populares que vêm acontecendo em diversas cidades. Alguns expressaram suas opiniões sobre a cobertura jornalística dos acontecimentos do país. Um deles comentou que “há um antipetismo” na imprensa brasileira.

Apertados em um sofá vermelho, os tucanos falaram sobre a crise econômica da Argentina, apontaram problemas no Mercosul e criticaram a “contaminação” da política externa brasileira por questões “ideológicas”. Aécio pretende fazer com que Rubens Barbosa e Celso Lafer colaborem com a construção de suas propostas na área de política externa. O coordenador do programa de governo deve ser o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB).

Sobre diretrizes de campanha, as lideranças tucanas comentaram que o partido precisa ter estratégias diferentes para conquistar o eleitorado das capitais e do interior. Rapidamente e sem exatidão, também falaram sobre como tentar compensar a diferença de votos em relação à presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff.

Aécio propôs a Tasso Jereissati que se lance a uma nova candidatura para o Senado, no Ceará, para reforçar o palanque dos tucanos no Estado este ano. Tasso, no entanto, não deu certeza de que disputará esta eleição.

Antes do almoço, Aécio e FHC tiveram um encontro reservado no apartamento do ex-presidente. Tasso e Guerra participaram do fim dessa conversa.

Um dia antes, na noite de segunda-feira, o senador participou de um evento na capital com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e com o ex-governador José Serra (PSDB).

Presidente nacional do PSDB, o pré-candidato negocia quem deve ser seu vice na chapa. Um dos mais cotados é o do senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), ligado a Serra.

Em sua passagem pela capital paulista, Aécio acertou detalhes do lançamento oficial da pré-candidatura, que deve ser feito até março, em São Paulo. Com isso, deve por fim às especulações de uma eventual candidatura de Serra à Presidência, que deve disputar uma cadeira na Câmara.

No próximo mês, Aécio planeja viagens pelo interior de São Paulo, Estado com o maior colégio eleitoral do país. O pré-candidato visitará Araçatuba, São Carlos e Santos, entre outras. As articulações políticas no Estado estão sob comando de Matarazzo, ex-ministro de FHC. (Colaborou Cristiane Agostine)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB diz que primeira grande obra de Dilma foi o porto de Cuba


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Aécio diz que primeira grande obra de Dilma foi o porto de Cuba



Aécio ironiza Dilma, que la


nça 1ª grande obra em Cuba

Senador Aécio Neves diz que:”Finalmente a presidente Dilma inaugurou a primeira grande obra de seu governo, pena que em Cuba”.

Oposição 2014

Aécio almoçou com alguns dos principais nomes do PSDB. O senador criticou o financiamento do BNDES para o Porto de Mariel, em Cuba.

Dilma lança sua 1ª grande obra, “pena que em Cuba”, diz Aécio

Em almoço com alguns dos principais nomes do PSDB, o presidenciável tucano, senador Aécio Neves (MG), disse ontem ver com preocupação as crises econômicas na Argentina e Venezuela e criticou o financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para o Porto de Mariel, em Cuba. A obra foi inaugurada pela presidente Dilma Rousseff (PT) ontem. “Finalmente a presidente Dilma inaugurou a primeira grande obra de seu governo, pena que em Cuba”, disse o senador a aliados.

Ele fez o comentário durante o almoço na capital paulista. Participaram do encontro o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o deputado Sérgio Guerra (PSDB-PE), o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o ex-ministro de Relações Exteriores, Celso Lafer, e o ex-embaixador do Brasil em Washington, Rubens Barbosa. O vereador Andrea Matarazzo (PSDB-SP) foi o último a chegar ao restaurante, em Higienópolis.

O Brasil forneceu um crédito de US$ 802 milhões (R$ 1,92 bilhão) para a construção do porto, que custou US$ 957 milhões.

Após o lançamento da primeira parte do empreendimento, Dilma anunciou, ao lado do ditador cubano Raul Castro, um investimento adicional de US$ 290 milhões (R$ 701 milhões) na zona econômica especial do porto de Mariel, dos quais 85% virão de crédito do BNDES e os restantes 15% serão a contrapartida do governo cubano.

Programa de governo

Antes do almoço, Aécio se reuniu com Lafer e Barbosa no apartamento de FHC. Barbosa será responsável pelo capítulo de relações exteriores e comércio internacional do programa de governo que Aécio apresentará durante a campanha presidencial. Lafer também será colaborador. O coordenador-geral do programa será o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia.

No encontro reservado, eles trocaram impressões sobre a crise econômica na Argentina. Segundo interlocutores, Aécio demonstrou preocupação com a repercussão da recessão do país vizinho no Brasil e ressaltou que a esse cenário se somam as dificuldades da Venezuela.

Os dois países são compradores de produtos brasileiros manufaturados, e a extensão dos problemas “gera preocupação” no mercado interno, diz o senador tucano.

Aécio também conversou sobre seu projeto de mudar o perfil da participação do Brasil no Mercosul. O senador teria dito que o país não pode ficar “amarrado” ao mercado de países da América do Sul.

O almoço foi a terceira agenda de Aécio em São Paulo em quatro dias. O senador esteve na noite de segunda um encontro reservado com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), no qual lhe contou os planos de lançar sua candidatura presidencial em São Paulo.

