quinta-feira, 16 de abril de 2015

Oposição desmente com provas, números do relatório de Fernando Pimentel


Oposição desmente com provas, números do relatório de Pimentel






Oposição questiona números de Pimentel sobre prejuízos na Cidade Administrativa

Dez dias depois de o governador do Estado afirmar que a centralização das secretarias na Cidade Administrativa não reduziu custos, a oposição apresentou documento contradizendo o levantamento elaborado pela equipe de Fernando Pimentel (PT).

Nesta quinta (16), às 11h, o bloco parlamentar de oposição “Verdade e Coerência” divulgará um relatório com 80 páginas questionando todos os itens do balanço elaborado pelo governo do PT.


De acordo com o documento da oposição, de 2011 a 2014 houve uma economia de recursos públicos de R$ 447 milhões, em função da concentração do serviço público estadual na Cidade Administrativa.

“O cálculo de economia precisa ser feito considerando bases iguais, ou seja, comparando o custo das mesmas estruturas e órgãos antes e depois da implantação da Cidade Administrativa. Isso significa comparar os gastos que o governo tinha em 2009, antes da inauguração da Cidade Administrativa, e os que passou a ter, com as mesmas estruturas, a partir de 4 de março de 2010, quando foi inaugurada”, apontou o documento.


Entretanto, o estudo não considera os gastos com a frota, que incluem veículos e combustível. Além disso, o valor apontado para aluguéis não confere nem com os dados apresentados pelo PT nem pelos verificados no Sistema Integrado de Administração Financeira de Minas Gerais (Siafi-MG), que foi a base de dados da oposição.


O deputado Gustavo Corrêa (DEM), líder do bloco, afirmou que esses valores serão verificados. Segundo Corrêa, todos os números apresentados pela equipe de Pimentel serão rebatidos.

“O governo está completamente equivocado. A Cidade Administrativa gerou economia. Por exemplo, foram feitas licitações conjuntas para a área de telefonia, o que gerou um custo menor e a modernização do sistema”, disse.

No balanço apresentado na semana passada, o governo estadual informou que os valores gastos com aluguel na capital pelo governo do Estado subiram de R$ 17 milhões, em 2010, para R$ 66 milhões, em 2014. Segundo Corrêa, esses valores estão incorretos, e devem ser considerados a variação de preços contratados e o aumento de equipamentos públicos, como delegacias.


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Fonte:
http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/oposic-o-questiona-numeros-de-pimentel-sobre-prejuizos-na-cidade-administrativa-1.311906


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