Consultado, Alckmin disse que seria “um gesto importante” para os tucanos do Estado. O próximo a ser ouvido pelo senador sobre o assunto é o ex-governador José Serra. Aécio espera construir um consenso com os líderes do partido no Estado para, então, definir uma data. A ideia do tucano é fazer o ato no fim de março.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Senador Aécio Neves : "Viagem de Dilma a Portugal foi uma ofensa aos brasileiros"

Aécio Neves : "Viagem de Dilma a Portugal foi uma ofensa aos brasileiros"



Aécio Neves: “Viagem de Dilma a Portugal foi uma ofensa aos brasileiros”


O senador Aécio Neves criticou o comportamento da presidente Dilma Rousseff e de sua comitiva na passagem por Lisboa, em Portugal, no último sábado (25). Segundo ele, novamente o PT confunde o público com o privado.

Aécio Neves: presidente do PSDB

Provável candidato do PSDB à Presidência da República neste ano, o senador Aécio Neves (MG) reforçou nesta segunda-feira (27) o coro da oposição contra a viagem a Portugal realizada no final de semana pela presidente Dilma Rousseff.

Sem compromissos oficiais em Lisboa, onde parou no sábado (25) após decolar de Davos (Suiça) rumo à Cuba, Dilma jantou no restaurante Eleven, um dos três únicos da cidade a ter uma estrela no guia Michelin, e ficou hospedada no Ritz Four Seasons, um dos mais luxuosos da capital.

Para Aécio, a viagem foi feita "de forma dissimulada", porque, segundo ele, "tinha uma agenda que não era pública".

“Infelizmente, é mais um péssimo exemplo. O PT sempre teve dificuldade de separar o que é público do que é pessoal e partidário. A história se repete. A presidente ter escolhido ficar numa suite cuja diária custa mais de 30 salários mínimos em uma viagem sem qualquer compromisso oficial, carregando um séquito de dezenas de pessoas, agride o país e ofende os brasileiros”, afirmou o senador.

Em nota, a Presidência da República afirmou que a parada técnica em Lisboa foi "adequada" porque o Airbus presidencial não tem autonomia para voar da Suíça a Cuba, onde Dilma cumpre agenda a partir desta segunda-feira.

Tratada como segredo de Estado pelo Palácio do Planalto, a passagem da presidente Dilma Rousseff por Portugal já estava confirmada e foi comunicada ao governo local na quinta-feira, o que contradiz o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, segundo quem a decisão de parar em Lisboa só foi tomada "no dia da partida" da Suíça, no sábado passado.

A última fase da viagem também rendeu críticas à presidente, que participou ontem da inauguração da primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana. O porto custou US$ 957 milhões, dos quais US$ 682 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Aécio disse que os contratos do governo federal com Cuba "não têm transparência", e que o PSDB irá solicitar informações sobre a aplicação desses recursos.

"Não são recursos privados do PT que estão sendo investidos, é verba pública, e elas precisam de transparência", acrescentou.

PSDB/oficial
http://dropsmisto.blogspot.com

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Aécio Neves líder da oposição: "Dilma faz o Brasil perder um tempo precioso"


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Aécio : "Dilma faz o Brasil perder um tempo precioso"



Fonte: Folha de S.Paulo online

Link: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2014/01/1403362-no-palanque-em-davos.shtml

No palanque, em Davos – Aécio Neves


Quem acompanhou o discurso do presidente Dilma em Davos achou que não estava entendendo bem. Do ponto de vista político, a presidente tinha dois caminhos corretos para seguir. O primeiro, defender, com coragem, as escolhas que fez e as decisões que tomou nos últimos três anos. Mesmo que não obtivesse a concordância de quem a ouvia, poderia ganhar o respeito pessoal pela coerência e firmeza de suas convicções. O segundo seria o da autocrítica, o de reconhecer, ainda que tardiamente, os inúmeros erros cometidos e assumir o compromisso com a mudança de rumos ainda no pouco tempo que lhe resta de governo.

Mas ela não fez uma coisa nem outra. Diante de uma plateia de especialistas ela descreveu uma realidade que não é a nossa e um governo que não é o dela, fazendo de Davos uma extensão dos palanques eleitorais em que vem transformando suas viagens pelo país. Fez de Davos mais uma escala em sua turnê pela ilha da fantasia em que o governo parece estar instalado, deixando muita gente intrigada.

O que seria mais grave: a presidente ter apresentado em importante fórum internacional um retrato do país que sabe não ser verdadeiro ou, após, repeti-lo à exaustão, ter convencido a si mesma de que se trata da realidade?

Afirmou que a inflação está controlada, quando sabemos –Davos também– que nos últimos três anos a taxa esteve sempre prestes a romper o teto da meta –e defendeu sua política fiscal, hoje conhecida pela "criatividade" de sua contabilidade. Chegou ao cúmulo de dizer que diminuiu a dívida pública bruta de 60,9% do PIB para 58,4%. Inspirada na criatividade que tão mal tem feito à nossa política fiscal, a presidente buscou o ponto mais alto da dívida no auge da crise de 2009 esquecendo-se sutilmente que, quando assumiu, ela era de 53,35%. Portanto houve, na verdade, crescimento da dívida em seu governo.

Mas, como a realidade costuma se impor, pesquisa realizada pela Bloomberg com 500 participantes do fórum apontou o Brasil como a região que oferece menos oportunidades de negócios entre as pesquisadas. Isso depois de o FMI ter divulgado estudo reduzindo as previsões de crescimento do Brasil para 2014. E da Price Waterhouse ter mostrado que o país perde espaço como opção para investimentos de grupos internacionais, e do Banco Central ter reafirmado a necessidade de continuar aumentando os juros para frear a inflação.

A presidente foi a Davos para enviar uma mensagem de segurança a investidores. Mas a ausência de sincronia entre o discurso e a realidade que todos conhecem termina por alimentar a crescente desconfiança nas relações entre agentes econômicos e governo. O Brasil continua perdendo o mais precioso de todos os ativos: o tempo.
Folha de São Paulo

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB : "Governo Dilma perdeu o controle da inflação"



“Governo Dilma perdeu o controle da inflação”, afirma Aécio Neves

Brasília - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), em entrevista à rádio da legenda ressaltou que o governo da presidente Dilma Rousseff perdeu o controle da inflação.O senador reiterou sua preocupação com a má condução da economia e a ausência de transparência pública. Para o fortalecimento do Estado, o tucano ressaltou a necessidade de um “pacto federativo”.

Aécio lamentou ainda que as expectativas para a Copa de 2014 não atenderão às demandas dos brasileiros. Ele analisou as questões relativas ao desemprego e à violência, além da presença, pela primeira vez, da presidente no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

A seguir, parte da entrevista:

Inflação

A grande verdade é que o governo da presidente Dilma perdeu, sim, o controle sobre a inflação e, infelizmente, a herança para o próximo governo será um crescimento extremamente baixo. Na América do Sul, cresceremos apenas mais do que a Venezuela, e uma inflação que já perturba atormenta a vida dos brasileiros.

Nós fizemos, agora, uma pesquisa nacional e vimos que a cesta básica, em 18 capitais pesquisadas, cresceu entre 10% e 17%, como aconteceu, por exemplo, em Salvador. Isso é extremamente grave. O controle da inflação foi a maior conquista do governo do PSDB, e a má condução da economia, a pouca transparência dos dados fiscais, a perda de credibilidade do Brasil junto a investidores, tudo isso vem contribuindo para que a inflação esteja fora de controle. Hoje, a inflação de alimentos já ultrapassou os dois dígitos. Portanto, é preciso que o governo tome medidas rapidamente, pois eu não acredito que esse governo tenha mais condições de fazer com que a inflação volte ao controle.

PSDB.com.br

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Tucanos querem Tasso candidato para fortalecer Aécio Neves líder da oposição


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Tucanos querem Tasso candidato para fortalecer Aécio


Tucanos querem Tasso candidato em 2014 para ajudar Aécio Neves

Os tucanos regionais e nacionais querem o ex-governador Tasso Jereissati candidato ao Governo do Estado ou ao Senado para ajudar o presidenciável Aécio Neves. Se candidato à sucessão do governador Cid Gomes, Tasso daria um bom palanque a Aécio no Ceará.

A notícia sobre a possível entrada de Jereissati no cenário eleitoral de 2014 está na edição desta segunda-feira do Jornal Folha de São Paulo. A notícia não tem qualquer declaração de Tasso que, mesmo sendo procurado pela reportagem, não quis falar.

O ex-governador cearense tem evitado declarações sobre as eleições, recebe o assédio de aliados mais próximos para ser candidato majoritário (senador ou governador), mas o silêncio que o acompanha é uma demonstração de pouco apetite para enfrentar as urnas em 2014.

Envolvido com a iniciativa privada e em fase de ampliação de negócios, Tasso Jereissati não manifesta entusiasmo e atração pelas urnas. Para quem o acompanha, Tasso transmite o sentimento de que a sua contribuição na política foi dada com três mandatos de governador e um mandato de senador.
IP Noticias

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Andréa Neves presta contas de sua administração no Servas


Andrea Neves presta contas de sua administração no Servas


Servas divulga balanço das atividades realizadas sob a presidência de Andrea Neves
Um balanço dos mais de 10 anos em que Andrea esteve à frente do Servas, com destaque para iniciativas voltadas ao atendimento de crianças, jovens e idosos em MG
Gustavo Werneck

Mais de uma década de ação social, trabalhos voltados para a infância, jovens e idosos, valorização da cultura, reciclagem de lixo e apoio a diversas entidades, entre outras frentes de solidariedade. O Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), complemento do governo de Minas em políticas públicas, divulga um balanço das atividades realizadas desde 2003 sob a presidência de Andrea Neves da Cunha, que transferiu o posto para a mulher do vice-governador Alberto Pinto Coelho, Célia Pinto Coelho. Satisfeita com os resultados, Andrea afirma que foi um período “muito intenso e de aprendizagem”, bem como favorável à criação de programas para transformar a vida de milhares de famílias.


Logo no início, explicou a ex-presidente do Servas, a providência foi mudar o foco, deixando de lado o atendimento individual para desenvolver projetos e programas. “Em 11 anos, apoiamos entidades sociais como a Apae e instituições de longa permanência para idosos. Minas tem uma rede de entidades que trabalha de forma muito séria e, dessa forma, atuamos em parceria”, disse Andrea, lembrando que foram criados programas na sua gestão como o Digna Idade, dirigido aos idosos; Valores de Minas, para fortalecer a autoestima dos jovens; Centros Solidários de Educação Infantil, brinquedotecas hospitalar e móvel, VitaVida e outros.


Andrea demonstra um carinho especial pelo Digna Idade, que apoiou 479 instituições de longa permanência para idosos em 422 municípios, fazendo pequenas reformas, adquirindo equipamentos e capacitando 2.413 gestores e cuidadores, com benefício indireto para mais de 18 mil pessoas. “O Servas tem uma equipe de profissionais diferenciada e tenho certeza de que Célia Pinto Coelho vai ampliar os programas”, acrescentou.


Em janeiro de 2003, o Servas, Coordenadoria de Defesa Civil (Cedec/MG) e poder público estadual deram a largada no Movimento Minas Solidária, que arrecadou mais de 2,1 milhões de donativos para os flagelados das chuvas e construiu 953 moradias para famílias desabrigadas. Em 2007, 76 famílias vítimas de terremoto em Itacarambi, na Região Norte, receberam casas mobiliadas.


No período de 11 anos, o Programa de Apoio a Entidades contemplou 3.451 instituições com doação de equipamentos. Aos conselhos tutelares, por exemplo, foram destinados 141 veículos. Voltado para a formação cidadã dos jovens, o Valores de Minas recebeu cerca de 5 mil alunos para cursos e vivências artísticas e culturais em teatro, circo, música, dança e artes visuais e hoje se soma ao Plug Minas, projeto pioneiro voltado para a juventude.


Conforme levantamento do Servas há, atualmente, 19 municípios mineiros com unidades do Centro Solidário de Educação Infantil, construções com área de 700 metros quadrados totalmente equipadas e que se somam às brinquedotecas móveis (224 entregues a hospitais públicos, centros de educação infantil e unidades da Apae). Foram construídas cinco brinquedotecas hospitalares na Santa Casa de Belo Horizonte (duas em cada ala pediátrica), no Hospital Infantil João Paulo II, Hospital da Baleia e no Centro Psíquico de Adolescência e Infância (Cepai).


NOVAS VOZES Com o Vozes do Morro, o trabalho de dezenas de artistas de vilas e aglomerados da Região Metropolitana de Belo Horizonte pôde ser divulgado, o que colaborou para a criação de novas referências de valores em muitas comunidades. No setor de nutrição, uma nova tecnologia de desidratação de alimentos, desenvolvida pelo Programa VitaVida, ampliou o trabalho feito na primeira fábrica para mais três unidades, possibilitando a distribuição de 17 milhões de refeições gratuitas para cerca de 750 entidades no estado.

Criado em articulação com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos, contou Andrea, desenvolve um projeto pioneiro com cooperativas de catadores de material reciclável em todo o estado – beneficia 77 organizações e cerca de 1,5 mil catadores. Atua em parceria com diversas prefeituras em todas as regiões de Minas, com implantação da coleta seletiva e inclusão socioprodutiva dos catadores.

Nesses 11 anos, destacou Andrea, o Servas criou e desenvolveu campanhas de sensibilização da sociedade, entre elas a direcionada a famílias que têm parentes desaparecidos e vivem um drama; a Proteja Nossas Crianças, que buscou mobilizar esforços em defesa dos direitos de meninos e meninas; e a de Valorização do Idoso
Estado de Minas

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Senador Aécio Neves alerta para os "truques contábeis" do Governo Dilma


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Aécio alerta para os " truques contábeis" do Governo Dilma


Truques & riscos


O conhecido "jeitinho brasileiro" ameaça ganhar status de política de Estado, tal a frequência com que tem sido usado como estratégia de repaginação dos indicadores macroeconômicos. Os exemplos vão se acumulando, dia a dia.

Para calcular a inflação, nada melhor que contar com o controle político sobre preços administrados em setores estratégicos. E por que não atrasar a transferência de R$ 7 bilhões a Estados e municípios, inclusive recursos voltados para a saúde pública, prejudicando milhões de brasileiros, para dar a impressão de que cumpriu-se o superavit primário?

A inventividade do governo parece não ter limites.

É preciso reconhecer a habilidade dos truques contábeis e o uso de artifícios para melhorar a performance das contas públicas. Se há brechas legais, parece que a ordem é aproveitá-las.

Neste campo instalou-se um autêntico vale-tudo, como a estarrecedora operação da Caixa Econômica Federal, ainda sob grave suspeição, na transferência de recursos de contas de caderneta de poupança pretensamente inativas para engordar o seu balanço. É a velha tática: "se colar, colou"...

O resultado da economia brasileira certamente seria melhor se o esforço gasto em maquiar números fosse efetivamente aplicado no aperfeiçoamento da gestão. Instituições que guardam histórico compromisso com o rigor, a transparência e o profissionalismo, como o Banco Central, estão cada vez mais isoladas diante do descontrole fiscal generalizado e, não por acaso, patinam na implementação do ajuste necessário para amenizar o ambiente inflacionário.

"Estamos no limiar de um novo ciclo econômico do Brasil", disse o ministro da Fazenda, para justificar o injustificável. A verdade é que, infelizmente, o Brasil está perdendo oportunidades preciosas de ativar o seu crescimento, como a Copa, pródiga em promessas de realizações e pífia em resultados, até o momento.

Os investimentos em infraestrutura são praticamente inexistentes, em face ao que foi prometido. Em termos de desempenho, o que temos a mostrar à comunidade internacional, para nossa vergonha, é o segundo pior crescimento na América do Sul, atrás apenas da Venezuela.

A desconfiança generalizada da sociedade não é uma peça ficcional criada pelos críticos do governo, mas o resultado de uma gestão ineficaz, pouco transparente e incapaz de reintegrar o país a uma rota de desenvolvimento e de ampliação das conquistas sociais.

É urgente agir, com coragem e responsabilidade, para não permitir que o país retroceda e coloque em risco as conquistas que nos trouxeram até aqui.

Uma das principais, a credibilidade, nem mesmo o "jeitinho brasileiro" foi capaz de assegurar. Esta, infelizmente, já perdemos.



Folha de São Paulo
AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.



Aécio Neves é senador pelo PSDB-MG. Foi governador de Minas Gerais entre 2003 e 2010. É formado em economia pela PUC-MG. Escreve às segundas-feiras na página A2 da versão impressa

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Aécio Neves e Alckmin fecham acordo para campanha



Aécio e Alckmin fecham acordo para campanha

Alianças no cardápio tucano


O senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato à Presidência da República, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), discutiram ontem o quadro de alianças da legenda para as próximas eleições.
Os dois principais líderes tucanos almoçaram juntos no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e no cardápio, elaborado pelo mineiro, foi apresentada uma "radiografia das alianças".
(...)
Estado de Minas

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Anastasia coordenará programa de Aécio Neves líder da oposição


Anastasia coordenará programa de Aécio Neves

Programa de Aécio terá coordenação de Anastasia


O governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), será o coordenador do programa de governo que seu padrinho político, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), apresentará na campanha à Presidência. Aécio é hoje o único nome dos tucanos para disputar o Planalto. Anastasia, que deixará o Palácio da Liberdade no fim de março para disputar o Senado, deverá apresentar até o fim de junho o documento que norteará a proposta. "Se vier a ser eu o candidato, já que essa é uma decisão que o partido deverá tomar em março, o governador Anastasia assumirá a coordenação do programa de governo", disse Aécio ontem.
(...)
Folha de São Paulo

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Preocupada com Aécio, Dilma libera altos cargos para o PMDB


Preocupada com Aécio, Dilma libera altos cargos para o PMDB

Dilma resiste a dar mais um ministério ao PMDB



A presidente Dilma Rousseff iniciou ontem as negociações para a reforma no primeiro escalão do governo com uma sinalização negativa ao PMDB: será difícil ampliar o espaço do partido na Esplanada dos Ministérios.
(...)
Dilma precisará usar alguns dos principais cargos para evitar que outras legendas que atualmente estão na órbita do governo passem a gravitar em torno de Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), prováveis adversários nas eleições deste ano e que, por enquanto, têm pouco tempo de TV.
(...)
Folha.Uol.com.br

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Senador Aécio Neves convida Xico Graziano para coordenar ação na internet




Aécio convida Xico Graziano para coordenar ação na internet

 

Aécio já tem comando na internet


O senador Aécio Neves (PSDB) escolheu o ex-deputado Xico Graziano para coordenar sua campanha pela Presidência da República na internet nas eleições de outubro. O engenheiro-agrônomo, que teve um dos papéis principais na candidatura do ex-governador José Serra (PSDB) ao Palácio do Planalto em 2010 e é diretor-executivo do site Observador Político, no Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC), já aceitou o convite, mas a definição das tarefas só deve ser clareada em meados de abril.
(...)
Estado de Minas

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB denuncia o fracasso da política de segurança pública do governo Dilma


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Aécio denuncia o fracasso da política de segurança pública do governo Dilma



Fonte: Folha de S.Paulo - 13/01/2014 - Coluna de Aécio Neves Link para assinantes:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/147479-improviso.shtml

Improviso


Aécio Neves

A questão prisional no Brasil é um dos centros de gravidade de nossa crise na segurança pública.

Condições subumanas e a crônica má gestão transformaram as prisões em verdadeiras antecâmaras do inferno, espaço para organizações criminosas surgirem e prosperarem.

Trata-se de um problema nacional e a atual crise no Maranhão ilustra a forma improvisada e puramente reativa com o que o governo central age. Não existe visão estratégica ou um plano de ação mais amplo sendo implementado. Basta dizer que quando apresentei proposta proibindo o contingenciamento dos recursos do Fundo Nacional de Segurança e do Fundo Penitenciário Nacional, devidos aos Estados, o governo simplesmente virou as costas. A verdade é que esse tema merece um grande esforço nacional capaz de criar soluções para impasses que permanecem.

O que queremos de nosso sistema de punições? Trata-se de recuperar, ressocializar ou simplesmente punir? Existe uma grande distância entre a legislação penal, bastante dura em muitos aspectos, a Lei de Execução Penal, com um sem número de recursos que abrem brechas a impunidades, e o sistema prisional. O resultado é que para um grande número de presos a principal culpa é a de serem pobres e contarem com uma defesa adequada de seus direitos.

O Brasil prende muito e prende mal. São 550 mil detentos em um sistema penitenciário falido. O número de encarcerados sem julgamento supera os 35% da população carcerária total. O enfrentamento da questão da segurança talvez seja o que mais exige coragem e inovação por parte dos governantes. Nesse sentido, duas experiências de Minas Gerais podem contribuir para o debate.

As APACs (Associações de Proteção e Assistência aos Condenados), desenvolvidas em parceria com o Poder Judiciário, são experiência diferenciada. Nela, os detentos trabalham, estudam e cuidam da vigilância dos presídios. O índice de reincidência dos egressos desses presídios é de 10% contra 80% entre os presos que passam pelo sistema prisional convencional.

A experiência da primeira PPP penitenciária no Brasil também é exitosa. No modelo, o custo do investimento na construção e montagem é do parceiro privado, cabendo ao Estado remunerá-lo a partir do funcionamento, em função dos resultados de cerca de 300 itens monitorados.

Os presos estudam, trabalham, têm acomodações decentes. Criar condições para a ressocialização de detentos ultrapassa o respeito aos direitos humanos: é também medida eficaz de defesa da própria população, pois rompe o ciclo vicioso das prisões que devolvem à sociedade novos criminosos.

A segurança é uma das áreas em que gestão e planejamento fazem mais falta ao país.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta colun

sábado, 11 de janeiro de 2014

Senador Aécio Neves é o caminho natural para quem não quer o PT


Aécio é o caminho natural para quem não quer o PT

Erro tático ou estratégico



A nova moda no governo e no PT é alardear que eles temem mais Eduardo Campos do que Aécio Neves, mas isso induz a concluir justamente o oposto: a maior ameaça é o tucano Aécio Neves. Dilma é franca favorita e os dois opositores parecem em pé de igualdade, mas, se Campos vai ganhar um enorme gás com o anúncio de Marina Silva como sua vice,
Aécio tem um partido mais estruturado, os governos de São Paulo e Minas e a polarização direta com o PT. Ou seja, sua campanha é um destino mais natural para os eleitores que não querem um novo mandato petista.
(...)
Folha de São Paulo /

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Andréa Neves se prepara para campanha de Aécio Neves líder da oposição


Andrea Neves se prepara para campanha de Aécio



Irmã de Aécio terá cargo de chefia na campanha

Possível candidato à Presidência em 2014 pelo PSDB, o senador mineiro Aécio Neves escolheu sua irmã, a jornalista Andrea Neves, para coordenar uma das áreas mais sensíveis da campanha: a comunicação. O plano inicial do tucano era que ela deixasse em março a presidência do Serviço Voluntário de Assistência Social, cargo ocupa desde 2003 no governo mineiro, para assumir oficialmente o posto e organizar a convenção do partido que oficializará o nome de Aécio na corrida presidencial.

Em todas eleições disputadas por Aécio desde 2003, Andrea se descompatibilizou do cargo que ocupava para integrar equipe de campanha do irmão. No governo, tinha atribuições que iam além do cargo na assistência social. Coordenou o coordenou o Núcleo Gestor de Comunicação Social. Também cuidava da imagem do irmão na mídia.

Sua saída, no entanto, foi antecipada para esta quarta-feira, 8, devido ao estado de saúde de Angela Neves, irmã mais nova da família, que sofreu em outubro uma isquemia cerebral e está em estado grave em um hospital do Rio de Janeiro.

"A entrada dela na campanha é natural pelo currículo dela na área e pela afinidade que tem com o Aécio", diz o deputado Marcus Pestana, presidente do PSDB mineiro e um dos mais próximos aliados do senador. Ele explica, ainda, que Andrea terá um papel central na campanha, mas a coordenação geral será feita por um político de "envergadura nacional", provavelmente um senador ou ex-governador. Os nomes mais lembrados por "aecistas" são o senador paulista Aloysio Nunes Ferreira, que também pode ser candidato a vice-presidente, ou Cássio Cunha Lima, ex-governador da Paraíba. Pestana também é cotado para a vaga.

Ao deixar o governo, Andrea acabou também antecipando o calendário político mineiro. Quem assumiu o comando da Servas foi Célia Pinto Coelho, mulher do vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP), que assumirá o governo em junho. Com isso, o atual governador, Antonio Anastasia (PSDB), disputará o Senado, e o ex-ministro Pimenta da Veiga deverá concorrer ao governo do Estado.
Revista Isto É

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O Solidariedade monta Bloco para apoiar Aécio Neves presidente do PSDB



quinta-feira, 9 de janeiro de 2014



Solidariedade monta bloco para apoiar Aécio



Os blocos da oposição



Recém-chegado ao quadro partidário, o Solidariedade se prepara para montar um bloco na Câmara dos Deputados com o PSDB, do senador Aécio Neves, e assim aumentar seu cacife no sentido de conquistar espaço nas comissões técnicas da Casa.

O Solidariedade também planeja para breve o alinhamento eleitoral ao PSDB como forma de se colocar primeiro na aliança tucana e participar das composições de palanques e de chapa.

O movimento pode inclusive deslocar o DEM, que até aqui era o aliado preferencial do PSDB. Os dois têm quase o mesmo número de deputados, sendo que o Solidariedade tem uma estrutura maior que os democratas em estados como São Paulo, praça importantíssima na hora da eleição.

(...)

Correioweb.com

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Senador Aécio Neves : "Governo Dilma tem uma má gestão e baixa transparência"


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Aécio Neves : "Governo Dilma tem uma má gestão e baixa transparência"




Senador Aécio Neves critica veto de Dilma na LDO

Dilma abriu uma brecha para afrouxar o controle sobre custos de obras públicas em 2014, ano de eleição, e que pretende acelerar a entrega dos serviços antes de ser impedida pela lei eleitoral de participar de inaugurações

Aécio Neves critica veto de Dilma na LDOApós a presidente Dilma Rousseff vetar pontos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que ajudavam a controlar os custos de obras, editando-os em decreto, o senador Aécio Neves, que deve disputar o Planalto pelo PSDB, criticou o que chama de “improviso” do governo.

A presidente vetou da LDO aprovada pelo Congresso trechos que definiam tabelas oficiais da Caixa Econômica Federal e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que são usadas como referências de preços para projetos de construção civil (chamada Sinapi) e de rodovias (Sicro).

Os valores são baseados em pesquisas de mercado e servem para orientar licitações e contratações públicas, além de fiscalização de órgãos de controle. Editadas em decreto presidencial, em vez de lei, as regras valem só para o Executivo e podem ser mudadas sem precisar de aval do Congresso. O Judiciário e o Legislativo podem adotar outros parâmetros, a seu critério.

Presidente nacional do PSDB, Aécio evitou criticar a medida em si, mas queixou-se da falta de debate para a tomada da decisão por parte do governo Dilma. “A principal crítica que faço é com relação ao improviso com que regras importantes têm sido alteradas pelo governo federal sempre com o propósito de remediar sua falta de planejamento e sua incapacidade executiva“, disse o tucano.

Para Aécio, “a substituição das bases utilizadas nos cálculos das obras devia ter merecido um amplo debate, incluindo setores da sociedade, os órgãos de controle e fiscais públicos. Não simplesmente a edição de um decreto presidencial“, afirmou. “São mudanças que preocupam exatamente porque é um governo que administra mal e que soma à má gestão uma baixa transparência.”
uol.com.br

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Aécio Neves volta a denunciar o improviso do governo Dilma



Aécio volta a denunciar o improviso do governo Dilma

Adversários criticam veto de Dilma na LDO



Após a presidente Dilma Rousseff vetar pontos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que ajudavam a controlar os custos de obras, editando-os em decreto, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, provável candidato à Presidência pelo PSB, afirmou que a retirada desses parâmetros da lei "é uma regressão" e "um equívoco". O senador Aécio Neves, que deve disputar o Planalto pelo PSDB, criticou o que chama de "improviso" do governo.
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Para Aécio, "a substituição das bases utilizadas nos cálculos das obras devia ter merecido um amplo debate, incluindo setores da sociedade, os órgãos de controle e fiscais públicos.
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Estado de São Paulo

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Aécio Neves presidente do PSDB enumera os cinco maiores erros do governo Dilma


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Aécio enumera os 5 maiores erros do governo Dilma



Fonte: Folha de S.Paulo - 06/01/2014 - Coluna de Aécio Neves
Link para assinantes: 
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/146502-nervosinhos.shtml

'Nervosinhos'


Aécio Neves

Ao antecipar o anúncio do cumprimento do superavit primário, na sexta-feira, o ministro Guido Mantega agiu como aquele chefe que gosta de contar uma piada para desanuviar um ambiente carregado. Todo mundo dá uma gargalhada forçada, por obrigação, a reunião termina, as pessoas vão embora, mas os problemas continuam sobre a mesa sem qualquer solução à vista.

Com base apenas em fatos recentes, preparei aqui uma lista resumida de cinco motivos para que o ministro possa entender por que os brasileiros estão "nervosinhos" com a situação da economia.

1) Fragilidade no superavit primário: o resultado foi atingido com ajuda de receitas extras, como o bônus da privatização do campo de petróleo de Libra, que não vão se repetir em 2014, tornando o equilíbrio fiscal ainda mais duro de ser alcançado ao longo do ano.

2) Queda na balança comercial: divulgados na última semana, os números da balança comercial brasileira tiveram o pior desempenho em 13 anos.

3) Desvalorização da Petrobras: para tristeza da memória de tantos nacionalistas que se recordam da campanha "O petróleo é nosso", em 2013 a estatal foi a empresa de capital aberto que mais perdeu valor de mercado em termos nominais, segundo a consultoria financeira Economatica. Em apenas três anos, o governo Dilma conseguiu a façanha de reduzi-la a menos da metade do seu valor. Entre os motivos, está a gestão orientada para render dividendos políticos ao Partido dos Trabalhadores.

4) Recorde na carga tributária: enganou-se quem acreditava que a situação dos impostos no Brasil não podia mais piorar. A Receita Federal divulgou a carga tributária de 2012, que bateu mais um recorde e chegou a 35,85% da renda nacional.

5) PIB em baixa, inflação em alta: a bravata do "pibão" na casa dos 4%, prometidos para 2013, deve acabar reduzida a um humilde "pibinho" abaixo de 2,5%. Além disso, o ano de 2013 ficará conhecido como aquele em que a inflação, de péssima lembrança, voltou a assombrar as feiras e os supermercados.

Essa é a realidade que as autoridades se recusam a admitir publicamente.

Em junho, a presidente Dilma Rousseff acusou a oposição de agir como o Velho do Restelo, personagem de Camões que representa o pessimismo. A economia, entretanto, continuou à deriva. Agora, a presidente reclama de uma suposta "guerra psicológica", "capaz de inibir investimentos e retardar iniciativas". Já para o ministro Guido Mantega, são os "nervosinhos" que atrapalham o sucesso dos planos formidáveis do governo.

As crianças costumam ter amigos imaginários. Os petistas cultivam os inimigos imaginários. Assim, fica mais fácil livrar-se das responsabilidades para as quais foram eleitos.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Aécio Neves deseja um Feliz Brasil Novo



Aécio deseja um Feliz Brasil Novo

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e: Folha de S.Paulo - 30/12/2013 - Coluna de Aécio NevesLink para assinantes:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/145736-feliz-brasil-novo.shtml

Feliz Brasil Novo


Aécio Neves

A última imagem do ano para milhões de brasileiros solidários é a do sofrimento das famílias vítimas da violência das chuvas. O Brasil assiste a um novo capítulo da mesma tragédia muitas vezes anunciada.

Nenhum governo é responsável por desastres naturais, por chuvas ou enchentes que arrastam vidas e esperanças. Mas são responsáveis pelo que fazem e deixam de fazer.

A presidente Dilma fez bem em simbolicamente levar a solidariedade do país aos brasileiros das regiões atingidas. Mas errou ao tratar essas situações tão graves como se não tivesse responsabilidade sobre elas. As visitas e as declarações da presidente seriam adequadas a alguém que tivesse assumido o cargo na véspera, mas não cabem a quem representa um governo que há 11 anos conduz o país.

Infelizmente, mais uma vez, o governo enfrenta um problema objetivo, acirrado pela sua própria omissão, sem reconhecer a sua parcela de responsabilidade e se limitando a fazer novas promessas. Promessas que, provavelmente, não serão cumpridas, como não foram as feitas no passado.

Na visita a Minas, vendo o sofrimento da cidade de Virgolândia, a presidente surpreendeu a muitos ao comentar que a cidade teve sorte por não ter um rio caudaloso passando por perto. E, em mais um lance de marketing, anunciou a liberação de um cartão "ilimitado" para as prefeituras.

Nenhuma palavra sobre as ações --ou a ausência delas-- do governo federal nos últimos anos. Nenhuma palavra sobre o fato de que das 630 obras acompanhadas no PAC 2, lançado em 2010 (mas que inclui obras anunciadas desde 2007), nas ações voltadas para a Prevenção de Áreas de Risco, apenas 54 tenham sido entregues até setembro passado.

Nenhum comentário sobre a constatação de que, dos R$ 11 bilhões anunciados pelo PAC 2 com a costumeira pompa para a mesma finalidade, apenas 0,5% correspondam às obras efetivamente entregues até a mesma data. Meio por cento! Números como esses falam mais do que qualquer propaganda.

Mais um ano se aproxima do seu final. E registro o que, em meio a tantos desafios, acredito que devemos especialmente celebrar: a consolidação da nossa democracia, com destaque para o Judiciário independente e a liberdade de imprensa assegurada.

A presença de milhares de brasileiros nas ruas, um coro de vozes que ainda ecoa à espera de respostas, é o retrato emblemático e inesquecível do ano que se encerra.

Que no final de 2014 possamos comemorar bem mais do que a "sorte" de cidades não terem rios, e celebrar vidas e esperanças que não terão sucumbido às inevitáveis chuvas que virão. E que possamos celebrar especialmente o resgate da confiança no futuro do país. Feliz Brasil Novo!

Aécio Neves presidente do PSDB enumera omissões de Dilma Rousseff em último pronunciamento oficial de 2013


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

AÉCIO NEVES ENUMERA OMISSÕES DE DILMA ROUSSEFF EM ÚLTIMO PRONUNCIAMENTO OFICIAL DE 2013







Fonte: Jornal Opção
Data: 02/01/2014

Aécio Neves enumera omissões de Dilma Rousseff em último pronunciamento oficial de 2013



02/01/14

Clima de Pré-Campanha

Adversário da petista na corrida ao Palácio do Planalto diz que a presidente vive em uma ilha da fantasia, não no Brasil real

Ketllyn Fernandes

A oposição à presidente Dilma Rousseff (PT) não deixou por menos sua última aparição em cadeia nacional em 2013, em que analisou que o ano terminou melhor do que começou e que não faltam motivos para ter esperança de um 2014 melhor. Em um recado aos “críticos”, a petista disse que a “instalação da desconfiança” é muito ruim para o Brasil e que uma “guerra psicológica” pode inibir investimentos e retardar iniciativas. Pré-candidato ao Palácio do Planalto, o senador Aécio Neves (PSDB) publicou nota em que enumera assuntos, segundo ele, omitidos pela petista.

Para o tucano, o pronunciamento oficial serviu para fazer “autoelogio” e “campanha eleitoral”. “Lamentavelmente, a oposição não pode pedir direito de resposta”, frisa o presidente do PSDB, que em seguida cobra o fato de Dilma não ter falado sobre as famílias vitimadas pelas chuvas em diversas regiões do país, sobre tudo no Sul e em Minas Gerais; o aumento da inflação –– calcanhar de Aquiles da atual gestão ––, dentre outros temas considerados pelo presidenciável como de interesse público.

“Nenhuma palavra sobre as famílias vítimas das chuvas e as obras prometidas e não realizadas. Nenhuma menção à situação das empresas públicas, à inflação acima do centro da meta, ao pífio crescimento da economia. Nenhuma menção à situação das estradas, à crise da segurança e à epidemia do crack que estraçalha vidas”, sentencia.

Aécio Neves também questionou os bons resultados em educação citados pela presidente. Ironicamente, o senador diz que Dilma Rousseff vive em uma “ilha da fantasia”. “Enquanto isso, no Brasil real, os resultados dos testes internacionais demonstram o contrário: o analfabetismo parou de cair e, das 6 mil creches prometidas por ela em 2010, apenas 120 haviam sido entregues até outubro”, dispara.

Ao findar sua crítica, o pré-candidato classifica de abusiva o pronunciamento em cadeia de Rádio e TV –– conforme publicado no dia seguinte na imprensa, de fato Dilma aparece mais vezes por ano de mandato que seus dois antecessores, ao custo de R$ 90 mil por pronunciamento ––; tendo avaliado que o alto porcentual de propagandas acarreta no resultado inverso ao esperado, ou seja, não demonstra força, mas sim fraqueza da gestão petista.

Pré-campanha com toda força

Em meados de dezembro último o PSDB lançou documento que classificou como sendo as novas bases do partido. Também não foram poupadas críticas veladas ao PT, que há dez anos governa o país.

O texto traz como pontos principais o resgate de valores; a recuperação da credibilidade e da responsabilidade pública; a garantia dos direitos dos brasileiros; e o bem-estar coletivo. A intenção do partido ao lançar o documento é realizar um contraponto à administração petista propondo uma forma alternativa de condução do País. Temas como segurança pública, educação de qualidade, saúde, política externa e agropecuária também são pontos citados no documento intitulado “Para mudar de verdade o Brasil — Confiança, cidadania e prosperidade”.